NATUREZA COMO OBRA DE DEUS
- Prece Inicial
- Contar a história: A NATUREZA
A Natureza
- Não, mãe. Não vou molhar as plantas. Não gosto da natureza!
- Mas, filha, a natureza não são apenas as plantas. A natureza foi criada por Deus e é um presente. Ela inclui as plantas, os animais, as flores, a água, o ar, a chuva, o mar, o céu, as nuvens...
- Não me interessa, mãe. Por mim a natureza não precisava existir.
A mãe de Márcia silenciou por alguns minutos.
- E se ela não existisse pra você, por um dia?
- Por mim tudo bem, retrucou a garota. Seria muito bom.
- Então está combinado. Amanhã não haverá natureza na sua vida. Que tal?
Márcia desconfiou um pouco da proposta da mãe, mas concordou. Ela achou que seria bom não ter que regar as plantas, varrer as folhas do pátio ou cortar a grama.
No dia seguinte, quando acordou, foi lavar o rosto e escovar os dentes, mas não havia água. Foi colocar o seu uniforme da Escola, mas não achou a camiseta. Chegando na cozinha, não encontrou seu café pronto. Na mesa apenas um bilhete:
"O leite vem da vaca. O açúcar tem sua origem na cana-de-açúcar e o café é uma planta também. O pão vem do trigo e as frutas também tem sua origem na natureza."
Márcia achou bom poder sair sem tomar café, pois estava sem fome mesmo e a mãe não insistiria para ela comer. Perguntou pela camiseta do uniforme, mas a mãe respondeu que era de algodão, que era uma planta e que, portanto, não poderia vesti-la naquele dia. Sentiu falta de Vivi, sua gata, que sempre lhe dava bom-dia com um carinho especial, mas logo ficou sabendo que ela estava passando o dia na vizinha, pois os animais eram parte da natureza.
Quando entrou no carro a garota achou engraçado a mãe lhe dizer para ir de olhos fechados até a escola, mas ficou sabendo que era para não ver as árvores e as flores que deixavam o caminho tão bonito na primavera.
Na escola, quando abriu a mochila não encontrou seu caderno e os lápis, mas apenas um bilhete:
"O caderno e o lápis vêm das árvores. Um beijo. Sua mãe."
Chateada, pediu uma folha e um lápis emprestado. Na hora do recreio, no lugar de seu lanche havia outro bilhete:
"Não achei nada para você comer que não viesse da natureza. Sinto muito."
Ao chegar em casa, sentiu o cheiro do almoço e foi conversar com sua mãe.
Neste momento da história o evangelizador pode questionar os evangelizandos: O que vocês acham que ela fez? O que vocês fariam?
Ela estava com fome e arrependida da bobagem que disse no dia anterior. Enquanto ela conversava com a mãe, admitindo que não podia viver sem a natureza, Vivi, a gata, veio lhe dar as boas-vindas.
A mãe abraçou carinhosamente a filha e pediu que ela fizesse a prece antes do almoço, como era costume da família. Naquele dia, Márcia pediu perdão a Deus e agradeceu ao Criador por Ele ter criado a natureza, pois percebeu que ela é um presente de Deus para os seres humanos, e que sem ela não seria possível viver neste planeta.
Claudia Schmidt
- Discutir sobre a História ressaltando tudo que devemos fazer para preservar a Natureza.
- Desligar a luz dos ambientes quando estiverem vazios. Usar mais a luz natural. Abrir janelas, cortinas, persianas. Além de economizar na conta de luz, melhora o nosso humor e faz bem à natureza (quanto mais luz gastarmos, mais necessidade há de novas fontes de energia, como as hidrelétricas).
- Use o menos possível a secadora de roupas. Não coloque roupa para secar atrás da geladeira, pois consome mais energia elétrica.
- Não use a mangueira como vassoura para lavar as calçadas. Pode ser usada a água da máquina de lavar roupa.
- Economizar água: quando escovar os dentes, fechar a torneira; tomar banhos rápidos; usar a água somente após ensaboar a louça.
- Prefira consumir frutas e verduras da estação, pois são mais baratas e mais saudáveis e precisam de menos transporte, diminuindo o gasto de combustíveis e assim poluindo menos.
- Não jogue óleo pelo ralo da cozinha. Um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água. Armazene o óleo e doe em locais onde irão utilizá-lo para fazer sabão.
- Evite jogar o material plástico no lixo comum, separe para reciclagem. O material plástico demora mais de 100 anos para se decompor no meio ambiente.
- Plante uma árvore. Ela pode absorver até uma tonelada de gás carbônico durante sua vida, além de ser um ótimo abrigo para aves.
- Suba pelas escadas. Além de um bom exercício, poupa a luz que o elevador gasta.
- Junte a água da chuva para lavar as calçadas, molhar as plantas, limpar a casa. Mantenha a água para ser utilizada depois, em recipientes com tampa, para evitar a proliferação de doenças como a dengue.
- Podemos gastar menos papel, evitando a derrubada de muitas árvores.
- Ir a pé, de ônibus, de carona ou de bicicleta para o trabalho.
- Jogar lixo no lixo, para evitar a poluição nas ruas e nos rios.
- Cuidar das plantas da casa, além de renovarem o ar traz harmonia ao ambiente.
- Não cortar as árvores, ajudando a melhorar a qualidade do ar.
- Não arrancar as flores.
-Não matar/caçar os animais.
- Cuidar dos seus animais de estimação (dando alimentação e higiene a eles).
- Selecionar o lixo para preservar a natureza e a nossa saúde.
Não só o lixo e a poluição do ar prejudicam o nosso planeta, mas também os pensamentos, as palavras e ações negativas enchem a psicosfera de energias prejudiciais a todos.
É responsabilidade de todos preservar o planeta, amando e cuidando dos animais, plantas e meio ambiente, são obras de Deus, um presente Dele para nós, pois sem a natureza não existe vida física em nosso planeta.
No futuro próximo, ou em outras existências, colheremos o que plantarmos hoje, isto é, habitaremos o planeta que ajudamos a construir.
Criar com a turma um cartaz para o Centro para auxiliar as pessoas a preservar a Natureza.
- Use o menos possível a secadora de roupas. Não coloque roupa para secar atrás da geladeira, pois consome mais energia elétrica.
- Não use a mangueira como vassoura para lavar as calçadas. Pode ser usada a água da máquina de lavar roupa.
- Economizar água: quando escovar os dentes, fechar a torneira; tomar banhos rápidos; usar a água somente após ensaboar a louça.
- Prefira consumir frutas e verduras da estação, pois são mais baratas e mais saudáveis e precisam de menos transporte, diminuindo o gasto de combustíveis e assim poluindo menos.
- Não jogue óleo pelo ralo da cozinha. Um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água. Armazene o óleo e doe em locais onde irão utilizá-lo para fazer sabão.
- Evite jogar o material plástico no lixo comum, separe para reciclagem. O material plástico demora mais de 100 anos para se decompor no meio ambiente.
- Plante uma árvore. Ela pode absorver até uma tonelada de gás carbônico durante sua vida, além de ser um ótimo abrigo para aves.
- Suba pelas escadas. Além de um bom exercício, poupa a luz que o elevador gasta.
- Junte a água da chuva para lavar as calçadas, molhar as plantas, limpar a casa. Mantenha a água para ser utilizada depois, em recipientes com tampa, para evitar a proliferação de doenças como a dengue.
- Podemos gastar menos papel, evitando a derrubada de muitas árvores.
- Ir a pé, de ônibus, de carona ou de bicicleta para o trabalho.
- Jogar lixo no lixo, para evitar a poluição nas ruas e nos rios.
- Cuidar das plantas da casa, além de renovarem o ar traz harmonia ao ambiente.
- Não cortar as árvores, ajudando a melhorar a qualidade do ar.
- Não arrancar as flores.
-Não matar/caçar os animais.
- Cuidar dos seus animais de estimação (dando alimentação e higiene a eles).
- Selecionar o lixo para preservar a natureza e a nossa saúde.
Não só o lixo e a poluição do ar prejudicam o nosso planeta, mas também os pensamentos, as palavras e ações negativas enchem a psicosfera de energias prejudiciais a todos.
É responsabilidade de todos preservar o planeta, amando e cuidando dos animais, plantas e meio ambiente, são obras de Deus, um presente Dele para nós, pois sem a natureza não existe vida física em nosso planeta.
No futuro próximo, ou em outras existências, colheremos o que plantarmos hoje, isto é, habitaremos o planeta que ajudamos a construir.
Criar com a turma um cartaz para o Centro para auxiliar as pessoas a preservar a Natureza.
- Prece de Encerramento
ATIVIDADES
Desenhar seguindo o modelo
SEMELHANÇAS FÍSICAS E MORAIS
Objetivo: Conhecer a diferença e a procedência das semelhanças físicas e morais.
Participantes: Máximo 10 alunos.
Tempo Estimado: 8 mim.
Material: Dez pares de cartões com desenhos que representam semelhanças morais e físicas.
Descrição: O Evangelizador deverá distribuir para os alunos 10 cartões: 5 de semelhanças físicas e 5 de semelhanças morais. As demais figuras correspondentes, ou seja, que se assemelham aos cartões distribuídos, deverão ficar com o Evangelizador. Após embaralhar os 10 cartões, o Evangelizador deverá mostrar um deles às crianças e perguntar quem possui o cartão correspondente àquela imagem apresentada. O aluno que apresentar o cartão com a semelhança física ou moral correspondente deverá deixá-lo em cima da mesa. Logo em seguida, deverá ser repetido todo procedimento descrito acima até terminar os cartões. O aluno que apresentar o último cartão para o Evangelizador será o vencedor.
Comentário: Os pais transmitem, frequentemente, aos filhos uma semelhança física, mas não transmitem a semelhança moral, pois os espíritos são diferentes. O corpo procede do corpo, mas o espírito não procede do espírito. (Livro dos Espíritos. Questão 207. Allan Kardec)
(baseada no Livros dos Espíritos. Livro 2. Cap. 4. Semelhanças Físicas e Morais)
Parábola do servo vigilante
- Prece Inicial
Criança é feliz
Seguindo a boa lição
Ouvindo o que Jesus diz
e guardando-o no coração
Criança é inteligente
Se Jesus acompanhar
Como o Servo Vigilante
Não deixa o "ladrão" entrar.
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PARÁBOLA DOS SERVO VIGILANTE
"Estejam cingidas as vossas cintas e acesas as vossas candeias, e sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu Senhor, ao voltar ele das bodas; para que quando vier e bater à porta, logo lhe abram. Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier, em verdade vos digo, que ele se cingirá, os fará sentar à mesa, e, chegando-se os servirá. E quer venha ela na segunda vigília, quer na terceira, se o dono da casa tivesse sabido a hora a que havia de vir o ladrão, não haveria deixado de arrombar a sua casa. Estai, vós também apercebidos, porque a hora que não pensais, virá o Filho do Homem." (Lucas 13 - 35 a 40).
-*-*-*-*-*-*-*-*-*-*-
"A Parábola do Servo Vigilante nos conta, que no tempo de JESUS, os donos de terra, os comerciantes, tinham suas casas guardadas por pessoas que estavam sempre atentas nas suas guaritas. Tinham que olhar para todos os lados, sem se descuidar. Protegiam as propriedades de ladrões e malfeitores, durante o dia e à noite. Abriam as portas, recebiam os que precisavam entrar na casa. Eram chamados de servos.
Quando o servo era bom e responsável, ele jamais abandonava seu posto, nem descuidava das recomendações do seu patrão ou senhor. Era querido e recebia benefícios pela dedicação ao trabalho.
Mas os servo descuidado, invigilante, dormia ou saia do seu posto pensando que o patrão não viria enquanto se ausentava. Era quando os ladrões chegavam invadindo a propriedade estragando muitas coisas, causando grandes prejuízos. Este servo era dispensado e sofria pelas suas fraquezas e mau desempenho."
Com essa história JESUS, nos mostra um ensinamento muito importante.
Devemos ser atentos e vigilantes, para não cometermos erros e seguirmos sempre as leis de DEUS. Os ensinamentos de Jesus nos mostram como seguir estas Leis.
Escrever na lousa o que é ser vigilante e não vigilante
VIGILANTES | INVIGILANTES |
SOLIDARIO | PREGUIÇA |
PENSAR E FAZER O BEM | DISTRAIDO |
ATENCIOSO | INDISCIPLINA |
RESPONSÁVEL | DESCUIDADO |
CUIDADO | TER MAUS PENSAMENTOS |
DEDICADO | INVEJA - RAIVA |
AMOR | VONTADE DE DESTRUIR |
ESTUDO | MENTIRA |
VIGILANTES E INVIGILANTES – pedir ajuda dos evangelizandos para que ajudem a dizer como combater esses "ladrões".
Devemos combater a preguiça, a indisciplina, etc., pois estes defeitos nos tornam invigilante.
Devemos vigiar dentro de nossa casa.
Vigiar na escola – sendo fraterno
Vigiar com os amigos – sendo solidário
Os ladrões representam os maus pensamentos, inveja, mentira, raiva, desrespeito, a vontade de destruir e fazer o que é errado.
Esses sentimentos nos fazem mal e fazem sofrer as pessoas que estão à nossa volta. Se vigiarmos bem, estes sentimentos não entrarão em nossos corações e não sofreremos.
- Contar a história SEMPRE ATENTO
- Prece de encerramento.
ATIVIDADES
Resposta ATIVIDADE livro
PREGUIÇA E BOA VONTADE
Objetivo: Conhecer as características daqueles que são preguiçosos e saber diferenciá-los daqueles que possuem boa vontade.
Participantes: Máximo 10 alunos.
Tempo Estimado: 25 min.
Material: Cartolina, palavras, fotos do bicho-preguiça e das formigas (imprimir em papel A4), cola bastão, tesoura e fita crepe.
Descrição: O Evangelizador deverá, previamente, dividir a cartolina em duas colunas, onde deverá estar escrito PREGUIÇA e BOA VONTADE; e depois colar embaixo das respectivas palavras, as fotos do bicho-preguiça e das formigas. Na sala de aula, deverá colar a cartolina sobre a parede e fazer o seguinte comentário: ''Hoje vamos compreender um pouco mais sobre o significado das palavras: PREGUIÇA e BOA VONTADE. Vejam essas imagens: o bicho-preguiça é um mamífero que vive pendurando em árvores , seus movimentos são sempre muito lentos e costuma dormir cerca de catorze horas por dia, por isso recebeu este nome. Já as formigas são insetos que vivem em sociedade, são exemplos de esforço e cooperação. Elas possuem boa vontade, trabalham, colhem e guardam comida durante o verão, para ter o suprimento quando o inverno chegar.'' Logo após, cada aluno irá receber 2 palavras: uma característica dos preguiçosos e uma característica daqueles que possuem boa vontade. E diante da turma, deverão explicar o significado dessas palavras e colar cada uma na coluna correspondente da cartolina.
Obs.: Caso não saiba o significado da palavra, poderá procurar no dicionário ou o Evangelizador poderá explicá-la.
Palavras relacionadas à PREGUIÇA:
1. Má vontade.
2. Desinteresse.
3. Dorminhoco.
4. Moleza.
5. Lentidão.
6. Ociosidade.
7. Negligência.
8. Desocupação.
9. Tédio.
10. Estacionado.
Palavras relacionadas à BOA VONTADE:
1. Agilidade.
2. Trabalho.
3. Caridade.
4. Ocupação útil.
5. Presteza.
6. Disposição.
7. Iniciativa.
8. Esforço.
9. Auxílio.
10.Cooperação.
Comentário: ''A mão preguiçosa empobrece, mas o braço trabalhador enriquece'' (Provérbios 10:4). Paulo de Tarso disse: ''Porque foi Deus quem nos fez, e em Jesus Cristo fomos criados para as boas obras que Deus já havia preparado, a fim de que nos ocupássemos com elas '' (Efésios 2:10).
Leia mais: http://m. passatempoespirita.webnode. com/products/din%C3%A2mica-a- pregui%C3%A7a-e-a-boa-vontade/
Cuidado com os animais
LIÇÕES do FUTEBOL
Na minha turma e, acredito que na sua, o grupo fala e respira futebol, vem vestido com camiseta do seu time, discute e defende seu time, aguarda ansiosamente o final da aula para a recreação com uma bola.
Aproveitando esta empolgação, associamos os conceitos de um jogo e a formação de um time à comportamento.
VAMOS MONTAR NOSSO TIME!
de futebol, de volei, de ballet!
Usando o molde do menino ou da menina, teremos nossos jogadores ou dançarinas!
Lições do Futebol
1- Treinar sempre - Precisamos sempre estar em forma, em dia, preparados e adequados. Tudo na vida deve ser bem preparado para vencermos a mediocridade, a rotina, a superficialidade. Treinar significa dar o melhor de si, cultivar-se sempre, querer crescer. Nunca estamos prontos e acabados, somos eternamente aprendizes.
2- Trabalhar em equipe - Nós somos tentados ao individualismo, isolamento ou estrelismo. Tudo isso leva à derrota. O futebol é uma escola da vida em equipe, em unidade, em interação com os outros. O time, a equipe é como uma família. Todos são importantes. A vitória de um é sucesso de todos. O time em campo ensina valorizar o outro, promover o outro, aceitar ajuda do outro, colaborar e trabalhar juntos para vencer juntos.
3- Obedecer às normas - Quanto mais um jogador sabe e obedece às normas do jogo tanto mais ele é eficiente e erra menos. Obedecer às normas não é submissão, jugo, opressão, servilismo. As normas e leis existem para o bem comum e a obediência às leis permite a convivência social, a igualdade de todos e o zelo pelo que é público. Obedecer ao árbitro é proteger o time contra a violência, o egoísmo, o orgulho, a raiva, a vingança.
4- Saber ganhar e saber perder - Assim é a vida. Saber ganhar sem vaidade, orgulho e desprezo dos outros. O que importa é participar. Sem o adversário, não há vitória. Saber respeitar o adversário é sinal de maturidade. O adversário não é mau nem inimigo, mas, alguém importante que nos desafia. Outra lição do futebol é saber perder. Quão difícil na vida é saber perder. Aceitar a derrota, o fracasso e treinar de novo para melhorar, eis o caminho da sabedoria. A derrota é
possibilidade de auto-avaliação e de superação das limitações. Muitas vezes a derrota é oportunidade para futura vitória.
5- Ser bom atleta - Um atleta passa por grandes renúncias, sacrifícios, exigências. Precisa de formação física e psicológica, de concentração e autocontrole, espírito de cooperação e domínio de si, superação da derrota, respeito ao rival, espírito de equipe e amizade. Se em nossas Igrejas, escolas, tivéssemos fiéis e estudantes com espírito de atleta, a missão educadora e evangelizadora seriam bem diferentes.
6- Ser torcedor - Aprendemos lições do futebol com os bons torcedores. Eles são entusiasmados, vibrantes, participantes, incentivadores, colaboradores, motivadores. Se soubéssemos vibrar com a verdade e o bem, a justiça e o amor com o vigor dos torcedores, teríamos outra sociedade. Ser torcedores do evangelho, do reino de Deus, do amor fraterno, é o que mais necessitamos para derrotar a violência, a droga, o vazio existencial. Demonstra alto grau de humanismo quem torce pelo sucesso e bem-estar dos outros.
7- Evitar os perigos - Quando o time vira ídolo enfrentamos sérios perigos. A corrupção financeira ronda os esportes. Tudo vira negócio. A violência toma conta dentro e fora do campo. Quando um time é endeusado a família é deixada de lado, as finanças não são controladas, o nervosismo, a hipertensão, as doenças vasculares aparecem. O torcedor se torna um escravo. Tudo vira circo, festa e alienação. A idolatria esportiva enfraquece a consciência política, o interesse social, a responsabilidade por outros valores inegociáveis. A idolatria gera fanatismos e escravidões, engana as pessoas, corrompe a vida. Além disso, afasta de Deus, prejudica a família, aliena a consciência, escraviza a sociedade.
NOSSAS REAÇÕES - BEM AVENTURANÇAS
Reagimos mais do que agimos às diversas situações que nos acontecem diariamente. Nossa primeira atitude ainda é de repreensão, julgamento e crítica. Apontamos erros e falhas, ao invés de termos um olhar positivo e de aprendizado ao que nos acontece. Transferimos responsabilidades, adiamos mudanças de postura, não fazemos a nossa reforma íntima.
Peça ao seu grupo que complete estas sequências de situações. Através destas respostas, que podem ser em desenho ou escritas, podemos saber como eles estão agindo no mundo.
Se somos agitados, inquietos e emburrados, vamos dar um tipo de resposta.
Se já vivencio em mim as bem-aventuranças, estou pacificado e procuro compreender o outro, entendendo melhor a situação que estou passando, a minha resposta vai estar diretamente ligada a este estado de espírito.
O grande objetivo de nossos relacionamentos é progredir espiritualmente e tomar consciência de que ser feliz ou infeliz são o resultado direto de nossas atitudes.
Na minha turma e, acredito que na sua, o grupo fala e respira futebol, vem vestido com camiseta do seu time, discute e defende seu time, aguarda ansiosamente o final da aula para a recreação com uma bola.
Aproveitando esta empolgação, associamos os conceitos de um jogo e a formação de um time à comportamento.
VAMOS MONTAR NOSSO TIME!
de futebol, de volei, de ballet!
Usando o molde do menino ou da menina, teremos nossos jogadores ou dançarinas!
7- Evitar os perigos - Quando o time vira ídolo enfrentamos sérios perigos. A corrupção financeira ronda os esportes. Tudo vira negócio. A violência toma conta dentro e fora do campo. Quando um time é endeusado a família é deixada de lado, as finanças não são controladas, o nervosismo, a hipertensão, as doenças vasculares aparecem. O torcedor se torna um escravo. Tudo vira circo, festa e alienação. A idolatria esportiva enfraquece a consciência política, o interesse social, a responsabilidade por outros valores inegociáveis. A idolatria gera fanatismos e escravidões, engana as pessoas, corrompe a vida. Além disso, afasta de Deus, prejudica a família, aliena a consciência, escraviza a sociedade.Aproveitando esta empolgação, associamos os conceitos de um jogo e a formação de um time à comportamento.
VAMOS MONTAR NOSSO TIME!
de futebol, de volei, de ballet!
Usando o molde do menino ou da menina, teremos nossos jogadores ou dançarinas!
Lições do Futebol
1- Treinar sempre - Precisamos sempre estar em forma, em dia, preparados e adequados. Tudo na vida deve ser bem preparado para vencermos a mediocridade, a rotina, a superficialidade. Treinar significa dar o melhor de si, cultivar-se sempre, querer crescer. Nunca estamos prontos e acabados, somos eternamente aprendizes.
2- Trabalhar em equipe - Nós somos tentados ao individualismo, isolamento ou estrelismo. Tudo isso leva à derrota. O futebol é uma escola da vida em equipe, em unidade, em interação com os outros. O time, a equipe é como uma família. Todos são importantes. A vitória de um é sucesso de todos. O time em campo ensina valorizar o outro, promover o outro, aceitar ajuda do outro, colaborar e trabalhar juntos para vencer juntos.
3- Obedecer às normas - Quanto mais um jogador sabe e obedece às normas do jogo tanto mais ele é eficiente e erra menos. Obedecer às normas não é submissão, jugo, opressão, servilismo. As normas e leis existem para o bem comum e a obediência às leis permite a convivência social, a igualdade de todos e o zelo pelo que é público. Obedecer ao árbitro é proteger o time contra a violência, o egoísmo, o orgulho, a raiva, a vingança.
4- Saber ganhar e saber perder - Assim é a vida. Saber ganhar sem vaidade, orgulho e desprezo dos outros. O que importa é participar. Sem o adversário, não há vitória. Saber respeitar o adversário é sinal de maturidade. O adversário não é mau nem inimigo, mas, alguém importante que nos desafia. Outra lição do futebol é saber perder. Quão difícil na vida é saber perder. Aceitar a derrota, o fracasso e treinar de novo para melhorar, eis o caminho da sabedoria. A derrota é
possibilidade de auto-avaliação e de superação das limitações. Muitas vezes a derrota é oportunidade para futura vitória.
5- Ser bom atleta - Um atleta passa por grandes renúncias, sacrifícios, exigências. Precisa de formação física e psicológica, de concentração e autocontrole, espírito de cooperação e domínio de si, superação da derrota, respeito ao rival, espírito de equipe e amizade. Se em nossas Igrejas, escolas, tivéssemos fiéis e estudantes com espírito de atleta, a missão educadora e evangelizadora seriam bem diferentes.
6- Ser torcedor - Aprendemos lições do futebol com os bons torcedores. Eles são entusiasmados, vibrantes, participantes, incentivadores, colaboradores, motivadores. Se soubéssemos vibrar com a verdade e o bem, a justiça e o amor com o vigor dos torcedores, teríamos outra sociedade. Ser torcedores do evangelho, do reino de Deus, do amor fraterno, é o que mais necessitamos para derrotar a violência, a droga, o vazio existencial. Demonstra alto grau de humanismo quem torce pelo sucesso e bem-estar dos outros.
NOSSAS REAÇÕES - BEM AVENTURANÇAS
Reagimos mais do que agimos às diversas situações que nos acontecem diariamente. Nossa primeira atitude ainda é de repreensão, julgamento e crítica. Apontamos erros e falhas, ao invés de termos um olhar positivo e de aprendizado ao que nos acontece. Transferimos responsabilidades, adiamos mudanças de postura, não fazemos a nossa reforma íntima.
Peça ao seu grupo que complete estas sequências de situações. Através destas respostas, que podem ser em desenho ou escritas, podemos saber como eles estão agindo no mundo.
Se somos agitados, inquietos e emburrados, vamos dar um tipo de resposta.
Se já vivencio em mim as bem-aventuranças, estou pacificado e procuro compreender o outro, entendendo melhor a situação que estou passando, a minha resposta vai estar diretamente ligada a este estado de espírito.
O grande objetivo de nossos relacionamentos é progredir espiritualmente e tomar consciência de que ser feliz ou infeliz são o resultado direto de nossas atitudes.
Se somos agitados, inquietos e emburrados, vamos dar um tipo de resposta.
Se já vivencio em mim as bem-aventuranças, estou pacificado e procuro compreender o outro, entendendo melhor a situação que estou passando, a minha resposta vai estar diretamente ligada a este estado de espírito.
O grande objetivo de nossos relacionamentos é progredir espiritualmente e tomar consciência de que ser feliz ou infeliz são o resultado direto de nossas atitudes.
Amar ao próximo como a si mesmo
- Prece Inicial
- Iniciar a aula tendo em mãos vários presentes, ou seja, presentes de vários tamanhos e de várias formas, uns mais arrumados e outros mais simples. A quantidade de presentes deve ser a mesma da quantidade de evangelizandos. Fazer um sorteio para ordenar quem será o primeiro a escolher que presente gostaria de ganhar. Normalmente as primeiras crianças escolhem os melhores restando as últimas com os presentes mais simples.
- Mostrar que as aparências podem enganar, pois dentro dos presentes bonitos tinham coisas sem importâncias, do tipo uma borracha usada, uma barata de brinquedo, uma canetinha sem carga, e nos mais simples tinham balas, bombons.
- Lembrar que isso é uma brincadeira para eles aprenderem de que tudo que é muito belo, tudo que parece ser maravilhoso, as vezes nao é. ( não esquecer de dar balas ou bombons para todos depois, afinal isso era um brincadeira ).
- Inciar contando a História: Será que o Lobo é mau?
Será que o lobo é mau? - Apresentação com texto pps
Será que o lobo é mau? - Apresentação pps
Os porquinhos Juca, Pipo e Lilo são porquinhos adultos e resolveram cada um construir a sua própria casa, que seria o lar de sua família, no futuro.
Juca construiu uma casa de palha e assim que terminou foi dormir, pois era o que ele mais gostava de fazer. Agora que não tinha mais a mãe por perto para lhe alertar sobre a preguiça, aproveitou e dormiu bastante.
Pipo era um pouco mais organizado e resolveu fazer sua casa de madeira e galhos de árvores, para suportar ventos e chuvas.
Assim que terminou a casa foi descansar, pois estava muito cansado.
O porquinho Lilo trabalhou por várias semanas para construir uma casa forte, com um bom alicerce, paredes de tijolos e janelas e portas com fechaduras, tudo muito seguro. Sua nova casa era bonita e segura como seu antigo lar Sua nova casa era bonita e segura como seu antigo lar então quando Lilo terminou de construir convidou sua mãe para lhe fazer uma visita.
Perto de onde foram morar Juca, Pipo e Lilo morava um lobo, que eles pensavam que era mau. Mas estavam enganados, pois o lobo já estava idoso, tinha orelhas e nariz muito grandes e apesar da aparência de mau era, na verdade, um lobo bom, quieto e sem muitos amigos.
Tudo ia muito bem, até que chegou a primavera, a mais bela das estações.
Qual o problema? O problema era que Zoé, esse era o nome do lobo, era alérgico a pólen de flores. Ele costumava espirrar muito, tossir sem parar, ficar com os olhos vermelhos e ter coceiras no nariz e, às vezes, coçar todo o corpo sem conseguir parar.
Aos primeiros sinais da alergia, Zoé foi ao médico, Sr. Orestes, que lhe tratava a muitos anos. Na volta para casa, passou na farmácia, que estava lotada, e comprou o remédio.
Espirrou por todo o trajeto, seu nariz estava vermelho como um pimentão e seu corpo todo coçava. Quem o observou pelo caminho achou o lobo muito esquisito: parecia muito feio e bravo, principalmente quando tossia e se coçava sem parar.
Chegando em casa, o lobo imediatamente pegou um copo d'água e o remédio para tomar. Pegou a caixa e logo percebeu que haviam lhe dado o remédio errado na farmácia. O remédio de Zoé para alergia foi trocado por outro parecido, porém para dor de barriga.
Entre espirros, tossidas e coceiras, o lobo resolveu pedir ajuda aos porquinhos, seus novos vizinhos, pois se tivesse que ir até a farmácia iria piorar muito, pois o caminho era cheio de flores nesta época.
Quando chegou na casa de Juca para perguntar se ele poderia destrocar o remédio,
Zoé bateu na porta e enquanto aguardava que o porquinho atendesse, sentiu uma enorme vontade de espirrar e deu um enorme espirro, e mais outro, e outro e outro... Quando conseguiu parar de espirrar viu que havia derrubado a frágil casinha do porquinho.
O lobo não conseguiu sequer pedir desculpas ao porquinho, muito menos explicar que precisava de ajuda, pois Juca fugiu apavorado e foi se esconder na casa de seu irmão Pipo.
Como continuava se sentindo muito mal, tossindo e espirrando, mas certo de que tomaria mais cuidado para não derrubar a casa do próximo vizinho, o lobo foi até onde morava Pipo.
Zoé chegou perto e chamou pelo vizinho. Como sua voz estava fraca e ele espirrava e tossia muito, o lobo imaginou que ninguém tinha conseguido ouvi-lo.
Chegou mais perto e, antes que conseguisse bater na porta para pedir ajuda, começou a tossir muito, pois parecia que alguém passava uma peninha em sua garganta. Tossiu alto, muitas vezes e muito forte, para ver se a peninha parava de incomodar. Quando conseguiu parar, notou que a casa do vizinho estava demolida, e que os dois porquinhos corriam de medo dele.
O lobo ficou muito chateado pelo que tinha acontecido, mas decidiu ir até a casa do porquinho Lilo, não apenas para que eles lhe ajudassem a trocar o remédio, mas para pedir desculpas e avisar que assim que melhorasse da alergia iria ajudar a reconstruir as casas dos dois porquinhos.
Cegando na casa de Lilo, bateu na porta e esperou. Enquanto esperava, espirrou um pouco e coçou o nariz, que ficou mais vermelho ainda. Como ninguém atendeu, bateu de novo. Depois de algum tempo, apareceu na janela Lilo, que gritou:
- Vá embora, seu lobo. Esta casa você não vai conseguir derrubar! Estamos seguros aqui, e não seremos seu jantar!
O lobo explicou então que era apenas um velho lobo doente que precisava de alguém que fosse até a farmácia destrocar o seu remédio da alergia.
- Por favor, não consigo parar de espirrar e tossir. Meu nariz coça muito e meus olhos estão vermelhos de tanto coçar. Preciso de ajuda! Se eu tiver que ir até a farmácia, ficarei pior!
Os porquinhos ficaram desconfiados e não abriram a porta. O velho lobo pediu mais uma vez, enquanto tossia e espirrava:
- Por favor, eu tenho alergia na primavera, preciso do remédio...
Os porquinhos observaram o lobo por alguns instantes e puderam perceber que ele parecia furioso e espirrava e tossia sem parar.
Lilo lembrou aos irmãos que não devemos julgar os outros pela aparência. Então pensaram bem e resolveram deixar o lobo entrar e ouvir melhor o que ele tinha a dizer.
O lobo agradeceu e contou que tinha essa alergia na primavera desde criança e que precisava de ajuda, pois não podia ficar sem o remédio.
Os porquinhos perceberam que o lobo não era mau como pensavam e, apesar do aspecto esquisito, parecia ser muito legal.
Pipo, então, foi rapidamente até a farmácia e trouxe o remédio certo para Zoé. O lobo tomou o remédio e logo começou a se sentir melhor. Ele agradeceu muito a ajuda, pediu desculpas pelo susto que deu nos porquinhos e prometeu ajudar a reconstruir as casas deles.
Todos riram muito quando ele contou que seu apelido quando criança era ATCHIM, como o anãozinho da Branca de neve.
Lilo serviu suco de frutas para todos e eles se sentaram na biblioteca, longe do pólen das flores, para conversar, começando ali uma grande amizade.
Os porquinhos sempre contam essa história aos seus filhos para que eles percebam que não devemos julgar alguém pela sua aparência física, pois podemos nos enganar sobre a pessoa e deixar de conhecer um novo amigo. Além disso, Juca e Pipo aprenderam que quando temos que fazer algo, é importante fazer com carinho e dedicação, como sua mãe sempre lhes ensinara, pois trabalhos mal-feitos podem acabar como as suas casinhas, que tiveram que ser reconstruidas, desta vez com menos preguiça e mais cuidado.
História adaptada do clássico original "Os Três Porquinhos" do autor Joseph Jacobs
Fonte: http://www. searadomestre.com.br/ evangelizacao/amoraoproximo2. htm
-
Prece de encerramento.
Espirrou por todo o trajeto, seu nariz estava vermelho como um pimentão e seu corpo todo coçava. Quem o observou pelo caminho achou o lobo muito esquisito: parecia muito feio e bravo, principalmente quando tossia e se coçava sem parar.
Como continuava se sentindo muito mal, tossindo e espirrando, mas certo de que tomaria mais cuidado para não derrubar a casa do próximo vizinho, o lobo foi até onde morava Pipo.
Cegando na casa de Lilo, bateu na porta e esperou. Enquanto esperava, espirrou um pouco e coçou o nariz, que ficou mais vermelho ainda. Como ninguém atendeu, bateu de novo. Depois de algum tempo, apareceu na janela Lilo, que gritou:
- Vá embora, seu lobo. Esta casa você não vai conseguir derrubar! Estamos seguros aqui, e não seremos seu jantar!
O lobo explicou então que era apenas um velho lobo doente que precisava de alguém que fosse até a farmácia destrocar o seu remédio da alergia.
- Por favor, não consigo parar de espirrar e tossir. Meu nariz coça muito e meus olhos estão vermelhos de tanto coçar. Preciso de ajuda! Se eu tiver que ir até a farmácia, ficarei pior!
- Por favor, eu tenho alergia na primavera, preciso do remédio...
Todos riram muito quando ele contou que seu apelido quando criança era ATCHIM, como o anãozinho da Branca de neve.
Lilo serviu suco de frutas para todos e eles se sentaram na biblioteca, longe do pólen das flores, para conversar, começando ali uma grande amizade.
Os porquinhos sempre contam essa história aos seus filhos para que eles percebam que não devemos julgar alguém pela sua aparência física, pois podemos nos enganar sobre a pessoa e deixar de conhecer um novo amigo. Além disso, Juca e Pipo aprenderam que quando temos que fazer algo, é importante fazer com carinho e dedicação, como sua mãe sempre lhes ensinara, pois trabalhos mal-feitos podem acabar como as suas casinhas, que tiveram que ser reconstruidas, desta vez com menos preguiça e mais cuidado.
História adaptada do clássico original "Os Três Porquinhos" do autor Joseph Jacobs
Fonte: http://www. searadomestre.com.br/ evangelizacao/amoraoproximo2. htm
Os porquinhos sempre contam essa história aos seus filhos para que eles percebam que não devemos julgar alguém pela sua aparência física, pois podemos nos enganar sobre a pessoa e deixar de conhecer um novo amigo. Além disso, Juca e Pipo aprenderam que quando temos que fazer algo, é importante fazer com carinho e dedicação, como sua mãe sempre lhes ensinara, pois trabalhos mal-feitos podem acabar como as suas casinhas, que tiveram que ser reconstruidas, desta vez com menos preguiça e mais cuidado.
História adaptada do clássico original "Os Três Porquinhos" do autor Joseph Jacobs
Fonte: http://www.
Prece de encerramento.
PRIMÁRIO: Dinâmica - Pagar o mal com o bem
Narrar o seguinte fato: César, nas suas férias, ia para o alto de uma colina e lá passava horas empinando uma pipa. Seu irmão menor olhava desde o momento em que César começava a fazer sua pipa, prendia as varas, escolhia a linha adequada e caprichava na rabiola. Depois, observava bem a direção do vento e... Soltava a sua pipa, que ia subindo... Subindo... Até que, de tão alta, parecia um pontinho no céu (anexo 1).
Seu irmão menor resolveu fazer o mesmo. Preparou tudo tal como César fazia, subiu a colina, deu linha, mas...sua pipa não passava de alguns metros do chão...(anexo 2).
Perguntar ao grupo:
-Se o menino preparava a pipa tal como César, por que a pipa não subia? O que poderia estar acontecendo?
ATIVIDADE REFLEXIVA
Ouvir as opiniões.Lembrar que talvez o menino, por ser mais novo e menos experiente que seu irmão, não soubesse utilizar-se da energia do vento, avaliar se sua velocidade e direção eram favoráveis ao que ele desejava. Lembrar a multiplicação dos pães, feita por Jesus, e narrada na reunião anterior. Somente Jesus, por ser mais experiente, sabia usar as energias da natureza para realizar fatos que não eram conhecidos pelas outras pessoas. Dizer que várias vezes Jesus realizou coisas maravilhosas e vamos contar duas delas.
NARRAR: As Duas Curas
Explicar que para melhor compreensão dos poderes de Jesus precisamos fazer uma observação: uma vela acesa produz uma luz fraca, que ilumina um pequeno espaço escuro (anexo 3); mas a luz do sol, por ser incomparavelmente mais forte, ilumina tudo à nossa volta(anexo 4).
Explicar que cada um de nós possui uma energia boa em torno do corpo que é capaz de ajudar os outros e até curar doenças (anexo 5). Mas a nossa energia é tal como a luz da vela: mais ou menos fraca, porque ainda temos erros e pouco amor ao próximo. Jesus, no entanto, possuía uma energia muito boa porque Ele era perfeito e amava a todos. Sua energia era como a luz do sol: muito forte e podia realizar curas maravilhosas.
Apresentar a Fig.5, explicando que Jesus, ao dar a mão para a menina, passou-lhe energia boa de que ela precisava e curou-a. Apresentar a Fig.2 , explicando que nesse caso, a pobre mulher doente tinha fé, isto é, total confiança em Jesus e bastou tocar suas roupas impregnadas das Suas energias de cura que logo foi curada.
Procurar realizar a seguinte experiência: colocar limalha de ferro sobre um papel e aproximar, depois, um imã, de preferência grande. As crianças observarão que a energia magnética do imã atraiu a limalha para os polos. Comparar com a energia da fé da mulher que sofria de hemorragias,que funcionou como a energia magnética atraindo as energias de cura. Concluir valorizando o poder da fé e do amor, que nos possibilita ajudar os outros, até auxiliar na cura de doenças pela simples imposição das mãos, quando o fazemos com o pensamento em Jesus.
ATIVIDADE CRIATIVA
Oferecer livros e revistas que tenham fotos ou pequenos textos das curas de Jesus. Pedir que as crianças, individualmente ou em grupo, pesquisem e criem pequenos cartazes com desenhos e frases significativas.
Prece Final
AS DUAS CURAS (MARCOS, 5:21 A 43; Mateus,9:18 a 26)
Fig.1- Jesus estava no meio de grande multidão quando um homem importante da sinagoga, chamado Jairo, ajoelhou-se aos seus pés. Jairo era bom marido e bom pai. Mas um fato retirou a alegria de sua família: sua única filha com doze anos, adoeceu gravemente. Jairo chamou os melhores médicos mas nenhum deles conseguiu curá-la. Foi então, que ouviu falar de Jesus. Havia uma esperança para sua filha! E buscou-O no meio da multidão. Jesus concordou em ver a menina.
Fig.2- Com muita dificuldade Jesus ia abrindo passagem pela multidão. Nisso uma mulher, que há muitos anos vinha tendo hemorragia apesar de todos os tratamentos que fazia, conseguiu aproximar-se de Jesus e tocar-lhe as roupas. No mesmo instante, ela sentiu que estava curada.
Fig.3- Jesus perguntou quem havia tocado Suas roupas. A mulher ajoelhou-se diante dele explicando a causa de ter tocado n’Ele e como sentiu-se logo curada. E Jesus lhe disse: -Tem bom ânimo, filha a tua fé te salvou, vai em paz.
Fig.4- Ele ainda estava falando quando chegou um enviado da casa de Jairo, dizendo-lhe aflito: - A tua filha já está morta;não incomodes o mestre. E Jesus, ouvindo respondeu: -Não temas; crê somente e ela será salva. Jesus chegou à casa de Jairo e só deixou entrar com Ele Pedro,Tiago, João,ficando também o pai e a mãe da menina. Todos choravam e Jesus falou-lhes: -Não chorem; ela não está morta, apenas dorme. E segurando a mão da menina disse-lhe: -Levanta-te, menina!
Fig.5- Ela logo abriu os olhos, sorriu e levantou-se. Jesus pediu que lhe dessem de comer. Ficaram muito emocionados. Jesus pediu que a ninguém contassem o que havia sucedido. Jairo olhou cheio de gratidão para o Mestre e falou: -Agradecido para sempre, Senhor!
PACIÊNCIA- -O CAMINHÃO DA SORTE
OBJETIVO:
Reconhecer que a paciência revela paz interior no fiel cumprimento dos deveres.
1. ATIVIDADE DINÂMICA: sugestões no MA-03 e MA-05.
2. HARMONIZAÇÃO INICIAL
3. ATIVIDADE INTRODUTÓRIA
Espalhar sobre a mesa uma pequena porção de lentilha, ou arroz, ou milho. Pedir a uma criança para colocar os grãos num vidro, pegando-osum a um, com a ponta dos dedos ou com o auxílio de uma pinça (no caso da criança já ter coordenação motora para manejá-la). Quando a criança acabar a tarefa, parabenizá-la.
4. ATIVIDADE REFLEXIVA
4.1- Perguntar ao grupo:
– Se (fulano) não tivesse paciência, teria conseguido colocar os grãos no vidro?
– O que é ter paciência?
Ouvir as crianças, concluindo que ter paciência é fazer com calma e boa vontade o que precisa ser feito.
– Se (fulano) não tivesse paciência, teria conseguido colocar os grãos no vidro?
– O que é ter paciência?
Ouvir as crianças, concluindo que ter paciência é fazer com calma e boa vontade o que precisa ser feito.
4.2- Narrar: O CAMINHÃO DA SORTE.
4.3- Dialogar com as crianças a partir das seguintes questões:
– Por que o motorista Tonho se esforçou tanto para descobrir o defeito do caminhão?
– Tonho trabalhou calmo ou irritado?
– Tonho trabalhou com boa vontade?
– Que qualidade Tonho mostrou ter?
– Tonho cuida bem do caminhão que dirige?
– Então, que outra qualidade Tonho tem?
– Devemos cuidar bem das coisas que temos? Por quê?
– E das coisas dos outros?
– Como as crianças estavam se sentindo com a demora dos presentes?
– Por que uma criança nem quis almoçar?
– Vocês acham que ela fez bem em não almoçar?
– Que qualidade ela precisa desenvolver?– O que as crianças devem ter sentido quando Tonho chegou com Juvenal carregado de brinquedos?
– Por que o motorista Tonho se esforçou tanto para descobrir o defeito do caminhão?
– Tonho trabalhou calmo ou irritado?
– Tonho trabalhou com boa vontade?
– Que qualidade Tonho mostrou ter?
– Tonho cuida bem do caminhão que dirige?
– Então, que outra qualidade Tonho tem?
– Devemos cuidar bem das coisas que temos? Por quê?
– E das coisas dos outros?
– Como as crianças estavam se sentindo com a demora dos presentes?
– Por que uma criança nem quis almoçar?
– Vocês acham que ela fez bem em não almoçar?
– Que qualidade ela precisa desenvolver?– O que as crianças devem ter sentido quando Tonho chegou com Juvenal carregado de brinquedos?
4.4- Perguntar às crianças se desejam contar um caso de alguém que teve paciência.
5- ATIVIDADE CRIATIVA
Propor ao grupo um trabalho “para ver quem é paciente”; portanto, deve ser feito com calma e boa vontade.
Exemplos:
· Fazer um desenho grande de um vestido (usar a técnica do molde vazado) cobrindo-o com pequenos retalhos quadrados.
· Colar bandeirinhas feitas de papel de revista num barbante ou em um desenho.· Preencher a figura de uma caixa com bolinhas desenhadas com lápis de cores diferentes.· Fazer um desenho grande de uma casa e colar palitos de fósforo, previamente coloridos de vermelho, no telhado.
Exemplos:
· Fazer um desenho grande de um vestido (usar a técnica do molde vazado) cobrindo-o com pequenos retalhos quadrados.
· Colar bandeirinhas feitas de papel de revista num barbante ou em um desenho.· Preencher a figura de uma caixa com bolinhas desenhadas com lápis de cores diferentes.· Fazer um desenho grande de uma casa e colar palitos de fósforo, previamente coloridos de vermelho, no telhado.
6- HARMONIZAÇÃO FINAL / PRECE
6.1- Explicar às crianças que os passarinhos constroem seus ninhos com muito trabalho, mas com muita paciência. Quando encontram palhinhas ou gravetos, carregam-nos, um a um, e juntando-os, vão fazendo seu ninho. Ali a mamãe-passarinho vai colocar os ovinhos, de onde depois saem os filhotes. Se possível, mostrar um ninho de passarinho (reália).
6.2- Pedir que façam o relaxamento da forma habitual.
6.3- Sentados com os olhos fechados visualizar um passarinho que voa trazendo uma palhinha no seu bico... coloca-a no seu ninho para que ele fique fofinho... voa novamente... traz mais palhinhas... Papai-passarinho trabalhou com paciência... o ninho agora está pronto.
6.4- Afirmar:
Faço tudo com paciência.
7- AUTO-AVALIAÇÃO
O CAMINHÃO DA SORTE
Fig. 1- Juvenal é o nome de um caminhão colorido e alegre dirigido pelo motorista Tonho.
Juvenal se sente muito feliz porque ele leva alegria para as crianças.
Todos os dias viaja carregando prêmios sorteados em um programa de televisão.
Logo que acontece o sorteio, lá vai Juvenal com os brinquedos.
Nos bairros e cidades por onde passa ouve-se a música alegre da sua buzina.
Quando Juvenal chega e Tonho entrega os prêmios, acontece aquela festa: são bolas, bonecas, mobílias, bicicletas e até “vídeo-game”, brinquedos que dão tanta alegria a quem recebe.
E Juvenal fica muito contente vendo as crianças felizes.
Juvenal se sente muito feliz porque ele leva alegria para as crianças.
Todos os dias viaja carregando prêmios sorteados em um programa de televisão.
Logo que acontece o sorteio, lá vai Juvenal com os brinquedos.
Nos bairros e cidades por onde passa ouve-se a música alegre da sua buzina.
Quando Juvenal chega e Tonho entrega os prêmios, acontece aquela festa: são bolas, bonecas, mobílias, bicicletas e até “vídeo-game”, brinquedos que dão tanta alegria a quem recebe.
E Juvenal fica muito contente vendo as crianças felizes.
Fig. 2- Juvenal e Tonho são amigos há muito tempo, quase trinta anos.
Tonho cuida bem do Juvenal: lava-o toda a semana, cuida bem do motor, não deixa faltar o óleo e ainda leva o caminhão, de vez em quando, para fazer a revisão geral, tal como um pai leva ao médico o seu filho para ver se tudo vai bem.
Mas, numa manhã em que Juvenal estava carregado de prêmios, pronto para sair em direção a uma cidadezinha não muito distante, o arranque do motor não pegava: ram... ram... ram... e nada de brom...brom...brom!...
Tonho coçou a cabeça.
– E agora? Será que não vou poder levar os prêmios das crianças? Elas vão ficar tão tristes...
Tonho cuida bem do Juvenal: lava-o toda a semana, cuida bem do motor, não deixa faltar o óleo e ainda leva o caminhão, de vez em quando, para fazer a revisão geral, tal como um pai leva ao médico o seu filho para ver se tudo vai bem.
Mas, numa manhã em que Juvenal estava carregado de prêmios, pronto para sair em direção a uma cidadezinha não muito distante, o arranque do motor não pegava: ram... ram... ram... e nada de brom...brom...brom!...
Tonho coçou a cabeça.
– E agora? Será que não vou poder levar os prêmios das crianças? Elas vão ficar tão tristes...
Fig. 3- Tonho resolveu examinar o caminhão. Abriu a tampa do motor, cutucou os fios e as peças... tudo parecia bem.
Depois examinou a bateria. Tudo bem! Depois o transformador. Nada! E assim foi examinando cada peça do caminhão.
Os colegas de Tonho que passavam por ele diziam:
– Esquece as crianças. Descarrega o caminhão e leva-o para a oficina.
– Não! Não vou desistir. Com paciência descobrirei o que está acontecendo – respondia Tonho.
As horas foram passando, mas Tonho não desanimava.
Depois examinou a bateria. Tudo bem! Depois o transformador. Nada! E assim foi examinando cada peça do caminhão.
Os colegas de Tonho que passavam por ele diziam:
– Esquece as crianças. Descarrega o caminhão e leva-o para a oficina.
– Não! Não vou desistir. Com paciência descobrirei o que está acontecendo – respondia Tonho.
As horas foram passando, mas Tonho não desanimava.
Fig. 4- Enquanto isso, sem saberem o que estava acontecendo, as crianças que aguardavam os prêmios já estavam desanimadas, pensando que eles não chegariam mais.
Uma das crianças até nem quis almoçar, tão aborrecida estava.
Junto ao caminhão, Tonho continuava tentando descobrir o que havia de errado.
De repente resolveu novamente levantar a tampa do motor e descobriu que um fio pequenino estava solto. Prendeu-o.
Tentou novamente ligar o motor do caminhão.
Uma das crianças até nem quis almoçar, tão aborrecida estava.
Junto ao caminhão, Tonho continuava tentando descobrir o que havia de errado.
De repente resolveu novamente levantar a tampa do motor e descobriu que um fio pequenino estava solto. Prendeu-o.
Tentou novamente ligar o motor do caminhão.
Fig. 5- Brom... brom... brom! Lá saiu o Juvenal, deslisando tranqüilo sobre suas rodas, carregando feliz os brinquedos e levando alegria para a meninada.
(COLABORAÇÃO DE CLÉO DE ALBUQUERQUE MELLO).
Fundamentos da Doutrina Espírita
O jogo dominó '' Fundamentos da Doutrina Espírita'' é destinado a faixa etária a partir de 7 anos e indicado para um grupo de 3 ou 4 jogadores. As 12 peças deverão ser impressas em papel canson A4 e plastificadas com papel contact ou em máquina de plastificação.
Jogo
Passatempo Espírita - Jogo Dominó - Fundamentos da Doutrina Espírita (Esquema representavivo) Passatempo Espírita - Jogo Dominó - Fundamentos da Doutrina Espírita - Pág. 1 Passatempo Espírita - Jogo Dominó - Fundamentos da Doutrina Espírita - Pág. 2
Regras do Jogo
As peças deverão ser distribuídas em quantidades iguais para cada jogador e o conteúdo delas deverá ser mantido em segredo. O jogo começa por aquele que tenha a peça ''Fundamentos da Doutrina Espírita'' e continua no sentido horário. As peças deverão ser posicionadas conforme a direção da seta. Quando o jogador coloca uma peça sobre a mesa, seu turno se acaba e passa-se ao seguinte jogador. No entanto, o jogador poderá completar uma das duas extremidades abertas ou passar a vez, caso não tenha a peça correspondente . O jogo terminará quando acabar todas as peças , mas aquele que terminar primeiro é o vencedor.
LEI DIVINA OU NATURAL
Objetivo: mostrar às crianças as leis humanas e divinas e a necessidades de se ter leis e regras.
Motivação Inicial: Improvisar uma estrada, sendo que as crianças serão os carros. Dividir as crianças em grupos (carros e pedestres, guardas) Coloque varias situações onde os carros andarão sem nenhum limite de velocidade, sem sinalização, enquanto outro grupo de carros tenta um cruzamento na estrada: outra situação em que os pedestres tentarão atravessar sem nenhuma segurança: depois outra situação, mas com placas e guardas de transito.
Desenvolvimento: Conversar com as crianças a respeito da dinâmica, mostrando a necessidades de regras, pedir que as crianças digam outras regras da sociedade (Não fumar, justiça, não pisar na grama, fazer silencio etc)
Em todos os ambientes que freqüentamos, devemos seguir algumas regras para que nossa convivência com as outras pessoas seja o melhor possível. Precisamos criar e cumprir regras para nós mesmos, não para ficarmos presos por elas, mas para que consigamos organizar melhor nossa vida e cumprir nossos objetivos.
E as leis de Deus, onde estão escritas?
Digam algumas leis de Deus
Falar um pouco sobre cada lei (lei do trabalho, conservação, sociedade, justiça amor e caridade, etc) e em como saberemos se estamos agindo certo ou errado. Mostrar as crianças que saberemos quando estamos agindo bem ou mal, perguntando-nos se gostaríamos que fizessem conosco o que estamos fazendo.
Dinâmica: Fazer ao próximo o que gostaríamos que nos fizessem.
Cada criança escolherá uma tarefa para seu companheio (pular,cantar, chorar etc) mas ao final será ele mesmo que fará a tarefa.
Gostamos do que desejamos ao próximo?
Fixação: Dividir as crianças em dois grupos e cada um deverá confeccionar um cartaz com as regras que serão utilizadas nas aulas de evangelização. Um cartaz será “EU POSSO’ (Na evangelização, em casa, etc) outro o “EU NÃO POSSO” .
Foi muito legal, fui perguntando e escrevendo as opiniões deles em uma folha adesiva. Depois eles recortaram e colaram no cartaz. E depois cada grupo que mostrava seu trabalho, ia explicando os motivos das regras.
Ex: Podemos abraças na evangelização, podemos sorrir, podemos arrumar a sala, não podemos brigar, não podemos gritar, etc.
Levar folhas adesivas, onde as crianças poderão desenhar, pintar e recortar e assim enfeitar o cartaz.
Parábola da ovelha perdida:
Objetivo: Promover a compreensão da parábola da ovelha perdida (Lucas 15: 3 a 10).
Participantes: Máximo 16 alunos.
Tempo Estimado: 20 min.
Material: Imagens das ovelhas com as frases no verso (imprimir frente e verso em A4), imagem do pastor e do título (imprimir em papel A4), fita crepe e tesoura.
Descrição: O Evangelizador deverá, antecipadamente, recortar as imagens das ovelhas, do pastor e do título da aula ''Parábola da Ovelha Perdida''. Antes que os alunos entrem na sala de aula, deverá colar (com fita crepe) todas as imagens na parede. Em cada ovelha estará escrito uma frase (no seu verso), que possibilitará a sua identificação. Portanto, os alunos deverão (um de cada vez) escolher e retirar uma ovelha da parede. Depois deverão ler a frase para identificá-la e explicar se é uma ovelha que segue o Pastor (Jesus) ou uma ovelha perdida.
Frases:
Ovelhas que seguem o Pastor:
1. Obedeço os meus pais.
2. Respeito a professora.
3. Faço as tarefas da escola.
4. Ajudo a cuidar do irmão mais novo.
5. Falo sempre a verdade.
6. Divido o meu lanche com os colegas.
7. Faço oração.
8. Tenho bons pensamentos.
Ovelhas perdidas:
1. Desobedeço os meus pais.
2. Falo palavrões.
3. Brigo com os colegas.
4. Tenho ódio no coração.
5. Falo mentiras.
6. Maltrato os mais velhos.
7. Roubo objetos.
8. Não presto atenção na aula.
Comentário: Jesus disse: ''Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor.'' (João 10:16).
AMOR À VERDADE:
OBJETIVO: reconhecer que devemos falar a verdade sempre.
INCENTIVO INICIAL: O Evangelizador, com um apito, contará a história de um garoto, pastor de ovelhas, que ganhou um apito para pedir ajuda se algum lobo atacasse seu rebanho.
http://youtu.be/RTbkBdLrSWY
(
ver filme
http://youtu.be/RTbkBdLrSWY
)
O menino começou a apitar todos os dias só para pregar peças e rir das pessoas, pois, cada vez que ele apitava, todos corriam desesperados para ajudá-lo. Mas um dia um lobo faminto atacou o rebanho e o menino apitou, apitou e ninguém apareceu para socorrê-lo. Todos achavam que era mais uma de suas brincadeiras.
O Evangelizador contará a história e usará o apito todas as vezes que o menino em questão também usava.
CONTEÚDO:
ü Honestos e verdadeiros, granjeamos a simpatia, a amizade e a confiança de todos. (ninguém gosta de ficar perto de uma pessoa mentirosa).
ü Uma mentira pode causar grandes prejuízos a quem mente e àquele que é vítima dessa mentira. (Mas o maior prejudicado é sempre o próprio mentiroso).
ü A verdade é a essência espiritual da vida.
ü Cada homem ou grupo de criaturas possui o seu quinhão de verdades relativas, com o qual se alimentam as almas nos vários planos evolutivos.
ü A mentira visa o proveito imediato de si mesmo (O mentiroso quer parecer coisa que não é).
ü Essa atitude mental da criatura é das que mais humilham a personalidade humana.
ü A mentira retarda, por todos os modos, a evolução divina do Espírito.
ü A sinceridade deve ser a característica principal de todos aqueles que procuram seguir as pegadas do Mestre, pois Ele mesmo nos ensinou: “Seja o vosso falar, sim, sim; não, não” (Mat. 5:37).
ü O orgulho é a fonte de muitos males. Dele derivam a vaidade e a mentira, que sempre voltam se contra nós mesmos, em forma de dor e muitos sofrimentos, físicos e morais.
ü A confiança e a sinceridade do semelhante para conosco é conquistada à medida que nos esforçamos para abrir os corações para com ele.
ü A verdade e a honestidade nos proporcionam amigos sinceros.
ü É possível enganar poucos por muito tempo e muitos por pouco tempo. Mas é impossível enganar a todos o tempo todo.
ü “Quem fala sem o coração naquilo que fala, não alcança o coração que deseja atingir”. – Emmanuel.
ü
FIXAÇÃO: contar a história “O arrependimento de Didi” – da apostila Evangelização Infanto-Juvenil – Primário A, página 234.
ATIVIDADE: pintar uma montagem de gravuras da história.
Também pode ser uma tempestade de ideias, onde as crianças contarão alguma mentira que conhecem, que elas tenham feito ou de alguém que elas conheçam.
O ARREPENDIMENTO DE DIDI
Didi morava com seu pai, Fernando e com sua mãe, Maria. Viviam os três numa bonita casa, com um lindo jardim na frente, que seu pai gostava muito de cultivar, principalmente rosas.
O Sr. Fernando recomendava sempre ao filho:
- Meu filho, muito cuidado com as roseiras. Cuide para que o Príncipe não suba nos canteiros e não as quebre.
Príncipe era o nome do cachorro de Didi. Ambos eram muito amigos. Onde quer que Didi fosse, o cachorrinho ia junto. Brincavam, corriam e se entendiam muito bem.
- Pega a bola, Príncipe! – gritava Didi.
E o cachorrinho corria depressa, trazendo a bola na boca e se sacudindo todo. Didi adorava ver o seu amigo correr atrás da bola.
Príncipe também acompanhava Didi quando buscava pão para o café ou para ir ao mercado.
O cachorrinho era o primeiro a correr e na volta sempre trazia um pacote pela boca para ajudar Didi.
Os dois se entendiam muito bem. Didi sempre servia o almoço primeiro para Príncipe, servindo água no pratinho e só depois é que ia almoçar.
Numa bela tarde de sol, chegou à casa de Didi um amiguinho chamado Júlio, para brincar. Ele trouxe uma bola de borracha, muito colorida.
Começaram a jogar no lado do muro de sua casa.
- Didi, cuidado com as rosas de seu pai! – disse Dona Maria.
- Júlio! – gritou Didi. A bola caiu do outro lado do muro! Espera aí que vou busca-la!
Passou muito tempo e Didi não voltava com a bola. Quando reapareceu estava pálido e tremendo.
A bola caiu em cima de uma roseira do seu pai e quebrou um galho. E agora? Que fazer? O seu pai ficará muito aborrecido.
- Não se aflija tanto! – falou Júlio. Ponha a culpa no Príncipe e pronto!
- No Príncipe? Não! Pobrezinho! Mas não há outra saída... – disse depois de refletir um pouco.
Continuaram brincando. Já tinham até esquecido da arte quando viram o Sr. Fernando junto das roseiras.
- Quem quebrou minha roseira? – perguntou.
Tremendo, Didi respondeu:
- Oh! Papai, foi o Príncipe!...
- O Príncipe? Pois ele vai ser amarrado e amanhã mesmo vou manda-lo para longe daqui!
Imediatamente chamou o cãozinho e amarrou-o num poste de madeira que tinha no quintal.
Na hora do jantar, Didi quase não comeu. Mal tocou na comida. Seu coração parecia que ia saltar pela boca.
Preocupada, sua mãe perguntou:
- Que você tem, filho? Por que não está comendo? Sente alguma dor?
- Não! Não é nada, estou com sono! – foi a resposta do menino.
E foi para a cama.
Sua mãe, aflita, comentou com o pai:
- Este menino parece estar doente! Vou ver se ele está com febre.
Quando chegou à porta do quarto, ouviu um soluço de choro. Chamou o marido para ver o que estava acontecendo.
- Que você tem? – perguntaram os dois ao mesmo tempo.
- Pai, mãe! – soluçava Didi -, não foi o Príncipe quem quebrou a roseira, foi a bola.
E contou como tudo acontecera.
Chorando, ainda dizia:
- E o pobrezinho do Príncipe está lá fora, preso! Deve estar com frio e fome!... Papai, você me desculpa? Deixa-me ir buscar o Príncipe? Nunca mais mentirei...
- Está bem, filho. Vá buscar o seu amiguinho. Traga-o para dentro e lhe dê comida. Aceito as suas desculpas e o seu arrependimento tão sincero. Merece uma nova chance.
Abraçou o filho, que correu para o quintal para abraçar o seu cachorrinho, pedindo-lhe desculpas.
Evangelização Infanto-Juvenil
Primário A
Aula 32 – página 233.
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