ASTROS DA AMIZADE
Uma dinâmica que promove o entrosamento e o relacionamento entre as pessoas.
Material necessário:
Cartõezinhos com os nomes dos astros – Rei Sol, Lua, Terra, Marte, Estrela, Saturno, Plutão,
Mercúrio e Netuno.
Cartõezinhos com os nomes dos astros – Rei Sol, Lua, Terra, Marte, Estrela, Saturno, Plutão,
Mercúrio e Netuno.
Desenvolvimento:
Os participantes reúnem-se formando um círculo. A quantidade de cartões para cada
astro é de acordo com o número de pessoas divididas pela quantidade de astros. Cada pessoa,
no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será. O papel de cada
um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador, lembrando-se de que todas as
tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira
onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e cada vez que é citado um astro, a pessoa que possui o
cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará ao seu lugar
e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.
astro é de acordo com o número de pessoas divididas pela quantidade de astros. Cada pessoa,
no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será. O papel de cada
um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador, lembrando-se de que todas as
tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira
onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e cada vez que é citado um astro, a pessoa que possui o
cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará ao seu lugar
e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.
A voz do narrador: Os segredos do universo
Certa vez, no reino do Rei Sol, estavam todos os planetas e astros do universo
reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características especificas, posicionavam-se uns muito longe
e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele
pronunciou: O tema em questão será “o que é amizade”?
Todos se prepararam, ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era
um tesouro extremamente valioso.
reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características especificas, posicionavam-se uns muito longe
e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele
pronunciou: O tema em questão será “o que é amizade”?
Todos se prepararam, ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era
um tesouro extremamente valioso.
O congresso
O primeiro a falar foi o Rei Sol que começou dizendo que a amizade era distribuir
apertos de mão a todos com quem encontrava. Todos os astros concordaram e logo
começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se; identificando-se.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas
pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam
acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
A Lua tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos
existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarraram-se na
confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, a Estrela disse empolgada que ser amigo é dizer sempre: “Como é bom
estar aqui com vocês!”. E todos repetiam o mesmo: “Como é bom estar aqui com vocês”!
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento
e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar
acontecendo. Devemos saber encará-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos
relacionamentos.
apertos de mão a todos com quem encontrava. Todos os astros concordaram e logo
começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se; identificando-se.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas
pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam
acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
A Lua tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos
existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarraram-se na
confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, a Estrela disse empolgada que ser amigo é dizer sempre: “Como é bom
estar aqui com vocês!”. E todos repetiam o mesmo: “Como é bom estar aqui com vocês”!
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento
e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar
acontecendo. Devemos saber encará-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos
relacionamentos.
Este é o grande segredo do universo!
Via WhatsApp por Alice:
Ontem dei uma aulinha sobre profissões no jardim.
Para introduzir o assunto, fizemos um joguinho estilo "batata-quente" e quem pegasse tinha de falar o nome de uma profissão. Fiz algumas charadas para eles em que tinham que adivinhar a profissão pela descrição do que faziam nessa profissão. Também fiz um joguinho de memória em que tinham que achar a profissão e seu par, que era alguém a exercendo (foto abaixo).
Por ultimo conversamos sobre e pedi que desenhassem o qur queriam ser quando crescessem. As respostas foram: professora e policial. Foi uma aulinha super divertida!
·
Tema: “Amigos, além das diferenças..."
Objetivo: Levar a criança a perceber que as diferenças físicas entre as criaturas desaparecem quando entendemos o valor de cada um.Incentivo: Levar figuras de seres vivos que habitam o mar. Deixar as crianças manusearem dialogando sobre o conhecimento, importância e função de cada um que a seu modo contribui para o enriquecimento do meio.Desenvolvimento: - Contar a história da Baleia Azul.
Questionar:
- como é o mundo em que vivemos ?
- todos somos iguais?
- isso é importante ou não?
- como conviver com as diferenças?
Estes e outros tantos questionamentos serão superficiais ou aprofundados dependendo do retorno e interesse das crianças nas diferentes faixas etárias.
Fixação: As crianças confeccionarão um cartaz com os diferentes animais do mar desenhando ou fazendo colagens. Esse cartaz deverá conter alguma frase envolvendo o tema e será exposto no Centro Espírita.
A BALEIA AZUL
Ela nasceu grande e forte. Desde recém-nascida era muito maior que os outros habitantes do oceano. Afinal, era uma baleia. Uma linda baleia azul ! Mas Balofa, como seus amigos a chamavam, não conseguia brincar e se divertir como todos os outros seres por causa de seu tamanho.
Com o passar do tempo, como só conseguisse brincar com as outras baleias iguais a ela, começou a desenvolver dentro de si um enorme desprezo pelas ouras criaturas que habitavam o fundo do mar, fossem eles peixes, ostras, mariscos ou cavalos marinhos.
Considerava-os pequenos e insignificantes, e orgulho pelo seu tamanho e beleza tomou conta do seu coração.
Fazia pouco caso dos peixinhos, sequer lhes dirigindo a palavra. E, quando se aproximavam querendo brincar, ou mesmo conversar, ela respondia altaneira: “Não se enxergam...??? Vejam o meu tamanho e vejam o de vocês...!!! Vão procuram sua turma que eu tenho mais o que fazer...!!! "
E como muitos seres do mar se afastassem à sua aproximação temendo serem esmagados por ela, Balofa acreditou-se verdadeiramente invencível e auto-suficiente afirmando convicta e cheia de orgulho: "Eu sou forte e poderosa. não preciso de ninguém!!!"
Certo dia, porém, passeando com sua mamãe, afastou-se do cardume encantada com a beleza de uns corais que vira ao longe. Nunca estivera naquela região, que era absolutamente desconhecida para ela.
Não se preocupou, porém. Era grande e sabia se defender. Não havia morador das profundezas dos mares que pudesse vencê-la. Quanto ao caminho para casa, logo o encontraria. Era uma questão de tempo. Com a sua inteligência e a sua força não tinha medo de nada.
E assim pensando, percorreu enormes distâncias sem saber par que lado estava indo. Já estava cansada quando, sem perceber, aproximou-se muito de uma praia e ficou presa em um banco de areia.
Lutou muito, debateu-se e suplicou ajuda, gritando: “Socorro! Socorro! Estou presa e não posso sair! Socorro! Acudam! "
Mas, qual ! Aquela era uma região deserta e não passava ninguém.
Fazia horas que estava fora d’água, sob sol inclemente. Estava exausta de lutar e sentia-se cada vez mais fraca.
Ninguém atendia às suas rogativas e a pobre baleia azul pensou que era o fim.
Chorou, chorou muito. Desesperou-se e compreendeu, finalmente, que não era tão auto-suficiente como sempre acreditara. E que o seu tamanho, aquele enorme corpo de que sempre se orgulhara, era justamente a razão de estar presa no banco de areia.
Com lágrimas nos olhos lamentava-se: “Ah! Se eu fosse pequenininha como os outros peixes não estaria agora nessa situação”.
Chorou, chorou muito. Desesperou-se e compreendeu, finalmente, que não era tão auto-suficiente como sempre acreditara. E que o seu tamanho, aquele enorme corpo de que sempre se orgulhara, era justamente a razão de estar presa no banco de areia.
Com lágrimas nos olhos lamentava-se: “Ah! Se eu fosse pequenininha como os outros peixes não estaria agora nessa situação”.
Algumas horas depois passou um garoto pela praia e, vendo-a, gritou encantado: “
Uma baleia azul! E parece que está encalhada. Vou buscar ajuda".
Se fosse outra época, Balofa iria revirar os olhos com desprezo, não acreditando que uma criatura tão pequena pudesse ser de alguma utilidade. Agora , porém, era diferente. Agradeceu a Deus o auxílio que lhe mandava na pessoa de uma criança tão pequena.
Logo depois o menino voltou com o pai e outras pessoas das redondezas e, após muito esforço conseguiram, aproveitando a subida da maré, soltar a pobre baleiazinha que sumiu nas águas, toda feliz.
Um pouco adiante encontrou sua mãe que a procurava muito preocupada.
Aquele dia, no fundo do mar, houve uma grande festa e os peixes ficaram admirados de serem convidados por ela e, mais ainda, de serem recebidos com muito carinho e atenção pela linda baleia azul, toda sorridente e gentil.
Aquele dia, no fundo do mar, houve uma grande festa e os peixes ficaram admirados de serem convidados por ela e, mais ainda, de serem recebidos com muito carinho e atenção pela linda baleia azul, toda sorridente e gentil.
(fonte: O Imortal)
Beatriz de Almeida Rezende
Congresso das flores
Essa história é muito bonita e dinâmica - escolhemos algumas crianças para serem as flores da história. A criança que tiver determinada flor, quando for citada na história, deve dar um passo a frente e procurar fazer o que for dito que a flor fez. Quando for dito: "Todas as flores concordaram", todos bateremos palma. A professora será o Girassol.
Vamos á história!
Certa vez, no Reino da Floresta Encantada, no dia dos amigos. Um dia muito especial comemorado na floresta, o Rei Girassol convocou todas as flores do reino para o congresso. Girassol: queridos amigos (as), neste dia dos amigos, vocês todos estão convocadas para um Congresso muito importante. Venham todos, pois o tema em questão é: O QUE É A VIDA Todas as flores se preparam para o tal congresso, com seus perfumes característicos.
Vamos á história!
O Congresso das flores
Cada uma no Reino tinha seu próprio perfume e todas sabiam que cada perfume era importante para o Reino. E elas se animaram muito, pois falar de vida era um tesouro. Naquele Reino, era a coisa mais importante. Sabiam que a vida era um tesouro extremamente valioso. Eis que o Congresso se inicia:
O COPO- DE- LEITE
foi o primeiro a falar, e com todo respeito, foi logo dizendo que a amizade é distribuir Aperto de Mão a Todos que Encontrar. E todas as flores concordaram.
O ANTÚRIO
cheio de autoridade disse que viver é dar uma bronca sempre que precisar. E todas as flores concordaram.
O AMOR PERFEITO
logo se levantou e disse que ter vida Para ele era sorrir em qualquer situação. E todas as flores concordaram.
A TULIPA
Cheia de encantos disse que viver é acariciar a todos. E todas as flores concordaram.
A ROSA
cheia de charme disse que ter vida, era Beijar a todos que encontrar. E todas as flores concordaram.
LÍRIOS
muito afetuoso na sua vez de falar, com os braços erguidos, disse que a vida era Dar abraços a todos. E todas as flores concordaram.
AZALÉIA
muito transcendental, comentou que sendo os olhos o espelho da alma, a vida era Ter olhar cheio de ternura. Todas as flores concordaram.
A ORQUÍDEA
na sua vez, muito tímida e discreta, que nunca da palpite sussurrou bem baixinho: ter vida É saber ouvir o outro. E todas as flores concordaram.
A MARGARIDA
que já não se aguentava mais quieta, pois quase sempre queria falar sem ser sua vez, finalmente pode dizer empolgada que ter vida era exclamar sempre, a qualquer hora e em qualquer lugar Eu respeito você. E todas as flores concordaram.
De repente, um vento forte, soprou tanto que as flores já estavam quase voando de tão delicadas que eram.
Todas voariam se elas não tivessem se unido ( todos se abraçam).
Flores grandes, pequenas,de todas as cores, ali no Reino, unidas para superarem aquele vento forte que logo iria embora.
E o ventou parou. Passou o perigo, nossa que alegria ( volta-se ao normal).
O rei Girassol muito compreensivo,aproveitou o momento para finalizar o Congresso. Pediu silêncio a todos e concluiu: Meus queridos amigos, o aperto de mão, o sorriso, o acariciar, o beijo, o abraço, o olhar cheio de ternura, o saber ouvir e falar o que se sente sinceramente, tudo isso é importante.E seja como ela for, o principal na vida em grupo é a união.
E todas as flores concordaram!!!
Vamos cantar?
Uma musiquinha muito linda : Passear pelas flores
Atividade:
CRIAÇÕES DE DEUS
Motivação Inicial:
Þ Colar no quadro uma folha de papel pardo, ou cartolina, sem nada. Perguntar às crianças:
Que vocês estão vendo? É bonito?
- mas aqui nesta caixa existe muitas coisas que vão fazer esse painel ficar bonito.
Desenvolvimento: Montagem do painel
O Evangelizador irá tirar de dentro da caixa a figura de um laguinho, e a colocará no painel, perguntando as crianças:
_ O que é isto? Para que serve um LAGUINHO? Sabem que gosta de água? Os PEIXINHOS (tirar os peixinhos da caixa e colar no lago) Sabem que também gosta muito de nadar no laguinho? Os PATINHOS (colar os patinhos) Eles fazem quá-quá-quá, nadando pra lá, pra cá.
_ Perto do laguinho existem pedrinhas. E quem fica escondidinho debaixo das pedras? Olhem! É o SAPINHO(colar o sapo no painel)
_ Agora olhem pro céu ... Quem vem aparecendo lá? É o SOL! Ele vai dar um calorzinho gostoso para todos os bichinhos ... Como o sol é bom! Colar um grande sol amarelo no céu)
_ Mas, vejam ... Uma NUVEM bem gordinha também está lá no céu ... Será que vai chover? Vai sim! A Nuvem manda uma porção de gotinhas de água para refrescar as plantinhas, para encher mais o laguinho, para dar banho nos patinhos! (Colar a nuvem e, debaixo desenho de gotas de chuva).
_ Mas existem uns bichinos que não ficam nem no lago, nem debaixo das pedras ...
Sabem que são?
As ABELHINHAS ... por que elas estão por aqui? Estão a procura da ajuda das flores (colar as abelhinhas posando em um flor)
_ Quem sabe que bichinhos são estes? São MINHOCAS! As minhocas são amigas da terra, elas entram pela terra e vão fazendo buraquinhos e caminhos lá dentro, ai
A terra fica fofinha, quando a chove (apontar a chuva) a água pode entrar pelos buraquinhos e matar a sede da terra.
_ ÁRVORE: agradece a ajuda que a terra lhe dá produzindo frutos deliciosos (colar frutos na árvore).
_ VACA: alimenta-se de capim e retibui o que recebeu fornecendo o seu leite para alimentar as pessoas e outros animais como o cachorrinho, o gatinho, etc. A vaquinha oferece à terra o seu esterco para que nela o capim possa crescer rápido e bem verdinho (este comentário só devera ser feito se fizer parte da realidade da criança: zona rural, por exemplo).
Viram como este lugar ficou bonito?
O Sol dá calor, a chuva refresca, dá água e molha a terra, as flores enfeitam e colaboram com as abelhinhas, a minhoca é amiga da terra. Todos são bons uns para os outros, todos se ajudam.
OBS: As figuras colocadas dentro da caixa deverão ser preparadas em tamanho grande e em papel mais firme e serão retiradas, uma a uma, pelo evangelizador ou pelas próprias crianças. Se forem pelas crianças as figuras deverão ser em numero suficiente para que se tenha pelo menos uma para cada criança.
Obs: Pode ser usado em papel A4 para cada criança montar seu painel.
Atividade::
Ensinar a musica “Foi Deus”, distribuir as figuras com varetas entre as crianças, pedindo que movimentem a vareta quando seu personagem for citado na musica.
FOI DEUS
Quem criou os passarinhos
Quem criou o sol poente
Quem criou, criou as árvores
Foi Deus quem criou a gente
Quem pintou o arco-íris
Na parreira pôs as uvas
Acendeu o vaga-lume
Foi Deus quem criou a chuva
Quem criou, criou as flores
E iluminou as cores
Quem criou a margarida
Foi Deus quem criou a vida
Tião Risonho e a velha misteriosa.
RODA DO ARREPENDIMENTO
Para a atividade Roda do Arrependimento você vai precisar de:
O modelo que está no final da postagem
Papel canson para imprimir
1 Colchete
* Após imprimir e recortar apoie o papel na borracha e com a ajuda de um lápis faça o furo no meio para poder colocar o colchete. Assim a roda irá girar.
O modelo que está no final da postagem
Papel canson para imprimir
1 Colchete
* Após imprimir e recortar apoie o papel na borracha e com a ajuda de um lápis faça o furo no meio para poder colocar o colchete. Assim a roda irá girar.
Na roda do Arrependimento, de um lado há uma ação errada e do outro a
atitude certa a fazer após se arrepender.
Estes são os que as crianças vão pintar e levar para casa.
A dica de hoje é um ótimo recurso para ser utilizado na contação de histórias.
Sacola Era Uma Vez.
Podemos usar: o livro, personagens da história, com objetos que aparecem na história.
Também podemos ir retirando perguntas sobre a história.
Ou ainda ir colocando nas crianças para que elas
contem o final da história.
Atividades para o Berçário / Maternal:
Amigo Fantoche
Conforme a visão do bebê melhora, ele passa a ver claramente objetos a distâncias maiores. Para trabalhar sua capacidade de focalizar e de rastrear, tenha um fantoche à mão na hora da comida, da troca da fralda ou da brincadeira.Você vai trabalhar: Desenvolvimento da linguagem, Interação social, Acuidade visual.
Materiais: Meia branca limpa, Canetas hidrocor.
Modo de fazer
1. Use as canetas hidrocor para desenhar olhos, sobrancelhas, nariz e ouvidos nos “dedões” das meias. Use a parte dos calcanhares para desenhar a boca e a língua vermelha. 2. Coloque o bebê no colo, na mesa de trocar ou na cadeirinha. 3. Coloque um dos fantoches feitos de meia na sua mão e comece a cantar, recitar versinhos ou apenas conversar. Coloque o segundo fantoche na outra mão para uma diversão dobrada.
Fantoche de Meia 2
Materiais: Meias Velhas, Restos de Lã, Papelão,Olhos móveis (alternativa: costurar os olhos com lã), Tecido ou Papel Vermelho, Agulha,Cola, Tesoura
Como que faz: Recorte no Papelão uma forma oval, que caiba dentro da “sola” da meia e dobre-a ao meio. Insira o papelão recortado na meia, fazendo com que um lado fique na ponta e a outra no calcanhar da meia. Isso será a boca móvel. Depois de testar se cabe na meia, afixe com cola. Coloque a mão dentro da meia e mova a boca do fantoche. Em seguida recorte um pedaço do tecido ou papel vermelho e cole na boca do boneco. Recorte alguns fios de lã e costure os na cabeça do boneco para criar o cabelo. Use a criatividade para enfeitá-lo. Costure ou cole os olhos. Se desejar, use uma bolinha de tecido ou mesmo lã para fazer o narizinho do fantoche. Agora só falta deixar secar e prontos estão os fantoches para os seus filhos se divertirem criando as próprias histórias e para você usar para ilustrar as histórias contadas. As crianças adoram!
Rolando
Um bebê precisa de meses para obter controle absoluto sobre os seus movimentos, mas você poderá ajudá-lo nessas primeiras semanas brincando de Rolando. Por volta dos 4 ou 6 meses, os bebês já conseguem girar sobre seus corpos. Com esta atividade você vai trabalhar a direção, locomoção, Controle motor.
Materiais: Cobertor ou toalha macia, Superfície macia no chão, colchão.
Modo de fazer: 1. Coloque um cobertor ou uma toalha macia sobre uma superfície também macia. 2. Deite o bebê com a barriguinha para baixo sobre o cobertor. 3. Pegue um dos lados do cobertor e levante-o devagar, fazendo com que o bebê se incline para um dos lados. 4. Continue rolando suavemente o bebê e conversando com ele no processo. Use as suas mãos para apoiá-lo conforme ele se vira. 5. Quando o bebê tiver rolado completamente, mostre-lhe a sua alegria. 6. Repita até que o bebê se canse da brincadeira.
Segurança: Certifique-se de fazer movimentos lentos e de manter as mãos no bebê para que ele não role rápido demais e se machuque.
Chapéu Divertido
Quando você introduzir o jogo Chapéu Divertido, seu bebê estará quase acostumado a reconhecer rostos. Você não conseguirá enganá-lo por muito mais tempo, mas ele se divertirá tirando e colocando o chapéu de volta. Com esta atividade você vai lidar com a ansiedade causada pelo novo, Constância do objeto (um objeto permanece o mesmo, ainda que alterado) e Interação social.
Materiais: Variedade de chapéus, Cadeirinha para crianças, Sua cabeça e suas mãos
Modo de fazer: 1. Pegue os vários chapéus da casa ou compre alguns chapéus baratos em lojas baratas ou especializadas em festas. Procure incluir bonés, toucas de lã, chapéus de bombeiro, de palhaço, de cozinheiro, uma boina, chapéus que cubram as orelhas, ou um chapéu chique com penas de aves. (Não inclua máscaras no jogo, elas tendem a assustar bebês pequeninos.)
2. Coloque o bebê em sua cadeirinha e coloque a cadeirinha no chão. Sente-se em frente dele.
3. Coloque o primeiro chapéu em sua cabeça e faça uma cara engraçada, ao mesmo tempo em que diz alguma coisa interessante, tal como, “Olhe para mim!” ou “Veja, eu sou um bombeiro!”
4. Incline-se para o bebê para que ele consiga segurar e tirar o chapéu, ou tire você mesma.
5. Repita várias vezes com o mesmo chapéu antes de pegar outro.
Segurança: Algumas vezes, os bebês se assustam quando a aparência das pessoas muda. Se o bebê começar a ficar assustado, coloque e tire o chapéu rapidamente e mostre que você ainda é a Mamãe/Papai. Se ele continuar assustado, deixe para fazer o jogo mais tarde, em outra ocasião.
Abra e Feche
Durante vários meses, após o nascimento do bebê, ele tem o reflexo de agarrar objetos com a palma da mão, mas apresenta dificuldade para soltá-los. Esse jogo ajudará os bebês a conseguirem total controle das mãos e do reflexo de agarrar. Você vai trabalhar o Desenvolvimento motor fino e o Controle fino dos músculos.
Materiais: Brinquedos de tamanho médio, fáceis de serem agarrados pelo bebê, tais como chocalhos, bichinhos de pelúcia, mordedores, blocos, e assim por diante. Mesa ou cadeirão.
Modo de fazer: 1. Pegue vários brinquedos que possam ser agarrados e que caibam nas mãos do bebê. 2. Coloque o bebê no seu colo, perto da mesa ou do cadeirão. 3. Coloque um brinquedo perto do bebê, de modo que ele precise se esticar um pouquinho para alcançá-lo. 4. Estimule-o a pegar o brinquedo. 5. Depois de ele ter conseguido pegar o brinquedo e de ter se divertido um pouquinho, separe os dedinhos gentilmente e retire o brinquedo. 6. Coloque o brinquedo de volta na mesa. 7. Enquanto as mãos do bebê estão livres, cante a seguinte canção ao mesmo tempo em que abre, fecha e bate palmas com as mãozinhas.
Abra e Feche
Abra e feche, abra e feche,
Abra e feche, abra e feche,
Bata uma palminha!
Abra e feche, abra e feche
Coloque no colinho!
Segurança: Já que, com certeza, nessa fase os bebês levam à boca todos os brinquedos, certifique-se de que os brinquedos estejam limpos e não tenham nenhuma ponta afiada ou partes pequenas que possam se soltar e fazer com que ele engasgue.
Serra-Serrador
Em breve, o bebê perderá dois dos reflexos que tinha à época do nascimento – o reflexo de agarrar e o “reflexo de boneca” (ou seja, abrir os olhos quando se senta) – e ganhará maior controle de seus movimentos. Enquanto ainda os tem, brinque com ele de Serra-Serrador para aproveitar esses reflexos! Você vai trabalhar: Antecipação e surpresa, Agarrar, Controle da cabeça e do pescoço e Interação social.
Materiais: Superfície macia e não escorregadia, Suas mãos
Modo de fazer: 1. Deite o bebê em uma superfície macia e não escorregadia, um carpete, por exemplo. 2. Sente-se de frente para ele, perto dos seus pezinhos. 3. Coloque os polegares nas palmas das mãos do bebê e deixe que ele os agarre. Conforme ele segura os polegares, “enrole” seus dedos ao redor da parte de trás das mãos do bebê. 4. Bem devagarzinho, puxe o bebê até que ele esteja sentado e cante: “Serra-Serrador”. 5. Dê um tempinho para o bebê apreciar a sua expressão de felicidade e para aproveitar a brincadeira, depois, recomece.
Segurança: Certifique-se de segurar firmemente as mão do bebê para o caso de ele largá-las. Faça os movimentos vagarosamente para não machucar o pescoçinho dele.
Tema: HIGIENE
Certa ocasião, no céu grande e bonito, o Sol, depois de um dia de muito trabalho, acordou a branca Lua e recomendou:
- Amiga Lua, estou cansado e preciso dormir um pouco. Tome conta do céu e não o deixe ficar escuro.
A Lua levantou-se sem demora. Bateu palmas e chamou as estrelinhas.
- Depressa, meninas, dizia ela. Depressa! Lavem-se ligeiro e escovem-se para brilharem bastante. Lembrem-se de que temos que tornar nosso céu claro e brilhante!
As estrelinhas apareceram correndo e todas, muito alegres, começaram a lavar-se e a escovar-se. E, coisa maravilhosa, à medida que se limpavam, brilhavam cada vez mais. E como ficavam lindas! Todas não: havia uma que estava feia, ainda muito suja! Era a Estrelinha Azul. A Lua logo que a viu, falou zangada:
- Venha cá, Estrelinha Azul. Como é que você está assim tão suja, tão cheia de pó?
A Estrelinha Azul estremeceu de medo e respondeu atrapalhada:
- É que ontem eu estava brincando de escorregar nas nuvens e fiquei cheia de poeira...
- Ontem? Disse dona Lua mais zangada ainda. Que vergonha!...Então você dormiu assim?...Não faça mais isto!...E limpe-se depressa, que está muito atrasada.
- Ontem? Disse dona Lua mais zangada ainda. Que vergonha!...Então você dormiu assim?...Não faça mais isto!...E limpe-se depressa, que está muito atrasada.
Estrelinha Azul saiu ligeiro de perto de dona Lua e, enquanto andava, resmungava:
- Não gosto de me lavar!! Não gosto de me escovar!... Não quero andar limpa!
- Não diga tal coisa! Falavam-lhe as amiguinhas. Não sabe, então, que quando estamos limpinhas nossa luz é vista da Terra? A estas horas todos lá devem estar olhando para nós, achando nosso céu lindo, lindo!
- Não diga tal coisa! Falavam-lhe as amiguinhas. Não sabe, então, que quando estamos limpinhas nossa luz é vista da Terra? A estas horas todos lá devem estar olhando para nós, achando nosso céu lindo, lindo!
Mas, nem assim a estrelinha quis ficar limpa e fugiu depressa, toda suja, procurando esconder-se de dona Lua. Escureceu mais ainda e o céu ficou cheiinho de estrelas brilhantes. Entretanto, havia um cantinho escuro onde nada brilhava. Era o lugar da Estrelinha Azul Lá estava ela, mas tão suja, que ninguém podia ver a sua luz. E assim estava o céu, quando no meio da noite, passou o vento gritando:
- Vai chover! Vai chover!
- Depressa, depressa! Falou dona Lua às estrelas. Escondam-se atrás das nuvens para não se molharem.
- Depressa, depressa! Falou dona Lua às estrelas. Escondam-se atrás das nuvens para não se molharem.
E as estrelinhas muito nervosas, corriam de cá para lá até ficarem bem escondidinhas na nuvem grande. Dona Lua contou-as. Faltava uma! Quem será?...Estrelinha Azul! Onde estaria ela? A cuidadosa Lua olhou para uma lado e para o outro. Nada! Não via coisa alguma... Então suspirou muito triste, procurando esconder-se também. Lá no cantinho escuro do céu estava a Estrelinha Azul, com muito medo da chuva. Ela não queria molhar-se, mas não enxergava o caminho para voltar para sua casa, a nuvem grande.
- Ah! Se a dona Lua me enxergasse, ela me buscaria! Dizia, chorando. Mas, assim como estou, ninguém me vê! Nunca mais eu ficarei suja, nunca mais!
Nisto aconteceu uma coisa maravilhosa! Enquanto ela chorava, lágrimas foram escorregando pelo seu rostinho, lavando-o. E começou a brilhar e seu brilho foi se espalhando pelo céu. Do lugar onde estava, dona Lua viu aquela luz azul fraquinha e, toda contente, gritou bem alto:
- Venha, Estrelinha Azul, aqui está a nuvem grande! Corra, a chuva vem chegando!!
Estrelinha Azul, ouvindo a voz de dona Lua, olhou e viu a nuvem grande iluminada agora pelo seu brilho azulado. Correu depressa e escondeu-se bem escondidinha. E a chuva chegou, molhando tudo, no céu e na Terra. Enquanto chovia, a estrelinha foi depressa tomar banho e escovar-se para que brilhasse como as outras estrelas. Choveu, choveu muito. Quando parou de chover, a estrelinha saiu correndo de trás da nuvem grande. E lá na Terra, as pessoas olhavam para cima, e diziam:
- Vejam a chuva parou e há uma estrela no céu. E como brilha!
Logo as outras estrelas foram saindo de trás das nuvens e se espalharam no céu, brilhando cada uma em seu lugar. Porém, entre todas, a Estrelinha Azul chamava a atenção, pelo seu brilho diferente, de linda cor azulada. E, desse dia em diante, logo que levantava , a estrelinha dizia:
- Limpinha eu sou. E com razão. Pois gosto da água. E do sabão!
FIXAÇÃO:
1- Por que a Estrelinha Azul não brilhava como as outras estrelas?
2- O que aconteceu com ela, quando o vento disse que ia chover?
3- Como é que a Estrelinha Azul voltou a brilhar?
2- O que aconteceu com ela, quando o vento disse que ia chover?
3- Como é que a Estrelinha Azul voltou a brilhar?
(Fonte: "Historinhas Infantis Para Evangelização Espírita" - Autores Diversos)
Para Maternal e jardim – Faça os pezinhos e forme a palavrinha AMOR e Bondade
Coloque o disco SEGREDO – música – ALFABETO CRISTÃO
Brinquem de pular sobre as letrinhas
Você poderá usar em diversas aulas – então faça de EVA e coloque um plástico por cima na hora de brincar e peça para tirarem o sapato – não se preocupem com o escorregar – é disso mesmo que os bebês e eles gostam!
Os bebê pulam com ajuda dos evangelizadores e o jardim já gosta de cair e dar risadas – já possuem controle de si mesmos.
Eles adoram!
05 dicas para trabalhar com alunos agressivos
Mordidas, tapas, puxões de cabelo... Até os 3 anos de idade, é comum a criança expressar seus desejos e frustrações com atitudes que não são lá muito delicadas. Esta atividade é sugerida para trabalhar com as turminhas do berçário mas pode ser adaptada para outras turmas da educação infantil.
Cuidado com a boneca
IDADE De 1 a 3 anos.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e chupetas.
OBJETIVOS Brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e ter um bom relacionamento com o grupo. Esta brincadeira é para meninos e meninas, pois tem o objetivo de desenvolver o relacionamento interpessoal, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o outro – necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Isso vai se dar no faz-de-conta, momento que a criança aprende sobre as interações sociais. Por isso, é importante ter seu espaço garantido e valorizado na rotina. Proponha que cada um pegue uma boneca e cuide dela como se fosse sua filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.
Chuvinha de papel
IDADE De 8 meses a 3 anos.
TEMPO De 15 a 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Revistas e jornais velhos.
OBJETIVOS Relaxar de forma ativa (e não apenas em posição de repouso) e interagir de maneira lúdica com o educador e os colegas. Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.
Papai veio brincar
IDADE De 3 meses a 1 ano.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala ampla.
MATERIAL Aparelho de som, CDs ou fitas cassete com músicas infantis, bolas, fantoches e panos coloridos.
OBJETIVO Interagir ludicamente com os pais por meio da brincadeira.
PREPARAÇÃO Decore o ambiente com os panos. Coloque uma música e peça para o pai ou a mãe se sentar no chão com o filho. Você pode conduzir as brincadeiras, como rolar uma bola para a criança ou brincar com um fantoche, apresentando possibilidades de interação. Os pais se inspiram em você ou criam brincadeiras.
Jogo das expressões
IDADE De 2 a 3 anos.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Cartolina, pincéis atômicos ou tinta.
OBJETIVOS Nomear os sentimentos e conversar sobre suas possíveis causas.
PREPARAÇÃO Desenhe na cartolina várias carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos
de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixe algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira. Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.
Caminhada solidária
IDADE De 1 ano e meio a 3 anos.
TEMPO De 5 a 10 minutos.
ESPAÇO Áreas livres ou outros espaços.
OBJETIVOS Desenvolver a ideia de grupo e a tolerância.
Esta proposta pode ser aplicada sempre que as crianças tiverem de andar juntas, como da sala para o pátio. Quem quiser correr tem de se controlar. Quem for mais lento precisa se apressar. Se houver alguém com dificuldade de locomoção, o grupo todo terá de esperá-lo.
Gentileza - Boas maneiras
DESENVOLVIMENTO DA AULA
Desenvolver a aula
Primeiro momento: contar a história abaixo:
AS PALAVRINHAS MÁGICAS
Elisa queria que as férias chegassem logo, pois ela iria visitar sua prima Antônia na fazenda. No dia em que, finalmente, sua tia chegou para buscá-la, a menina esqueceu de se despedir dos pais, tamanha era a pressa em ir para a fazenda. Quando chegaram à fazenda, Antônia percebeu que Elisa não disse "boa tarde" para o tio Eugênio e para as pessoas que trabalhavam no local. Os dias foram passando ente brincadeiras, passeios a cavalo e banhos no rio. Mas uma coisa estava deixando Antônia curiosa: Elisa nunca dizia as palavrinhas mágicas "por favor", para pedir algo e "obrigada" quando recebia algum favor. Além disso, quando Elisa fazia algo errado, ela nunca dizia "me desculpe" e Antônia nunca ouvia Elisa dizer "com licença" quando entrava no seu quarto ou quando precisava interromper os adultos que estavam conversando. Percebendo que Elisa não conhecia as palavras mágicas que são sinal de boa educação, tia Augusta e Antônia elaboraram um plano: distribuíram por toda a casa bilhetinhos coloridos, com situações em que as palavras mágicas devem ser usadas. Assim, na cozinha havia bilhetes dizendo: "Por favor, alcance o açúcar."- " Desculpe, eu me atrasei para o almoço."- "Obrigada por fazer a minha sobremesa favorita." Na sala, os bilhetes diziam: "Por favor, me alcance a almofada."-"Obrigada por me contar uma história."-"Desculpe por ter pisado no seu pé." E no quarto de Antônia, os bilhetes diziam: "Obrigada por me emprestar o livro."-"Desculpe se magoei você."-"Por favor, você pode me alcançar aquele brinquedo?" Quando Elisa viu todos aqueles bilhetes espalhados pela casa, achou engraçado. Sua prima então explicou que era uma maneira nova para que ela e toda as pessoas da casa aprendessem a usar as palavras mágicas. - Palavras Mágicas? Quais são? Eu não conheço nenhuma disse Elisa. - Por favor, obrigada, com licença, desculpe são as palavras mágicas, ensinou a prima. Observe, elas estão em todos os bilhetes para que a gente possa aprender a usar essas palavras em todos os lugares e com todas as pessoas. E foi assim, com bilhetes coloridos de vários tamanhos, espalhados por toda a casa que Elisa aprendeu as palavras mágicas. Quando chegou a casa Elisa ensinou sua mãe e seus dois irmãos a usarem as palavras mágicas que tinha aprendido na casa d sua tia Augusta e da prima Antônia. (Claudia Schmidt)
Reproduza os bilhetinhos e a medida que você for contando a história,
vá colando-os pela sala com as crianças
Segundo Momento: montar um mural
· Tenho uma surpresa para vocês!
· Vamos conhecer a ÁRVORE DA GENTILEZA
· Cola-se a árvore na parede.
·
Diz-se que esta árvore é muito FELIZ ( colar uma boquinha sorrindo ), quando as crianças são gentis, quando elas agradecem as coisas boas que as pessoas fazem para elas, mas também as vezes ela se torna TRISTE( colar uma boquinha triste ), quando elas se esquecem de agradecer.
Diz-se que esta árvore é muito FELIZ ( colar uma boquinha sorrindo ), quando as crianças são gentis, quando elas agradecem as coisas boas que as pessoas fazem para elas, mas também as vezes ela se torna TRISTE( colar uma boquinha triste ), quando elas se esquecem de agradecer.
· Para completar a copa da árvore, o evangelizador deverá pedir aos evangelizandos que sugiram situações em que cada palavra mágica deve ser usada (veja o exemplo abaixo). A medida que conversam, ir colando na copa, flores para cada palavra mágica usada, sendo que na flor (no miolo ou nas pétalas), deve estar escrita a palavra mágica referida.
Obrigado (a)
· quando alguém nos alcança algo,
· quando ganhamos um presente;
· quando alguém nos oferece algo para comer ou beber;
· quando devolvemos algo que alguém nos emprestou;
· Lembrar que a menina diz obrigada e o menino diz obrigado
Por favor –
· quando pedimos alguma coisa a alguém (criar situações para facilitar a compreensão).
Com licença –
· sempre que formos entrar em um lugar que estava fechado;
· quando queremos interromper uma conversa (por um motivo importante);
· quando estamos no ônibus e temos que passar;
· quando vamos sentar, na cadeira do canto, no ônibus;
Desculpe –
· quando derrubamos algo (uma comida, um sorvete, um copo d'água);
· quando magoamos alguém com palavras ou atos;
· quando esbarramos sem querer em alguém.
Terceiro momento: explicar que assim como as flores da árvore nos oferecem um perfume agradável, também as palavras mágicas são agradáveis aos nossos ouvidos.
Como conteúdo doutrinário, fale da LEI DE CAUSA E EFEITO, pois para cada palavra mágica que falarmos, mais sentimentos bons as pessoas irão enviar para nós.
Conteúdo evangélico: “(...) A PALAVRA DA VOSSA BOCA DEVE SER PARA EDIFICAR (...)” – EFÉSIOS 4:29
ÁGUA, PRESENTE DIVINO:
Perto da casa onde Zequinha morava com seus pais passava um riozinho, mas que já tinha sido um rio muito grande tempos atrás. O pai de Zequinha costuma contar que pescava muito nesse rio quando criança, depois os peixes foram diminuindo bastante, e hoje raramente alguém consegue um peixe nele.
Era esse rio o responsável por boa parte da água da cidade. Pena que muitas pessoas não se davam conta disso e desperdiçavam esse presente de Deus sem pensarem nas conseqüências que isso poderia resultar. O próprio Zequinha era uma dessas pessoas, pois toda vez que tomava banho sua mãe precisava chamar sua atenção: “Zequinha você já está bem limpo, chega de gastar tanta água, menino!”
Quando ele escovava os dentes era a mesma história. Apenas para lavar as mãos ele gastava tanta água que quase dava para tomar um banho, e para completar nunca fechava direito a torneira.
Sua mãe precisava vigiá-lo sempre e ele ainda respondia para a mãe: “Está bem, eu vou pegar algumas moedas do meu cofrinho para ajudar pagar a conta da água!", achando que a mãe reclamava por causa do dinheiro.
Um dia seu pai explicou que não desperdiçar o dinheiro também era importante, mas o mais sério era o desperdício da água. Falou que todos nós deveríamos usar sabiamente esse presente que Deus nos deu para que pudéssemos desfrutá-lo sempre.
Mas Zequinha parecia não estar muito interessado... O garoto também não era dos mais cuidadosos com o lixo, se não encontrasse uma lixeira bem próxima dele jogava o lixo em qualquer lugar, até mesmo no rio.
Numa noite Zequinha teve um sonho. Sonho não, foi um pesadelo! Ele passava sobre a ponte do riozinho quando retornava da escola e jogou um copinho plástico na água e ficou observando os círculos que se formavam. Foi quando algo estranho começou acontecer: o rio parecia estar ficando furioso, se movimentava rapidamente e fazia um som parecendo um lamento ou xingamento.
Zequinha não entendeu muito bem aquilo, mas as águas foram tomando uma forma irregular onde se percebia claramente olhos e boca em meio àquela água que se movimentava. E essa forma falou: “Eu sou o guardião das águas e estou ficando muito triste com tudo isso que vem acontecendo! As pessoas não respeitam os rios, muitas acham que eles viraram depósitos de lixo, esquecem que lugar de lixo é no lixo! E você que é jovem, e parece bastante esperto, está dando um tremendo mau exemplo! Pense no que está fazendo, na maneira como vem usando a água e nunca mais jogue qualquer coisa, por menor que seja, nos rios! Agindo assim você está desrespeitando o nosso Pai Maior que é Deus, pois Ele nos dá a água para usarmos com sabedoria. Pense, pense, pense...”
E aquela bolha gigante, com a voz já sumindo, jogou para fora o copinho plástico e foi diminuindo, diminuindo. O rio foi desaparecendo junto, restando apenas uma paisagem triste com a terra seca e rachada.
Zequinha tremia feito vara verde. O sol foi ficando mais quente e ele começou sentir uma grande sede, quando acordou: “Puxa vida que pesadelo, vou beber água!”. Enquanto saboreava aquela água começou lembrar do sonho e fechou bem a torneira.
No dia seguinte, ainda bastante impressionado, contou o sonho à sua mãe, com todos os detalhes, pois estavam vivos na sua memória, e falou que agora entendia porque ela reclamava tanto do desperdício de água que ele costumava fazer.
Zequinha teve uma grande lição e em poucos dias já se podia notar uma grande mudança em suas atitudes. Inclusive começou cobrar dos amigos e colegas ações de mais respeito para com a água, maravilhoso presente do Criador.
Era esse rio o responsável por boa parte da água da cidade. Pena que muitas pessoas não se davam conta disso e desperdiçavam esse presente de Deus sem pensarem nas conseqüências que isso poderia resultar. O próprio Zequinha era uma dessas pessoas, pois toda vez que tomava banho sua mãe precisava chamar sua atenção: “Zequinha você já está bem limpo, chega de gastar tanta água, menino!”
Quando ele escovava os dentes era a mesma história. Apenas para lavar as mãos ele gastava tanta água que quase dava para tomar um banho, e para completar nunca fechava direito a torneira.
Sua mãe precisava vigiá-lo sempre e ele ainda respondia para a mãe: “Está bem, eu vou pegar algumas moedas do meu cofrinho para ajudar pagar a conta da água!", achando que a mãe reclamava por causa do dinheiro.
Um dia seu pai explicou que não desperdiçar o dinheiro também era importante, mas o mais sério era o desperdício da água. Falou que todos nós deveríamos usar sabiamente esse presente que Deus nos deu para que pudéssemos desfrutá-lo sempre.
Mas Zequinha parecia não estar muito interessado... O garoto também não era dos mais cuidadosos com o lixo, se não encontrasse uma lixeira bem próxima dele jogava o lixo em qualquer lugar, até mesmo no rio.
Numa noite Zequinha teve um sonho. Sonho não, foi um pesadelo! Ele passava sobre a ponte do riozinho quando retornava da escola e jogou um copinho plástico na água e ficou observando os círculos que se formavam. Foi quando algo estranho começou acontecer: o rio parecia estar ficando furioso, se movimentava rapidamente e fazia um som parecendo um lamento ou xingamento.
Zequinha não entendeu muito bem aquilo, mas as águas foram tomando uma forma irregular onde se percebia claramente olhos e boca em meio àquela água que se movimentava. E essa forma falou: “Eu sou o guardião das águas e estou ficando muito triste com tudo isso que vem acontecendo! As pessoas não respeitam os rios, muitas acham que eles viraram depósitos de lixo, esquecem que lugar de lixo é no lixo! E você que é jovem, e parece bastante esperto, está dando um tremendo mau exemplo! Pense no que está fazendo, na maneira como vem usando a água e nunca mais jogue qualquer coisa, por menor que seja, nos rios! Agindo assim você está desrespeitando o nosso Pai Maior que é Deus, pois Ele nos dá a água para usarmos com sabedoria. Pense, pense, pense...”
E aquela bolha gigante, com a voz já sumindo, jogou para fora o copinho plástico e foi diminuindo, diminuindo. O rio foi desaparecendo junto, restando apenas uma paisagem triste com a terra seca e rachada.
Zequinha tremia feito vara verde. O sol foi ficando mais quente e ele começou sentir uma grande sede, quando acordou: “Puxa vida que pesadelo, vou beber água!”. Enquanto saboreava aquela água começou lembrar do sonho e fechou bem a torneira.
No dia seguinte, ainda bastante impressionado, contou o sonho à sua mãe, com todos os detalhes, pois estavam vivos na sua memória, e falou que agora entendia porque ela reclamava tanto do desperdício de água que ele costumava fazer.
Zequinha teve uma grande lição e em poucos dias já se podia notar uma grande mudança em suas atitudes. Inclusive começou cobrar dos amigos e colegas ações de mais respeito para com a água, maravilhoso presente do Criador.
Obs.: sugerimos que o evangelizador utilize recortes de revistas e, à medida que for contando a história, vá formando as cenas. O resultado final fica muito bonito.
Segundo momento - questionar:
Porque a quantidade de peixes e o tamanho do rio que passava perto da casa de Zequinha diminuíram?
Antes do sonho, que atitudes Zequinha tinha com relação ao uso da água? Elas eram corretas? Por quê?
Será que se temos dinheiro sobrando para pagar a conta de água podemos desperdiçá-la? Por quê?
No sonho que teve, o que Zequinha aprendeu?
Perguntar aos evangelizandos qual a atitude que costumam ter com relação ao uso da água.
Lembrar que devemos cuidar da natureza, não poluindo, não jogando lixo nos rios, nos mares, nas matas, nas calçadas, fazendo a sepração do lixo. Salientar que lugar de lixo é no lixo.
É importante preservar a natureza para que os nossos filhos e netos possam desfrutar de um mundo com água, pássaros, rios, mares, plantas, florestas e ar puro (de qualidade).
Muitos de nós se tivermos merecimento, vamos reencarnar novamente na Terra no futuro. Então vamos herdar o mundo e a natureza que preservamos hoje.
Segundo momento - questionar:








Terceiro momento: lembrar que (dicas retiradas da página www.corsan.com.br, em 28 de janeiro de 2007):
Na hora de passar o xampu e o sabonete, desligue o chuveiro. Um banho de 15 minutos consome 60 litros de água.
Enquanto estiver escovando os dentes, deixe a torneira da pia fechada. Reabra apenas para enxaguar a boca.
Fique atento aos vazamentos na sua casa. Caixas d'água, descargas e torneiras pingando são sinais de prejuízo no futuro.
Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira mais grossa. Depois, então, jogue a água depositada em um balde. O serviço fica mais rápido e mais eficiente. Lavar a calçada sem fechar a torneira consome quatro litros de água por minuto.
Você precisa tomar banho todos os dias. O seu carro, não. Aproveite o tempo livre do fim de semana para dar uma geral na sua máquina. Em vez de gastar água e mais água da mangueira, use balde. Quem economiza gasolina também economiza água.
Quarto momento: sugestões de atividades.
Atividade 1: distribuir xerox dos desenhos abaixo e conversar com os evangelizandos sobre cada imagem. Depois, solicitar que eles respondam a atividade, escolhendo "a carinha" que corresponde à atitude representada pela figura.
Desenho 1. Ressaltar a importância de se evitar o desperdício de água, e para isso deve-se ensaboar a louça utilizando pouca água.
Desenho 2. É uma atitude inteligente desligar o chuveiro enquanto a pessoa se ensaboa, a fim de economizar água e luz elétrica.
Desenho 3. Desligar a torneira enquanto se escova os dentes é dever de todos, evitando o desperdício de água.
Atividade 2: desenhar uma atitude correta em relação ao uso da água. Colar todos os desenhos em um grande cartaz com o título da aula.
Atividade 3: faça um chuveiro com os evangelizandos!
a) O cano do chuveiro é feito de papel, enrolado tipo canudo.
b) O corpo do chuveiro é feito de uma das pontas de garrafa pet, unida ao cano, formando o chuveiro.
* Pode-se representar o banho, ressaltando da importância de se lavar as orelhas, os pés, escovar as unhas, etc.
* Importante se falar de como economizar água durante o banho, desligando a água enquanto se ensaboam, e não tomar banhos muito demorados.
* Crianças menores gostam de simular um banho, aprendendo a desligar o chuveiro enquanto se ensaboa. Esta atividade poderá levar os evangelizandos a tomarem um banho em um curto tempo.
Prece de encerramento





Quarto momento: sugestões de atividades.
Atividade 1: distribuir xerox dos desenhos abaixo e conversar com os evangelizandos sobre cada imagem. Depois, solicitar que eles respondam a atividade, escolhendo "a carinha" que corresponde à atitude representada pela figura.
Desenho 1. Ressaltar a importância de se evitar o desperdício de água, e para isso deve-se ensaboar a louça utilizando pouca água.
Desenho 2. É uma atitude inteligente desligar o chuveiro enquanto a pessoa se ensaboa, a fim de economizar água e luz elétrica.
Desenho 3. Desligar a torneira enquanto se escova os dentes é dever de todos, evitando o desperdício de água.
Atividade 2: desenhar uma atitude correta em relação ao uso da água. Colar todos os desenhos em um grande cartaz com o título da aula.
Atividade 3: faça um chuveiro com os evangelizandos!
a) O cano do chuveiro é feito de papel, enrolado tipo canudo.
b) O corpo do chuveiro é feito de uma das pontas de garrafa pet, unida ao cano, formando o chuveiro.
* Pode-se representar o banho, ressaltando da importância de se lavar as orelhas, os pés, escovar as unhas, etc.
* Importante se falar de como economizar água durante o banho, desligando a água enquanto se ensaboam, e não tomar banhos muito demorados.
* Crianças menores gostam de simular um banho, aprendendo a desligar o chuveiro enquanto se ensaboa. Esta atividade poderá levar os evangelizandos a tomarem um banho em um curto tempo.
Prece de encerramento
PLANEJAMENTO DE AULA | |||
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL
| |||
DATA:
|
CLASSE: maternal
|
N° ALUNOS:
| |
TEMA: Deus
|
AULA: Bondade de Deus
| ||
1 - Objetivo: (o que espero que as crianças saibam) Conteúdo: (moral da aula)
|
3 - Desenvolvimento da aula: (descrever os recursos utilizados para desenvolver a aula: texto, história, teatro, etc.)
| ||
As crianças devem compreender que Deus é bom e justo e como um pai amoroso, sempre esta ao nosso lado.
|
Cantar a “História da Tartaruguinha” e após as crianças conhecerem a musica, pode-se apresentar o vídeo (Youtube)
| ||
2 - Motivação Inicial: (recurso e/ou atividades que estimulem a classe para a aula)
|
4 - Verificação da Aprendizagem: (recursos e/ou atividades para verificar o aproveitamento da classe e/ou individuais)
| ||
Fazer com as crianças uma roda de curiosidade: “Adivinha quem sou eu?”
|
Fazer uma colagem com papeis rasgados enfatizando a situação de como ficou o casco da tartaruguinha depois que ela caiu lá do céu.
| ||
AVALIAÇÃO GERAL: (Inclusive auto avaliação)
| |||
Roda da curiosidade - Sou um ser vivo, tenho uma carapaça, coloco ovos na areia, ando bem devagar, quem sou?
Texto informativo - É um animal que possui casco muito resistente e não tem dentes. Quando percebe algum perigo, recolhe as pernas, a cabeça e a cauda dentro do casco para se proteger do inimigo.
Vive muitos e muitos anos, chega a viver mais de cem anos.
Hora da história - Musica da tartaruguinha
Texto informativo - É um animal que possui casco muito resistente e não tem dentes. Quando percebe algum perigo, recolhe as pernas, a cabeça e a cauda dentro do casco para se proteger do inimigo.
Vive muitos e muitos anos, chega a viver mais de cem anos.
Hora da história - Musica da tartaruguinha
Esta é uma musica calma que chama atenção das crianças.
Musica da tartaruguinha
Ouvi contar uma história.
Uma história engraçadinha.
Da tartaruguinha.
Da tartaruguinha.
Houve uma festa lá no céu.
Mas o céu era distante.
E a tartaruguinha viajou,
Na orelha do elefante.
Quando a festa terminou,
A bicharada se mandou
Quem viu a tartaruguinha
Quem viu?
Lá do céu ela caiu.
São Pedro o céu varreu.
e dá pobrezinha se esqueceu.
Ela disse ai meu corpinho
Está todo de fora!
Como é que eu vou fazer Pai do Céu?
Como vou viver agora?
Pai do Céu juntou os caquinhos e colou
Mais bonita ela ficou....
link com a musica para escutar:
http://www.youtube.com/watch?v=ZBJ7ba5wdr0
Musica da tartaruguinha
Ouvi contar uma história.
Uma história engraçadinha.
Da tartaruguinha.
Da tartaruguinha.
Houve uma festa lá no céu.
Mas o céu era distante.
E a tartaruguinha viajou,
Na orelha do elefante.
Quando a festa terminou,
A bicharada se mandou
Quem viu a tartaruguinha
Quem viu?
Lá do céu ela caiu.
São Pedro o céu varreu.
e dá pobrezinha se esqueceu.
Ela disse ai meu corpinho
Está todo de fora!
Como é que eu vou fazer Pai do Céu?
Como vou viver agora?
Pai do Céu juntou os caquinhos e colou
Mais bonita ela ficou....
link com a musica para escutar:
http://www.youtube.com/watch?
Atividade 1 – Pedir as crianças que rasguem papéis e colem no casco da tartaruguinha. Enfatizando a situação de como ficou o casco da tartaruguinha depois que ela caiu lá do céu.
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