terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Monumentos Vivos de Fé

 

    Amar sem exigir compensação.

    Colaborar para o bem nos lugares onde o mal se nos afigure  solidamente instalado.

    Aguardar sempre o melhor, ainda mesmo nas piores situações.

    Compreender os cooperadores das tarefas em que estejamos, quando se afastam de nós, doando-lhes tranquilidade, com as nossas expressões  de simpatia e entendimento, a fim de que se sintam livres de  quaisquer compromissos.

    Sofrer e chorar, quando as provações da existência a isso nos induzam, mas prosseguir trabalhando e servindo sempre.

    Desculpar ofensas, com a certeza de que os erros dos outros poderiam ser nossos.

    Não nos queixarmos de ninguém.

    Respeitar a liberdade alheia.

    Abençoar e auxiliar, sem exigências, a todos aqueles que não nos aceitem os princípios e nem pensem por nossa cabeça.

    Repetir indefinidamente, esta ou aquela prestação de serviço, com inteiro esquecimento de nossos próprios interesses.

    Sabemos que o progresso da ciência, na atualidade da Terra, levanta máquinas e realizações admiráveis que assombram a vida comunitária, mas não podemos esquecer que a fé constrói prodígios, na área dos sentimentos, prodígios que não compramos em supermercados e nem podemos pedir ao mais eficiente computador.

 

(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Confia e Segue)

 

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