A existência na Terra é comparável a uma viagem de aperfeiçoamento, na qual necessitas seguir adiante, ao lado de nossos companheiros da jornada evolutiva.
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quinta-feira, 30 de abril de 2015
CONFIA E CAMINHA
A existência na Terra é comparável a uma viagem de aperfeiçoamento, na qual necessitas seguir adiante, ao lado de nossos companheiros da jornada evolutiva.
CAMINHOS CRUZADOS
terça-feira, 28 de abril de 2015
AMOR
segunda-feira, 27 de abril de 2015
RESISTÊNCIA ESPIRITUAL
domingo, 26 de abril de 2015
SINAL DE AMOR

sábado, 25 de abril de 2015
DEUS TE ABENÇOA
O trabalho como bênção da vida
quinta-feira, 23 de abril de 2015
DISCERNIR E CORRIGIR
“... com o critério com que julgardes sereis julgados;
e com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”.
– Jesus (MATEUS, 7:2)
Viste o companheiro em necessidade e comentaste-lhe a posição...
Possuía ele recursos expressivos e, talvez por imprevidência, caiu em penúria dolorosa...
Usufrui conhecimentos superiores e feriu-te a sensibilidade por arrojar-se em terríveis despenhadeiros do coração que, às vezes, os últimos dos menos instruídos conseguem facilmente evitar...
Detinha oportunidades de melhoria, com as quais milhares de criaturas sonham debalde e procedeu impensadamente, qual se não retivesse as vantagens que lhe brilham nas mãos...
Desfruta ambiente distinto, capaz de guindá-lo às alturas e prefere desconhecer as circunstâncias que o favorecem, mergulhando-se na sombra das atitudes negativas...
Mantinha valiosas possibilidades de elevação espiritual, no levantamento de apostolados sublimes, e emaranhou-se em tramas obsessivas que lhe exaurem as forças...
Tudo isso, realmente, podes observar e referir.
Entra, porém, na esfera do próprio entendimento e capacita-te de que te não é possível a imediata penetração no campo das causas.
Ignoramos qual teria sido o nosso comportamento na trilha do companheiro em dificuldade, com a soma dos problemas que lhe pesam no espírito.
Não te permitas, assim, pensar ou agir, diante dele, sem que a fraternidade te comande as definições.
Ainda mesmo no esclarecimento absoluto que, em casos numerosos, reclama austeridade sobre nós mesmos, é possível propiciar o remédio da fraqueza a doentes da alma pelo veículo da compaixão, como se administra piedosamente a cirurgia aos acidentados.
Se conseguimos discernir o bem do mal, é que já conhecemos o mal e o bem, e se o Senhor nos permite identificar as necessidades alheias, é porque, de um modo ou de outro, já podemos auxiliar.
(Francisco Candido Xavier por Emmanuel. In: Palavras da Vida Eterna
quarta-feira, 22 de abril de 2015
ADVERSÁRIOS E DELINQUENTES
terça-feira, 21 de abril de 2015
NA ESFERA DO REAJUSTE
segunda-feira, 20 de abril de 2015
NO DIA DA INCERTEZA
domingo, 19 de abril de 2015
NO CONVÍVIO DE CRISTO
sexta-feira, 17 de abril de 2015
FRONTEIRAS SEM FIM DA AMIZADE
Até onde vai a amizade? Diz-se que, por vezes, temos amigos que são mais do que irmãos.
São eles que nos sustentam nas crises, nos auxiliam na enfermidade, nos oferecem o ombro para chorar, a qualquer dia, a qualquer horário.
Pessoas há que, decepcionadas com pretensos amigos, afirmam que é muito difícil existir, hoje, amizade desinteressada.
No entanto, todos os dias, se ouvem histórias de pessoas que devem sua vida a algum amigo.
As gêmeas Rita e Ruth nasceram, em 1988, numa cabana de barro na África Central.
Seus pais eram agricultores da tribo Tutsi e temiam pela vida das filhas, porque os rebeldes Hútus, da oposição ao governo, atacavam constantemente os Tutsis.
Por isso, o casal decidiu ir para Uganda, 240 quilômetros ao norte.
Cada um com uma filha às costas, alguns poucos pertences e a tia das meninas, de apenas 11 anos, começaram a grande viagem.
O pai foi o primeiro a ser assassinado, na tentativa de conseguir alimentos em uma aldeia. A mãe, quando ia à frente, tentando verificar se era seguro prosseguir a jornada, desapareceu para sempre.
Durante dois meses, Katie, na floresta com as duas crianças, esperou a volta da mãe das meninas.
Então, amarrou as gêmeas ao seu corpo e saiu andando. Depois de dez meses, chegaram a Uganda.
Estavam sozinhas, dormindo ao relento e vivendo de restos de alimentos. Um dia, Jane, uma agricultora, as encontrou e as levou para sua casa, condoída de sua triste situação.
Jane tinha somente uma filha de 4 anos e, por três vezes, enfrentou os rebeldes Hútus, escondendo as crianças.
Quando as gêmeas estavam com 11 anos, Katie ganhou uma passagem para longe da África, para o asilo no estrangeiro.
Naquela noite, Rita e Ruth ficaram abraçadas a Katie, chorando. Ela fora o centro de suas vidas desde sempre.
Mas, ao partir, Katie prometeu que mandaria alguém para buscá-las.
Para uma moça de 21 anos, como Katie, se adaptar à vida aonde quer que fosse, levaria tempo. E mais tempo ainda levaria para conseguir alguém que buscasse as gêmeas.
Os meses se sucederam, sem qualquer notícia. Os Hútus matavam e sequestravam dezenas de Tutsis.
As meninas pensavam: Será que ela nos esqueceu?
Três anos se passaram. Com 15 anos, Rita e Ruth já tinham se resignado à vida de medo e incerteza em Uganda.
Então, elas foram apanhadas em casa por um agente estrangeiro e levadas ao aeroporto.
Quatorze horas depois, estavam em Londres, abraçando Katie. Ela explicou como tinha sido difícil conseguir que elas fossem levadas para a Grã-Bretanha antes de milhares de outros refugiados.
Mas disse: Espero que saibam que eu nunca as abandonaria.
As gêmeas passaram o restante da sua adolescência morando com Katie.
Para elas, Katie é a grande amiga a quem agradecem por terem o privilégio de viverem num país de oportunidades.
Diz Rita: Apesar de tudo o que passei, sinto como se tivesse ganhado na loteria.
Amigos... Preciosidades que Deus coloca em nossas vidas para nos atapetar a estrada de ternura, a fim de nos tornar menos áspera a jornada.
(Redação do Momento Espírita, com base no artigo Cuidem de mim, de Rita Komunda, conforme contado a Nick Morgan, publicado na Revista Seleções Reader’s Digest, de março de 2009.http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=2277&stat=0 )
ENQUANTO TEMOS TEMPO
quinta-feira, 16 de abril de 2015
AMIGOS DE JESUS
“Vós sois meus amigos se fizerdes o que eu vos mando”
JESUS (JOÃO, 15:14.).
Em toda parte, CRISTO possui:
legiões de admiradores, mas os tiranos da Humanidade também as adquiriram;
multidões de partidários, entanto, os verdugos de nações igualmente as tiveram;
grupos de incensadores, todavia os promotores das guerras de assalto e de extermínio também lhes conheceram a adulação;
filas de defensores intransigentes, contudo, os inimigos do progresso igualmente as enumeraram junto de si;
assembleias de analista, no entanto, os chefes transviados, que passaram nas eminências da História, ainda hoje contam com elas.
JESUS, até agora, é cercado entre os povos mais cultos da Terra de inúmeros crentes e fanáticos, seguidores e intérpretes, adoradores e adversários, mas os empreiteiros da desordem e da crueldade também os encontram.
Fácil reconhecer que os comandantes da perturbação e da delinquência não conhecem amigos, de vez que o tempo se incumbe de situá-los no ponto certo que lhes cabe na vida, extinguindo a hipnose de ilusão com que se jungem aos companheiros. Cristo, porém, dispõe de amigos reais, que se multiplicam em todas as regiões do planeta terrestre, à medida que os séculos se lhe sobrepõem à crucificação. E esses amigos que existem, no seio de todas as filosofias e crenças, não se distinguem tão só por legendas exteriores, mas, acima de tudo, porque se associam a Ele, em Espírito e Verdade, entendendo-lhe as lições e praticando-lhe os ensinos.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)
quarta-feira, 15 de abril de 2015
RIXAS E QUEIXAS
ERGUER E AJUDAR
"E ele, dando-lhe a mão, a levantou..." — (ATOS, 9:41.)
Muito significativa a lição dos Atos, quando Pedro restaura a irmã Dorcas para a vida.
Não se contenta o apóstolo em pronunciar palavras lindas aos seus ouvidos, renovando-lhe as forças gerais.
Dá-lhe as mãos para que se levante.
O ensinamento é dos mais simbólicos.
Observamos muitos companheiros a se reerguerem para o conhecimento, para a alegria e para a virtude, banhados pela divina claridade do Mestre, e que podem levantar milhares de criaturas para a Esfera Superior.
Para isso, porém, não bastará a predicação pura e simples.
O sermão é, realmente, um apelo sublime, do qual não prescindiu o próprio Cristo, mas não podemos esquecer que o Celeste Amigo, se doutrinou no monte, igualmente no monte multiplicou os pães para o povo esfaimado, restabelecendo-lhe o ânimo.
Nós, os que nos achávamos mortos na ignorância, e que hoje, por acréscimo da Misericórdia Infinita, já podemos desfrutar algumas bênçãos de luz, precisamos estender o serviço de socorro aos demais.
Não nos desincumbiremos, porém, da tarefa salvacionista, simplesmente pronunciando alguns discursos admiráveis.
É imprescindível usar nossas mãos nas obras do bem.
Esforço dos braços significa atividade pessoal.
Sem o empenho de nossas energias, na construção do Reino Espiritual com o Cristo, na Terra, debalde alinharemos observações excelentes em torno das preciosidades da Boa Nova ou das necessidades da redenção humana.
Encontrando o nosso irmão, caído na estrada, façamos o possível por despertá-lo com os recursos do verbo transformador, mas não olvidemos que, para trazê-lo de novo à vida construtiva, será indispensável, segundo a inesquecível lição de Pedro, estender-lhe fraternalmente as nossas mãos.
(Emmanuel/Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. Livro: Fonte Viva)
segunda-feira, 13 de abril de 2015
ORAÇÃO E COOPERAÇÃO
CONTA PESSOAL
domingo, 12 de abril de 2015
PACIÊNCIA EM ESTUDO
quinta-feira, 9 de abril de 2015
TESTEMUNHO DOMÉSTICO

TESTE
terça-feira, 7 de abril de 2015
LEGIÃO
"E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele:
Legião é o meu nome, porque somos muitos."
(Marcos, 5:9.)
Consciências oneradas em culpas e desacertos de numerosas reencarnações, ser-nos-á justo ponderar a resposta do espírito conturbado e infeliz à pergunta do Mestre.
"Legião é o meu nome, — disse ele, — porque somos muitos."
Iniludivelmente, ainda hoje, em nos aproximando do Senhor, reconhecemo-nos, não apenas afinados com vários grupos de companheiros tão devedores quanto nós, mas igualmente em lamentável dispersão íntima, qual se encerrássemos um feixe de personalidades contraditórias entre si.
Ao contato das lições de Jesus, é que, habitualmente, nos vemos versáteis e contraproducentes, qual ainda somos... Acreditamos na força da verdade, experimentando sérios obstáculos para largar a mentira; ensinamos beneficência, vinculados a profundo egoísmo; destacamos os méritos do sacrifício pela felicidade alheia, agarrados a vantagens pessoais; manejamos brandura em se tratando de avisos para os outros e estadeamos cólera imprevista se alguém nos causa prejuízo ligeiro; proclamamos a necessidade do espírito de serviço, reservando ao próximo tarefas desagradáveis; pelejamos pela paz nos lares vizinhos, fugindo de garantir a tranquilidade na própria casa; queremos que o irmão ignore os golpes do mal que lhe estraçalham a existência e estamos prontos a reclamar contra a alfinetada que nos fira de leve; salientamos o acatamento que se deve aos Desígnios Divinos e pompeamos exigências disparatadas, em se apresentando o menor de nossos caprichos.
Sim, de modo geral, somos individualmente, diante de Jesus, a legião dos erros que já cometemos no pretérito e dos erros que cultivamos no presente, dos erros que assimilamos e dos erros que aprovamos para nos acomodarmos às situações que nos favoreçam.
(Francisco Cândido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de Vida Eterna)
HOSPITALIDADE
domingo, 5 de abril de 2015
NO ATO DE ORAR
“Qual dentre vós é o homem que se o filho lhe pede um
pão lhe dará uma pedra?” – Jesus.(MATEUS, 7:9)
Um pai terrestre, conquanto as deficiências compreensíveis da condição humana, jamais oferece pedra ao filho que pede pão.
Certamente que, em lhe examinando essa ou aquela solicitação, considerará os imperativos de tempo, circunstância, necessidade ou lugar.
Se o filho é ainda criança, não lhe entrega dinamite para brincar, porque o menino formule a rogativa ensopando-se de lágrimas; se o filho jaz perturbado, não lhe confere a direção da família, pelo fato de recolher-lhe petitórios comoventes; se o filho, por várias vezes, deixou a casa em ruína, por desperdício delituoso, não lhe restituirá, de pronto, o governo dos assuntos domésticos, só pelo motivo de se ver rodeado de súplicas; e, se o filho permanece atrasado no progresso escolar, não lhe autoriza regalos prolongados, unicamente porque lhe ouça enternecedores requerimentos.
Em hipótese alguma, aniquilará as esperanças dos descendentes, mas,no interesse deles próprios, lhe concederá isso ou aquilo, consultando-lhes a conveniência e a segurança, até que se ergam ao nível da madureza, responsabilidade, merecimento e habilitação, suscetíveis de lhes assegurar a liberdade de pedir o que desejem.
Isso acontece aos pais terrenos...
Desse modo, se experimentas desconfiança e inquietação, no ato de orar, simplesmente porque choras e sofres, lembra-te da compaixão e do discernimento que já presidem o lar humano e não descreias da perfeita e infinita misericórdia do Pai Celestial.
(Francisco Candido Xavier por Emmanuel. In: Palavras de vida eterna)
sábado, 4 de abril de 2015
De migalhas faz-se o pão
Com apenas seis anos, Beatriz Martins decidiu que sua missão seria ajudar o próximo e fazer a corrente do bem se multiplicar.
Um dia, passeando de carro com a família, parou em um semáforo e viu crianças, como ela, pedindo balas para os motoristas.
Chocada, não conseguiu entender as diferenças sociais entre ela e aquelas crianças.
Elas estavam com roupas rasgadas.
Perguntei ao meu pai por que estavam daquele jeito, relembra Bia, inconformada com a cena.
O pai, dedicado, deu a ela algumas explicações sobre as diferenças sociais.
Mesmo assim, eu continuava não entendendo, achava uma injustiça, disse a menina.
A cena não saiu da sua cabeça. Ela queria ajudar.
Apesar de não saber como isso poderia ser feito, passou quatro meses guardando toda bala, pirulito ou doce que ganhasse.
Quando chegasse o natal, o plano era distribuir todos os doces na comunidade daquelas crianças do semáforo.
Surpreso com a atitude da filha, o pai chamou amigos, vizinhos, parentes e quem mais pudesse ajudar para recolher donativos.
No Natal daquele ano, atendemos seiscentas crianças, lembra Bia.
Ela ainda não sabia, mas tinha acabado de fundar sua ONG.
Na Páscoa e nas próximas datas comemorativas, a menina também entrou em ação, alcançando mais duas mil crianças em todo o Estado de São Paulo.
Não demorou muito para a iniciativa ganhar nome – Olhar de Bia – e se consolidar.
Nos dias atuais, com treze anos e articulada como gente grande, Bia não para de multiplicar a corrente.
Ampliou sua assistência para além das comunidades, e passou a fazer ações em escolas e creches.
Em dezembro do ano de 2013, enviou doações para as vítimas das fortes chuvas do Espírito Santo, que deixaram mais de sessenta mil pessoas desabrigadas ou desalojadas.
Somente no Natal de 2013, vinte e dois mil, cento e oitenta e sete itens, entre brinquedos, alimentos, aparelhos eletrônicos, roupas e livros foram distribuídos.
A gente não faz só a ação, é um evento com trio elétrico, mágicos, brinquedos infláveis, tudo com voluntários, conta a garota.
Em sete anos, o Olhar de Bia informa ter atendido mais de cem mil brasileiros.
As pessoas querem ajudar, não sabem como, e sempre vão deixando essa vontade para depois, afirma.
A garotinha, que já foi deputada federal mirim em Brasília, sonha em ser jornalista e lutar pelas causas sociais.
Agora, ela quer mais. Pretende oferecer cursos profissionalizantes para jovens, criar parcerias com outras organizações para levar assistência odontológica a escolas da periferia e construir uma sede para a ONG.
A ideia é espalhar a sementinha, ajudando cada vez mais.
* * *
Um gesto de caridade
Apaga muitas feridas
Um minuto de evangelho
Pode salvar muitas vidas.
De gotas d’água o ribeiro
É a doce e clara união
De segundos faz-se o tempo
De migalhas faz-se o pão.
Redação do Momento Espírita, com base em matéria do site
www.sonoticiaboa.com.br, de 11 de janeiro de 2014, e em versos da poesia
Na jornada de luz, pelo Espírito Casimiro Cunha, psicografia de Francisco
Cândido Xavier, do livro Caridade, ed.IDE.