Maternal / Jardim

Imortalidade

Objetivo: Reconhecer que a individualidade sobrevive à morte, sendo a vivência do amor condição para a felicidade na vida espiritual.


Atividade Introdutória:
Levar para sala três folhas de amendoeira: uma bem nova e verde, outra já amarelando e outra mais envelhecida.
Pedir ao grupo que observe e indique as diferenças. Conversar sobre as transformações que ocorrem durante a vida dos vegetais.

Atividade Reflexiva:

Narrar: A Borboleta Sábia
Certa borboleta muito azul (flanel.1) voava próxima a um arbusto observando as lagartinhas que se arrastavam lentamente sobre uma folha, (flanel.2) tentando achar um lugar mais fresco para fugir do calor intenso de um dia de sol. Desejando confortá-las, aproximou-se e falou:
-      Tenham paciência para aguentar essas dificuldades. Vocês não viverão sem assim arrastando-se lentamente, suportando calor e frio. Vocês são borboletas. Um dia poderão voar para onde quiserem e se alimentarão do delicioso néctar das flores.
-      Mas eu não quero esperar; quero voar agora, neste momento – disse a lagartinha falante.
-      Por enquanto, não é possível. Só quando chegar a hora. A natureza tem suas leis, que precisam ser respeitadas – explicou a borboleta com tranquilidade.
-      Mas não estamos aguentando tanto calor. Parece que vamos ficar queimadas! – dizia outra lagartinha.
-      Eu ajudarei vocês: Subam, mesmo com dificuldade, e procurem ficar na terceira folha acima, pois lá há sombra. E tenham esperança pois vocês ainda vão voar, como eu...
As lagartinhas obedeceram. A subida para chegar até a folha indicada não foi fácil.
A borboleta tentava ajuda-las, voando sem parar para que sua sombra oferecesse alívio às pequenas lagartas. E quando alcançaram a folha, sentiram um grande bem-estar e ali ficaram cheias de esperança.
Do galho mais alto em que estavam, puderam ver uma lagarta mais velha arrastar-se lentamente (flanel.3). Depois ela ficou imóvel sob uma folha. Passando algum tempo, a lagarta estava numa forma completamente diferente (substituir flane.3 pelo flanel.4). As lagartinhas observavam admiradas.... Numa linda manhã viram que algo diferente acontecia.
Daquela “casinha” imóvel da velha lagarta saiu uma linda borboleta. Abriu suas asas, que pareciam um pouco molhadas, secou-se ao sol, e saiu a voar, em belos movimentos como uma experiente bailarina (flanel.5). As lagartinhas, cheias de alegria, tiveram a certeza que a borboleta azul era sábia e tinha falado a verdade.








  * * * 
Explorar a história através de perguntas:

-      As lagartas acreditavam que um dia teriam outra forma?
-      Da forma de lagarta à de borboleta, a transformação foi rápida? Passou por outra fase?
-      Quando morremos também nos transformamos?
A nova forma é mais leve? Mais livre?
-      O espírito livre lembra mais a lagarta ou a borboleta?

Ouvir as respostas, conduzindo o raciocínio para os seguintes conceitos:


Þ  Na Natureza todos os seres vivos envelhecem e morrem.
Þ  Quando o nosso corpo morre continuamos a viver na forma de espíritos livres.
Þ  Quando vivemos com amor temos paz, liberdade e felicidade depois da morte.

Pedir às crianças que:

a)  Recortem figuras que representem o que somos: corpo e espírito, colorindo-as em cores diferentes.
b)  Mostrem com as figuras:
Þ  O que somos (corpo e espírito)
Þ  O que morre
Þ  O que vive depois da morte

c)  Façam colagem em folhas de papel, identificando as figuras e escrevendo uma frase bem bonita sobre o que aprenderam.

Atividade Criativa:

Propor ao grupo a dramatização a seguir, através somente de expressão corporal. O educador vai descrevendo cada etapa.

a)  Cada participante deita-se no chão, de forma confortável e de olhos fechados.
b)  Cada um deve imaginar-se uma lagarta que se arrasta lentamente e come muito.
c)  Depois torna-se imóvel dentro de um casulo.
d)  O tempo passa e, aos poucos, cada um vai percebendo que está se transformando, ainda dentro do casulo.
e)  Começa a romper o casulo pois a transformação está completa.
f)    Ao sair do casulo, abre os olhos e admira sua transformação.


O Próximo

Ciclo:  Maternal

OBJETIVO GERAL

Levar o evangelizando a compreender a importância de amar e respeitar os animais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Dizer por que devemos amar os animais, enumerar maneiras de demonstrar esse amor.
DESENVOLVIMENTO

Dizer às crianças que os animais foram criados por Deus, que devemos amar os animais, os animais são nossos amigos e merecem respeito e amor.
Ler a história :Um Gato Chamado Faceiro(Anexo 1 )(Com figuras-Anexo 2)
Ao terminar a história fazer as seguintes perguntas :
-Quem era Faceiro?
-O que aconteceu com ele ?
-O que ele fez com Denise ao tirá-lo do balde?
-Como devemos tratar os animais?
-De qual animal você mais gosta?
-Você cuida dele? Como?
.

CONCLUSÃO

A aula será considerada satisfatória se as crianças souberem tratar bem seus animais, respeitando-os e dando amor e carinho.

ANEXOS

Anexo 1

UM GATO CHAMADO FACEIRO
Faceiro era um gato todo branquinho e muito bonito.Sua dona, a menina Denise, gostava muito dele, como também gostava de todos os animaizinhos. Faceiro era bonito, porém teimoso e desobediente.Certo dia, desobedecendo à sua mãe, a gata Mimosa, trepou num balde de tinta que estava pendurado na escada.Perdeu o equilíbrio, escorregou pelas paredes do balde, quase se afogou e molhou as patinhas, tão brancas, na tinta preta.– Miau, miau, quem me socorre? – gritava Faceiro, com muito medo.Gata Mimosa veio, mas vendo que nada conseguiria fazer, começou também a miar tão alto que todos puderam ouvir.– Miau, miau, chorava Faceiro.– Miau, miau, gritava Mimosa.Ante tantos “miaus” desesperados, Denise correu para ver o que acontecia. Deparou-se com Faceiro com metade do corpo dentro do balde e metade fora.Imediatamente, segurou-o pelo pescoço e retirou-o do balde, tratando, em seguida, de lavar-lhe as patinhas para que não ficassem pretas para sempre!

Deus Criador: Reino Mineral
 Desenvolvimento da Aula
1) Música de apresentação, prece inicial. Outras músicas relacionadas ao tema.
Música de apresentação
“Bom dia (nome da criança) do meu coração, 
  Você está na evangelização, 
 Hoje é dia de brilhar a luz,   
Vamos estudar o evangelho de Jesus.”
Canta-se com o nome e todas as crianças.
2) Contar através do tapete uma “ Uma história de pedras” 
Atividade: Fazer uma pedra (gigante) de papel kraft  para compor a sala (representando o reino mineral), pintada com os formatos dos pés e mãos, das crianças e dos pais.
Material: papel  kraft,  tinta guache (cores variadas), toalha, lenço umedecido,água (para limpar os pés e mãos das crianças e adultos).
História:
Uma história de pedras (construída por Sheila Passos)
(Tema Deus Criador: Reino Mineral)
            Era uma vez, uma montanha  de pedra.  
Um dia, quando o nosso planeta passava por muitas transformações, um raio caiu em cima dela e a dividiu em muitos de pedaços. Pedaços grandes e pedaços pequenos.
Algumas pedras foram parar bem longe, outras caíram bem perto. Algumas caíram dentro da água e outras caíram fora da água. Umas caíram por cima da terra, mas outras caíram debaixo da terra. As pedras que caíram debaixo da terra se transformaram em minerais valiosos.
Algumas pedras viraram minério de ferro, um pozinho que fica lá no fundo da terra e  quando passam pelo fogo, viram metal e com ele  podemos fazer muitas coisas importantes para melhorar nossas vidas.
O metal é frio e pode ser pesado ou leve. Com ele fazemos os carros, aviões, cadeiras, instrumentos e muitas outras coisas.
Outras pedras caíram por cima da terra e veio o vento e soprou com força, levantou poeira  e veio mais areia que caiu por cima delas. A chuva molhou tudo e as pedras  ficaram escondidas e se transformaram em lindas pedras, chamadas de pedras preciosas.
As pedras são frias. Tem pedras lisas e pedras cheias de pontas. Tem pedra grande e pequena. Tem pedra escura e pedra clara, tem pedra colorida e pedra  sem graça
As pedras são muito importantes em nossas vidas, elas fazem parte da nossa evolução. Lapidando as pedras que existem em nós, fazemos brilhar nosso coração!

by: (chegou sem menção de autoria ou fonte. Se Souber qual seja, por favor nos informe, afim de darmos os devidos créditos)

AFABILIDADE/GENTILEZA












Aula: o evangelho no lar

“Porque onde dois ou três, estiverem reunidos em meu nome, eu estarei ali no meio deles” (Mateus 18,20)

Incentivação: Mostrar a figura onde o médico está dando a vacina para a criança. E perguntar:
- O que está acontecendo com esta criança?
- Como a criança da gravura, vocês também já tomaram vacina?
-  Por que a vacina é importante?

Desenvolvimento:
§     A vacina protege as pessoas de doenças, algumas delas muito sérias. A casa onde moramos também pode ficar doente, e por isso, necessita de uma vacina muito especial, a presença de Jesus com a leitura do evangelho.
§     O culto do evangelho no lar é quando reunimos a família para falar dos ensinamentos de Jesus e sobre o nosso Pai maior: Deus. Jesus também se reunia com amigos e familiares para falar sobre o amor ao próximo e sobre Deus. Nestas reuniões todos aprendiam muito com Jesus e no final se sentiam muito alegres. Você também pode fazer um culto na sua casa, pois o culto é muito importante para que todos se sintam felizes e alegres; é durante o culto que Deus estará abençoando a sua casa e tudo que estiver triste vai ficar muito mais alegre.
§     Para realizar o culto basta reunir toda a sua família e fazer uma linda prece agradecendo a Deus por sua vida, pela sua família e por tudo que ele te deu e estudar os ensinamentos de Jesus.

História:
A casa de tijolos vermelhos

            Era uma vez uma pequena casa de tijolos vermelhos. Ela ficava em um terreno com muitas árvores.
            As casas vizinhas, ao contrário, eram  muito grandes. Mas a casa de tijolos vermelhos não se importava com isso. Era pequena, simples e limpa. Quem cuidava dela era dona Jandira a mãe do Toninho. Se precisasse de conserto, o “seu” João pegava o martelo e pregos e pronto! Ela ficava nova.
            Um dia, as casas grandes conversavam:
- Você já soube? Na região tem mais uma casa doente!
- Não diga!? Mais uma? E qual foi?
- Aquela de janelas amarelas, que fica do outro lado da rua.
- Aquela grande? Com tanta coisa bonita dentro? Como é que foi ficar doente?
- Não sei! Parece que a doença foi causada por pensamentos ruins e palavras....
- Por palavras? Por que você diz isso?
- Dizem por ai que as casas adoecem depois que as pessoas brigam feio! Devem ser as palavras que elas falam... ou os seus pensamentos de raiva...
- As pessoas então é que criam suas próprias doenças?
- Isso! Tudo indica que sim.
            A casa de tijolos vermelhos ouviu toda a conversa e ficou pensativa!
Nesse momento seu João, D. Jandira e Toninho chegaram em casa. Todos se abraçavam com carinho e conversavam felizes.
            Mais tarde a família se reuniu na varanda ao lado da casa. Seu João abriu um livro que contava a história de Jesus. Depois, o Toninho fez uma oração muito bonita.
            A casa de tijolos vermelhos deu um grande suspiro. Ela estva aliviada e feliz. A sua família era unida e orava a Jesus com amor. Ali não havia brigas feias. A família era protegida por Jesus. A cada culto no lar a casa recebia a vacina do amor. E a casa de tijolos vermelhos continuou corada e forte por muito tempo.

Atividade: Montar a casa abaixo:







Área de anexos

finalidade da prece:
Oração de uma menina

https://youtu.be/8KxAUmUBTNw


Marieta morava com os pais. Não tinha irmãos e nem amigos para brincar. Por isso, ás vezes ficava triste. Não gostava de brincar sozinha.
Certo dia, seu pai trouxe –lhe um lindo e peludo cachorrinho. Que graça! Marieta ficou muito contente, pois agora tinha um amiguinho para brincar. Todas as manhãs, Lulu, como era chamado o cachorrinho, ia ao quarto de Marieta e, com as patinhas, puxava as cobertas, até ela acordar. Era divertido ver as brincadeiras do cãozinho! Uma manhã, Marieta acordou sozinha. Olhou para o relógio e viu que já era tarde. Por que será que o Lulu não viera acordá - la? Ficou pensando, pensando e resolveu levantar. Foi verificar o que estava fazendo Lulu . Ele ainda estava deitado em sua caminha. Apenas olhou para a amiguinha, e deitou – se novamente. Nem sequer abanou o rabo.
Preocupada, Marieta percebeu que Lulu estava doente. Ofereceu – lhe o leite quentinho e ele recusou. Queria apenas ficar quietinho. Aflita Marieta chamou sua mãe.
- Mãe, o Lulu está doente. Não quer brincar e nem beber leite. Não é melhor chamar o médico dos bichos? O tal do veterinário?
Depois de examinar o cãozinho, a mãe de Marieta resolveu chamar o veterinário. Enquanto o médico examinava Lulu, Marieta orava, pedindo a Jesus que curasse o seu cachorro, e não fosse preciso hospitalizá –lo. Entretanto, após o exame, o doutor disse que precisava levar o cão imediatamente.
Marieta chorou muito, pensando que Jesus não tivesse ouvido sua prece. Quando o pai chegou do trabalho, Marieta, em pranto, contou – lhe o ocorrido. Na hora de se deitar, Marieta chamou o pai e pediu – lhe que orasse pedindo a Jesus para o Lulu ficar curado logo. Ele tinha voz muito mais forte, e Jesus não deixaria de ouvi – lo.
O pai de Marieta ouviu – a e disse que ela mesma poderia fazer a prece, pois Jesus atende a todos os que chamam por ele, bastando que oremos com fé e sejamos merecedores do que pedimos. Marieta não gostou da resposta do pai. Saiu dali triste, pensando que o pai não queria ajudá – la. Porém depois mudou de idéia. E se o pai tivesse razão? O melhor mesmo era fazer a sua prece. E assim, pediu a Jesus que trouxesse Lulu de volta para casa, sem qualquer doença. 
Os dias se passaram e numa manhã de muito sol, Marieta, sentada no fundo do quintal, ouviu tocar a campanhia da porta. Estava com muita saudade do Lulu. Não queria ver quem era e nem se mexeu do lugar. De repente, sentiu alguém puxando – lhe a barra do vestido. Olhou e gritou de alegria ao ver Lulu ao seu lado. Abraçou – o com muito carinho e, levantando os olhos para o céu, disse:
- Oh, Jesus querido! Perdoe – me porque duvidei de sua bondade. Se o meu Lulu tivesse ficado aqui em casa, talvez estivesse morto agora pela sua doença. Muito obrigado, Jesus, por ter devolvido o meu cachorrinho curado! 

Desconheço a autoria.

 








Criações de Deus:

PEIXINHO DOURADO

Era uma vez um lindo peixinho dourado que morava num grande lago de águas azuladas. Ele tinha muitos companheiros: o peixinho vermelho, o pintadinho, o de escamas prateadas, o barrigudinho, e vários outros também bonitos e interessantes.
Quando o peixinho dourado e seus amiguinhos saíam a passear, os velhos moradores do lago azul ficavam contentes e tudo parecia estar em festa. É que os peixinhos eram muito divertidos! Nadavam de um lado para o outro, iam e vinham agitando as barbatanas ruidosas e esquisitas, davam cambalhotas, saltos enormes e corriam um atrás do outro numa engraçada brincadeira de pega-pega. E o fundo do lago tornava-se movimentado e colorido, cheio de cores vivas e brilhantes.

Certa vez, porém, um grande silêncio se fez no fundo do grande lago. As lindas águas azuladas estavam tranquilas, tão tranquilas que pareciam paradas. É que os moradores do lago tinham ido descansar, dormir um pouco. O silêncio permaneceu durante algum tempo. Nisto, as águas começaram a movimentar-se e apareceu o Peixinho Dourado...Era mesmo de esperar que fosse ele, pois gostava de nadar. E lá estava no meio no lago, nadando para cá e para lá, com suas bonitas barbatanas cor de ouro. De repente, Dourado ficou curioso:

“ Que haverá lá mais em cima?”, pensou. “Será tão bonito como aqui?...Vou subir um pouco para dar uma espiadinha”. E assim pensando começou a elevar-se nas mansas e azuladas águas. A princípio meio assustado, depois mais corajoso, o peixinho foi subindo, foi subindo, até que pôs a cabecinha fora D’água.

- Ui! Que susto! Gritou todo trêmulo, mergulhando de novo. Que horrível clarão!...Quase fico cego!

Mas ele não desistiu de ver o que havia fora d’água. Várias vezes voltou à tona, até que seus olhos se acostumaram com a forte luz que se derramava sobre as águas. Olhou, então, atentamente, para tudo o que cercava o grande lago.

- Que maravilha! Exclamou entusiasmado. Nunca vi coisa igual!

É que Dourado via o lindo céu azul onde o sol, como uma grande bola de fogo, esparramava seus raios por toda a parte, iluminando e aquecendo tudo. Dourado olhou depois para a praia. Viu a copa das árvores agasalhando passarinhos de penas coloridas e vistosas que saltavam de galho em galho em alegres gorjeios; viu engraçados macaquinhos fazerem incríveis proezas; viu madurinhos frutos e lindas e variadas flores; viu crianças brincando com pequeninos barcos a beira do lago, e viu um assustado coelhinho perseguido por um lanudo cão, enquanto belas borboletas, voando de flor em flor, cortavam os ares com suas cores brilhantes e vivas.
- Que lindeza! Que pena meus amiguinhos não estarem aqui! Exclamou, de repente.
E assim dizendo, agitou com rapidez as bonitas barbatanas douradas e nadou para o fundo do lago em busca dos amigos. Os peixinhos ficaram encantados e faziam perguntas e mais perguntas, tudo querendo saber.
Dourado respondia sempre, todo importante, achando-se mesmo muito instruído.
Foi então que Barrigudinho indagou, intrigado: - Mas afinal, quem fez tanta beleza?
Dourado encabulou-se. Na realidade, não sabia. Porém, como tinha o bom hábito de dizer a verdade, respondeu logo: - Não sei... Também gostaria de saber quem fez aquelas maravilhas.
- E por que não perguntamos ao nosso rei? Falou peixinho vermelho. – Ele sabe tanto! – É mesmo! – gritaram os outros. Vamos procura-lo. E os peixinhos, curiosos e barulhentos, dirigiram-se ao palácio real, uma linda gruta, cheia de conchinhas de todos os tipos. O rei dos peixes apareceu logo e ouviu tudo com muita atenção. Depois falou muito sério: - Em minhas viagens a outras águas, tenho visto e aprendido muito. Hoje sei que há seres diferentes de nós, os homens, que dizem que tudo o que existe é obra de Deus, o único Criador de todas as coisas.
- Deus?! – exclamaram os peixinhos a uma só voz.
- Sim, Deus! – tornou a falar o sabido rei. Deus é quem fez as belezas que o Dourado viu, isto é: o céu, as árvores, as flores, os frutos, os animais,, as pessoas...
- E Deus fez o nosso lago? – exclamou Barrigudinho, todo exibido.
- Ora essa! Então, Deus nos fez também! – descobriu o peixinho vermelho.
- Bravo, bravo! Gritaram os peixinhos, entusiasmados e encantados coma nova descoberta.
E Dourado, adiantando-se, muito compenetrado, agradeceu ao rei, em nome de todos, os bonitos ensinamentos recebidos. Depois, em graciosos movimentos, os peixinhos desfilaram ante a gruta de conchinhas e voltaram a brincar nas águas azuladas do grande lago.








​ 
Dedoches fáceis:

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MOVENDO O BEBE MOISÉS... 



As crianças vão mover Moisés no cesto através do Nilo, 
cada vez que "acertarem" suas perguntas.

Esta é uma ótima maneira de usar um visual
como forma de revisão para aula que foi dada.
O impacto visual é maravilhoso, além de ser capaz de manter os pequenos com mãos ocupadas, movendo Moisés e respondendo as perguntas. Isso irá ajudá-los a se lembrar desta história!

E não foi difícil de fazer. A água é cartolina.
A própria cesta foi traçada nela.
A grama e os juncos podem ser de papel cartão,
ou outro material.
Nas laterais, isopor cortado em A para ficar de pé
e "segurar" a grama...
Um cesto, claro rs, e um boneco. Pronto!


O túnel dos sentidos... 

As crianças passam e sentem o tapete sensorial dentro do túnel (tato), sentem o cheiro de perfume (olfato), ouvem o barulho do pendurico dentro do túnel (audição), observam as cores e os estímulos dentro do túnel (visão) e no final recebem uma gominha de fruta (paladar)... 
Essa é a aula dos sentidos... Para o maternal e bebês.




Anjo da guarda


Perguntar as crianças:
O que é um anjo?
Como eles são?
Eles existem?
Deixar elas responderem e comentarem sobre isso.


Então crianças, anjo da guarda existe sim. Ele está sempre conosco.

Segundo o livro dos espíritos, (nas perguntas de 489 a 521) podemos chamá-lo de irmão espiritual, bom espírito ou bom gênio.
Ele é o nosso anjo guardião, um espírito protetor de Ordem elevada.

Sua missão é a de um pai em relação aos filhos, guiar seu protegido pela senda do bem, auxilia-lo com seus conselhos, consola-lo nas aflições, levantar-lhe o ânimo.

Nos protege e acompanha desde o nascimento até a morte, ou mesmo depois dela.
Nunca deixa de nos proteger. Está do nosso lado por ordem de Deus.

Vou contar uma historinha:

Um anjinho protetor

Era uma vez, uma menina linda, saudável, que adorava brincar, desenhar, inventar histórias.
Quando pequena, como toda as crianças, as vezes ficava sozinha, no quintal ou no jardim, onde seus pais achavam que ali estaria protegida dos problemas da rua. Bem, eles estavam certos, mais ou menos...

Certo dia, essa menina subiu no pé de goiaba que tinha no quintal, queria pegar a goiaba madurinha que estava lá no alto. Subiu, subiu, mas antes de pisar no galho fino onde estava a goiaba, ouviu uma vozinha: " não vai aí não! Esse galho é fino e se você pisar você cairá. Se machucará. "
A menina ficou pensativa...
Resolveu descer e com um cabo de vassoura conseguiu pegar a goiaba. Ufa!
Outro dia, já maiorzinha, ela e sua família estavam passando um domingo em meio a natureza.

Enquanto seu pai pescava em outro lado do rio, sua mãe cochilava debaixo de uma árvore, ela e seus irmãos resolveram entrar no rio. Mais uma vez ela ouviu: " não vai não! Você não sabe nadar!" Ela resolveu ficar só no rasinho. Essa atitude salvou sua vida e de seus irmãos. Eles quase se afogaram e ela do lado de fora conseguiu puxá-los, um por um! UFA!!!
Quem será que falava com essa menina de lindos cachinhos negros, que ajudava a fugir do perigo?


Todas as noites ela rezava o pai nosso e ao anjo da guarda, prece que a vovó ensinou.
Hoje, já adulta, ela entende quem tem ajudado em nome de Deus a fugir dos perigos: seu anjo da guarda!
E todas as noites ao por as filhas para dormir, elas rezam também ao anjinho da guarda para sempre acompanha-las e ilumina-las...

Essa história é verdadeira. É a minha história!
E vocês com certeza também tem suas histórias com anjos da guarda para contar!
Então vamos lá?
Autor: Patrícia Simões

Atividade: desenhar seu anjo da guarda, do jeito que imaginar!

Primavera


A primavera é uma estação muito bonita! É a estação das flores, a natureza se renova, o clima muda...

Assim como na natureza, podemos aproveitar essa estação para mudarmos a nos mesmos também não é mesmo?
Vamos pensar...

O que fazemos no nosso dia a dia, na escola, em casa que não é legal?
Fazer bagunça,
Brigar com colegas,
Desobedecer a mamãe,
 Não ser legar com as pessoas,
...
 Vamos usar a primavera para melhorar a nossa vida, e das pessoas que estão em nossa volta?
O que podemos fazer de bom?

Arrumar nossa bagunca,
sermos obedientes,
ser legal com as pessoas, ser gentil,...

A natureza também serve de exemplo, vamos aproveitar esse exemplo para fazer nosso mundo mais bonito!

Atividades - sugestões



Ou fazer um desenho bem lindo sobre a primavera!!!

Respeito aos animais (amor à natureza)

Prece Inicial
É comum termos em nossa casa animais de estimação como gatos, cachorros, papagaios, peixes, entre outros, ou se não temos, com certeza conhecemos alguém que tem. O evangelizador deve levar para aula, desenhos de seus animais (em nossa aula uma das evangelizadoras desenhou todos os seus animais de estimação). Podemos também levar fotos.
Primeiro momento: cada evangelizador apresenta, através de desenhos ou fotos, seus animais de estimação, inclusive alguns que já desencarnaram. Nome, raça, cor, hábitos, salientar as diferenças entre animais de mesma espécie.
Segundo momento: falar sobre os cuidados que devemos ter com os nossos animais de estimação e com todos os animais:

Água

Alimentação
 Higiene

Vacinas
 Não matar e não ferir

Respeito à natureza: (aprofundar este item de acordo com a maturidade das crianças), os animais são criados por Deus, estão em processo evolutivo, necessitando de nossa ajuda.
Terceiro momento: pedir para cada evangelizando (sem ser obrigatório), falar a respeito de seu(s) animal(is) e como cuida dele(s). Aqueles que não tiverem podem falar a respeito de algum animal que conheçam.
Quarto momento: distribuir cartões de papelão (ou similar) para cada criança desenhar o(s) seu(s) animal(is) preferido(s), utilizando lápis de cor, canetinhas e massa de modelar.
Prece de encerramento

O Pescador o anel e o rei 


Para contar essa história utilizar:
Chapéu de palha - para representar um pescador (ou uma varinha de pescar simulada)
Coroa feita de cartolina e papel dourado ou amarelo  - para fazer o rei
Um anel - pode ser de brinquedo
uma caixinha ou um baú enfeitado.
Um lenço para amarrar na cabeça - para representar a mulher do pescador
um saco cheio de badulaques para representar o mercador
peixes de brinquedo ou cartolina
Essa história contei tal qual a contadora de histórias Bia Bedran - exceto pelos instrumentos musicais e seu talento especial! Segue o vídeo para mostrar como ela conta - e encanta as crianças:
Conto popular - Música e adaptação: Bia Bedran
Era uma vez um velho pescador que vivia cantando:
Canto: Viva Deus e ninguém mais / Quando Deus não quer / ninguém nada faz.
Mesmo quando sua pesca não era boa, ele cantava com muita fé e alegria a sua cantiga.
Canto: Viva Deus e ninguém mais / Quando Deus não quer / ninguém nada faz.
Um dia, o rei daquele lugar soube da existência do pescador e quis que ele fosse à sua presença, por não admitir que Deus podia mais que tudo no mundo... Esse rei era tão poderoso e orgulhoso, que achava que podia até mais que o próprio Deus!
E lá foi o pescador, subindo as escadas de tapete vermelho do palácio, cantando:  Viva Deus...
Diante do rei, o pescador não mostrou medo algum, e ainda reafirmou sua fé, cantando a mesma cantiga.
Então o rei disse:
Rei: Vamos ver se Deus pode mais que eu, pescador!
Eis aqui o meu anel. Vou entregá-lo aos seus cuidados!
Se dentro de 15 dias você me devolver o anel, intacto, você ganhará um enorme tesouro, e não precisará mais trabalhar para viver.
Porém, se no 15° dia você não voltar com o anel, mando cortar a sua cabeça! Agora vá embora...
O pescador foi embora e na volta pra casa, cantava: Viva Deus...
Quando chegou em casa entregou o anel para a mulher que prometeu guardá-lo a sete chaves. Deixe estar que isso não passava de um plano do rei, que logo mandou um criado disfarçado de mercador, bater na casa do pescador, quando esteja havia saído para pescar.
Criado disfarçado: Ó de casa!
A velha senhora abriu a porta.
Criado: Minha senhora, sou mercador. Vendo e compro anéis. A senhora não teria aí pelas gavetas um anelzlnho para me vender? Pago bem!
E mostrou muito dinheiro.
Velha: Não tenho não senhor. Aqui é casa de pobre. Não tem anel nenhum não.
Mas a velha ficou surpresa com tanto que o homem mostrava.
Acabou caindo na tentação, e vendeu o anel!
No fim do dia, o pescador voltou pra  casa cantando:  Viva Deus...
...Quando chegou em casa, soube do que havia acontecido e ficou desesperado.
Pescador: Mulher! Você não vendeu o anel não; você vendeu minha cabeça!
E foram correndo procurar o mercador pela floresta, pela estrada, pela praia, pela aldeia e nada...
Claro! À essa altura, o criado disfarçado de mercador já estava longe, e havia jogado o anel em alto mar, a mando do rei, para que nunca mais ninguém pudesse encontrá-lo.
E: o tempo foi passando...
Décimo dia...
O pescador, triste continuava cantando: (mais lento) Viva Deus...
Décimo primeiro dia...
E o pescador cantando e pescando...
Canto: (ainda mais lento) Viva Deus...
Até que no penúltimo dia, o pescador chamou a mulher e disse:
Pescador: Mulher, eu vou morrer... Amanhã, minha cabeça vai rolar. Vamos nos despedir, com uma última refeição. Farei uma boa pescaria. E lá foi o pescador, tristemente, cantando sem parar sua cantiga.
Canto: Viva Deus... (muito triste)
Pescou 50 peixes, 49 ele vendeu no mercado, e 1 levou para mulher preparar.
Ela caprichou no tempero e fez no fogão de lenha, aquele peixe que seria sua última ceia junto com o marido depois de tantos anos. Mastiga daqui, chora dali, pensa de lá, e de repente...
Pescador: (Se engasgando) O que é isso? Mulher (cospe o anel).
Eu não disse que Deus pode mais que todo o mundo?
Canto(bem animado): Viva Deus...
O pescador limpou o anel, e correu em direção ao palácio. Subiu a escadas de tapete vermelho cantando, fez uma reverência para rei, que perguntou todo poderoso:
Rei: E então, pescador? Aonde está o meu anel?
E o pescador, vitorioso:
Pescador: Está aqui, meu rei!
O rei ficou boquiaberto! Não conseguia acreditar...Teve de entregar o tesouro para o pescador. E até o rei teve que cantar:
Canto: Viva Deus e ninguém mais / Quando Deus não quer / Ninguém nada faz


MUSICAS: Raul Cabral / manhãs de domingo

Buscando multiplicar aquela sensação das manhãs de domingo, em que crianças e adultos formam um círculo para cantar as músicas da evangelização, nasceu o projeto deste CD. Gravadas de forma simples, apenas com a voz e o violão, o CD tem o objetivo de levar às famílias e a outros grupos de evangelização as canções que cantamos juntos na Casa Transitória de Pindamonhangaba aos domingos. Algumas são nossas conhecidas há muito tempo, outras estão chegando agora!
Você irá baixar um CD Semente. Sabe o que é isso? Um CD que é feito para se multiplicar. Ele não vai ter um preço e nunca será vendido. Mas pode ser baixado da Internet, copiado ou dado de presente, sempre gratuitamente. Tenho apenas um pedido a fazer: se gostou das músicas e elas foram úteis a você de alguma maneira, tire uma cópia do CD (ou dos arquivos mp3) e dê de presente para alguém!
Para acessar a pasta no Google Drive e baixar os MP3s + encarte

https://drive.google.com/folderview…



PRECEFONE

Mostrar aos evangelizandos um “telefone” (pode ser um montado com dois copinhos e um fio grande ligando um ao outro, ou telefone fixo). Perguntar quem conversa ao telefone, e dizer que vamos começar a falar ao telefone ali na nossa aula, através do nosso telefone!.
Escolher um evangelizando e quando ele “atender”, perguntar algumas coisas: o nome, idade, nome dos pais, quantos anos tem, se tem irmãos, etc... Dessa forma, o evangelizador engajará as crianças na brincadeira.
Quando a brincadeira acabar, falar aos evangelizandos que a oração é como este nosso telefone: sempre que discamos para alguém, este alguém do outro lado da linha que nos atendeu, e com a oração é a mesma coisa: sempre que oramos com o coração, tem alguém no plano espiritual para nos ouvir, nos ajudar a enfrentar nossas dificuldades, nos dá forças; alguém que podemos contar. Explicar, também, que quando o telefone dá sinal de ocupado ou quando ninguém atende, a comunicação não acontece. O mesmo ocorre na prece, quando oramos de maneira distraída, sem pensar nas palavras que estamos dizendo, sem usar os nossos sentimentos, o nosso coração, a mensagem não chega a se completar, ou seja, nossa prece não consegue ser ouvida/entendida.
Para finalizar a comparação, dizer que um lado do telefone somos nós, encarnados, do outro lado quem atende é o nosso anjo da guarda, Jesus, Deus, enfim, aquele que estamos pensando durante a prece, e o fio é a prece em si! Também acrescentar que a prece pode ser feita em qualquer lugar, e em qualquer hora, é só termos pensamentos bons, e orarmos com amor!
Para finalizar confeccionar o “PRECEFONE” com materiais recicláveis – um telefone com sucata, material reciclado, papel, cartolina, canetinhas - deixar a imaginação das crianças fluir.



ASTROS DA AMIZADE

Uma dinâmica que promove o entrosamento e o relacionamento entre as pessoas.
Material necessário:
Cartõezinhos com os nomes dos astros – Rei Sol, Lua, Terra, Marte, Estrela, Saturno, Plutão,
Mercúrio e Netuno.
Desenvolvimento:
Os participantes reúnem-se formando um círculo. A quantidade de cartões para cada
astro é de acordo com o número de pessoas divididas pela quantidade de astros. Cada pessoa,
no início do trabalho, recebe um cartãozinho com o nome do astro que será. O papel de cada
um é realizar naquele momento a tarefa indicada pelo narrador, lembrando-se de que todas as
tarefas serão realizadas dentro do círculo.
Todos de pé, em círculo, o narrador convidará o grupo a participar de uma brincadeira
onde cada astro desempenhará uma tarefa específica.
O narrador inicia a história e cada vez que é citado um astro, a pessoa que possui o
cartão correspondente executará a tarefa no centro da roda. Logo depois retornará ao seu lugar
e os demais participantes farão o mesmo. Assim ocorre com todos os astros.
A voz do narrador: Os segredos do universo
Certa vez, no reino do Rei Sol, estavam todos os planetas e astros do universo
reunidos procurando uma posição de equilíbrio e harmonia.
Os astros, possuindo suas características especificas, posicionavam-se uns muito longe
e outros muito perto do Sol, mas sempre girando em torno dele, numa busca de satisfação.
Um dia, o Rei Sol resolveu convocar todos para um congresso muito importante. Ele
pronunciou: O tema em questão será “o que é amizade”?
Todos se prepararam, ficaram de pé e se arrumaram para o tal congresso.
A amizade, naquele reino, era a coisa mais importante e sabiam que cada amigo era
um tesouro extremamente valioso.
O congresso
O primeiro a falar foi o Rei Sol que começou dizendo que a amizade era distribuir
apertos de mão a todos com quem encontrava. Todos os astros concordaram e logo
começaram a tocar nas mãos uns dos outros cumprimentando-se; identificando-se.
A Terra olhou para todos os presentes e disse: “Ser amigo é dar um abraço nas
pessoas próximas”. E logo todos fizeram o mesmo. E com abraços todos se sentiam
acolhidos e seguros. Estenderam os braços, aconchegaram-se e retornaram aos seus lugares.
A Lua tendo sua vez de falar, disse que ser amigo é suportar os pequenos atritos
existentes no universo. E todos começaram a se mexer sem temer, esbarraram-se na
confiança de que os atropelos são inevitáveis, suportáveis e passageiros.
Por fim, a Estrela disse empolgada que ser amigo é dizer sempre: “Como é bom
estar aqui com vocês!”. E todos repetiam o mesmo: “Como é bom estar aqui com vocês”!
Ao final do congresso, todos descobriram o valor de uma amizade para o crescimento
e melhor entrosamento entre todos. Descobriram que os atritos acontecem e irão continuar
acontecendo. Devemos saber encará-los, procurando sempre manter o equilíbrio nos
relacionamentos.
Este é o grande segredo do universo!



Via WhatsApp por Alice:​

Ontem dei uma aulinha sobre profissões no jardim. 
Para introduzir o assunto,  fizemos um joguinho estilo "batata-quente" e quem pegasse tinha de falar o nome de uma profissão. Fiz algumas charadas para eles em que tinham que adivinhar a profissão pela descrição do que faziam nessa profissão. Também fiz um joguinho de memória em que tinham que achar a profissão e seu par, que era alguém a exercendo (foto abaixo). 
Por ultimo conversamos sobre e pedi que desenhassem o qur queriam ser quando crescessem. As respostas foram: professora e policial. Foi uma aulinha super divertida!




·         

Tema: “Amigos, além das diferenças..."

Objetivo: Levar a criança a perceber que as diferenças físicas entre as criaturas desaparecem quando entendemos o valor de cada um.Incentivo: Levar figuras de seres vivos que habitam o mar. Deixar as crianças manusearem dialogando sobre o conhecimento, importância e função de cada um que a seu modo contribui para o enriquecimento do meio.Desenvolvimento: - Contar a história da Baleia Azul.
Questionar:
- como é o mundo em que vivemos ?
- todos somos iguais?
- isso é importante ou não?
- como conviver com as diferenças?
Estes e outros tantos questionamentos serão superficiais ou aprofundados dependendo do retorno e interesse das crianças nas diferentes faixas etárias.
Fixação: As crianças confeccionarão um cartaz com os diferentes animais do mar desenhando ou fazendo colagens. Esse cartaz deverá conter alguma frase envolvendo o tema e será exposto no Centro Espírita.
A BALEIA AZUL
Ela nasceu grande e forte. Desde recém-nascida era muito maior que os outros habitantes do oceano. Afinal, era uma baleia. Uma linda baleia azul ! Mas Balofa, como seus amigos a chamavam, não conseguia brincar e se divertir como todos os outros seres por causa de seu tamanho.
Com o passar do tempo, como só conseguisse brincar com as outras baleias iguais a ela, começou a desenvolver dentro de si um enorme desprezo pelas ouras criaturas que habitavam o fundo do mar, fossem eles peixes, ostras, mariscos ou cavalos marinhos.
Considerava-os pequenos e insignificantes, e orgulho pelo seu tamanho e beleza tomou conta do seu coração.
Fazia pouco caso dos peixinhos, sequer lhes dirigindo a palavra. E, quando se aproximavam querendo brincar, ou mesmo conversar, ela respondia altaneira: “Não se enxergam...??? Vejam o meu tamanho e vejam o de vocês...!!! Vão procuram sua turma que eu tenho mais o que fazer...!!! "
E como muitos seres do mar se afastassem à sua aproximação temendo serem esmagados por ela, Balofa acreditou-se verdadeiramente invencível e auto-suficiente afirmando convicta e cheia de orgulho: "Eu sou forte e poderosa. não preciso de ninguém!!!"
Certo dia, porém, passeando com sua mamãe, afastou-se do cardume encantada com a beleza de uns corais que vira ao longe. Nunca estivera naquela região, que era absolutamente desconhecida para ela.
Não se preocupou, porém. Era grande e sabia se defender. Não havia morador das profundezas dos mares que pudesse vencê-la. Quanto ao caminho para casa, logo o encontraria. Era uma questão de tempo. Com a sua inteligência e a sua força não tinha medo de nada.
E assim pensando, percorreu enormes distâncias sem saber par que lado estava indo. Já estava cansada quando, sem perceber, aproximou-se muito de uma praia e ficou presa em um banco de areia.
Lutou muito, debateu-se e suplicou ajuda, gritando: “Socorro! Socorro! Estou presa e não posso sair! Socorro! Acudam! "
Mas, qual ! Aquela era uma região deserta e não passava ninguém.
Fazia horas que estava fora d’água, sob sol inclemente. Estava exausta de lutar e sentia-se cada vez mais fraca.
Ninguém atendia às suas rogativas e a pobre baleia azul pensou que era o fim.
Chorou, chorou muito. Desesperou-se e compreendeu, finalmente, que não era tão auto-suficiente como sempre acreditara. E que o seu tamanho, aquele enorme corpo de que sempre se orgulhara, era justamente a razão de estar presa no banco de areia.
Com lágrimas nos olhos lamentava-se: “Ah! Se eu fosse pequenininha como os outros peixes não estaria agora nessa situação”.
Algumas horas depois passou um garoto pela praia e, vendo-a, gritou encantado: “
Uma baleia azul! E parece que está encalhada. Vou buscar ajuda".
Se fosse outra época, Balofa iria revirar os olhos com desprezo, não acreditando que uma criatura tão pequena pudesse ser de alguma utilidade. Agora , porém, era diferente. Agradeceu a Deus o auxílio que lhe mandava na pessoa de uma criança tão pequena.
Logo depois o menino voltou com o pai e outras pessoas das redondezas e, após muito esforço conseguiram, aproveitando a subida da maré, soltar a pobre baleiazinha que sumiu nas águas, toda feliz.
Um pouco adiante encontrou sua mãe que a procurava muito preocupada.
Aquele dia, no fundo do mar, houve uma grande festa e os peixes ficaram admirados de serem convidados por ela e, mais ainda, de serem recebidos com muito carinho e atenção pela linda baleia azul, toda sorridente e gentil.
(fonte: O Imortal)

Beatriz de Almeida Rezende

Congresso das flores


Essa história é muito bonita e dinâmica - escolhemos algumas crianças para serem as flores da história. A criança que tiver determinada flor, quando for citada na história, deve dar um passo a frente e procurar fazer o que for dito que a flor fez. Quando for dito: "Todas as flores concordaram", todos bateremos palma. A professora será o Girassol.
Vamos á história!

O Congresso das flores

Certa vez, no Reino da Floresta Encantada, no dia dos amigos. Um dia muito especial comemorado na floresta, o Rei Girassol convocou todas as flores do reino para o congresso. Girassol: queridos amigos (as), neste dia dos amigos, vocês todos estão convocadas para um Congresso muito importante. Venham todos, pois o tema em questão é: O QUE É A VIDA Todas as flores se preparam para o tal congresso, com seus perfumes característicos.
Cada uma no Reino tinha seu próprio perfume e todas sabiam que cada perfume era importante para o Reino. E elas se animaram muito, pois falar de vida era um tesouro. Naquele Reino, era a coisa mais importante. Sabiam que a vida era um tesouro extremamente valioso. Eis que o Congresso se inicia:

O COPO- DE- LEITE  
foi o primeiro a falar, e com todo respeito, foi logo dizendo que a amizade é distribuir Aperto de Mão a Todos que Encontrar. E todas as flores concordaram.

O ANTÚRIO 
cheio de autoridade disse que viver é dar uma bronca sempre que precisar. E todas as flores concordaram.

O AMOR PERFEITO 
logo se levantou e disse que ter vida Para ele era sorrir em qualquer situação. E todas as flores concordaram.

A TULIPA
Cheia de encantos disse que viver é acariciar a todos. E todas as flores concordaram.

A ROSA
 cheia de charme disse que ter vida, era Beijar a todos que encontrar. E todas as flores concordaram.

LÍRIOS 
muito afetuoso na sua vez de falar, com os braços erguidos, disse que a vida era Dar abraços a todos. E todas as flores concordaram.

AZALÉIA
 muito transcendental, comentou que sendo os olhos o espelho da alma, a vida era Ter olhar cheio de ternura. Todas as flores concordaram.

A ORQUÍDEA
 na sua vez, muito tímida e discreta, que nunca da palpite sussurrou bem baixinho: ter vida É saber ouvir o outro. E todas as flores concordaram.

A MARGARIDA
 que já não se aguentava mais quieta, pois quase sempre queria falar sem ser sua vez, finalmente pode dizer empolgada que ter vida era exclamar sempre, a qualquer hora e em qualquer lugar Eu respeito você. E todas as flores concordaram.

De repente, um vento forte, soprou tanto que as flores já estavam quase voando de tão delicadas que eram.
 Todas voariam se elas não tivessem se unido ( todos se abraçam).
Flores grandes, pequenas,de todas as cores, ali no Reino, unidas para superarem aquele vento forte que logo iria embora.
E o ventou parou. Passou o perigo, nossa que alegria ( volta-se ao normal).


O rei Girassol muito compreensivo,aproveitou o momento para finalizar o Congresso. Pediu silêncio a todos e concluiu: Meus queridos amigos, o aperto de mão, o sorriso, o acariciar, o beijo, o abraço, o olhar cheio de ternura, o saber ouvir e falar o que se sente sinceramente, tudo isso é importante.E seja como ela for, o principal na vida em grupo é a união.
E todas as flores concordaram!!!

Vamos cantar?
Uma musiquinha muito linda : Passear pelas flores




Atividade:



CRIAÇÕES DE DEUS
Motivação Inicial:
Þ    Colar no quadro uma folha de papel pardo, ou cartolina, sem nada. Perguntar às crianças:
Que vocês estão vendo? É bonito?
- mas aqui nesta caixa existe muitas coisas que vão fazer esse painel ficar bonito.
Desenvolvimento: Montagem do painel
O Evangelizador irá tirar de dentro da caixa a figura de um laguinho, e a colocará no painel, perguntando as crianças:
_ O que é isto?  Para que serve um LAGUINHO? Sabem que gosta de água? Os PEIXINHOS (tirar os peixinhos da caixa e colar no lago)  Sabem que também gosta muito de nadar no laguinho? Os PATINHOS (colar os patinhos) Eles fazem quá-quá-quá, nadando pra lá, pra cá.
_ Perto do laguinho existem pedrinhas. E quem fica escondidinho debaixo das pedras? Olhem! É o SAPINHO(colar o sapo no painel)
_ Agora olhem pro céu ... Quem vem aparecendo lá? É o SOL!  Ele vai dar um calorzinho gostoso para todos os bichinhos ... Como o sol é bom! Colar um grande sol amarelo no céu)
_ Mas, vejam ... Uma NUVEM bem gordinha também está lá no céu ... Será que vai chover? Vai sim!   A Nuvem manda uma porção de gotinhas de água para refrescar as plantinhas, para encher mais o laguinho, para dar banho nos patinhos! (Colar a nuvem e, debaixo desenho de gotas de chuva).
_ Mas existem uns bichinos que não ficam nem no lago, nem debaixo das pedras  ...
Sabem que são?
As ABELHINHAS ... por que elas estão por aqui? Estão a procura da ajuda das flores (colar as abelhinhas posando em um flor)
_ Quem sabe que bichinhos são estes?  São MINHOCAS!  As minhocas são amigas da terra, elas entram pela terra e vão fazendo buraquinhos e caminhos lá  dentro, ai
A terra fica fofinha, quando a chove (apontar a chuva) a água pode entrar pelos buraquinhos e matar a sede da terra.
ÁRVORE:  agradece a ajuda que a terra lhe dá produzindo frutos deliciosos (colar frutos na árvore).
VACA: alimenta-se de capim e retibui o que recebeu fornecendo o seu leite para alimentar as pessoas e outros  animais como o cachorrinho, o gatinho, etc.               A vaquinha oferece à terra o seu esterco para que nela o capim possa crescer rápido e bem verdinho (este comentário só devera ser feito se fizer parte da realidade da criança: zona rural, por exemplo). 

Viram como este lugar ficou bonito?
O Sol dá calor, a chuva refresca, dá água e molha a terra, as flores enfeitam e colaboram com as abelhinhas, a minhoca é amiga da terra. Todos são bons uns para os outros, todos se ajudam.

OBS: As figuras colocadas dentro da caixa deverão ser preparadas em tamanho grande e em papel mais firme e serão retiradas, uma a uma, pelo evangelizador ou pelas próprias crianças. Se forem pelas crianças as figuras deverão ser em numero suficiente para que  se tenha pelo  menos uma para cada criança.
Obs:  Pode ser usado em papel A4 para cada criança montar seu painel.


Atividade::
Ensinar a musica “Foi Deus”, distribuir as figuras com varetas entre as crianças, pedindo que movimentem a vareta quando seu personagem for citado na musica.


FOI DEUS
Quem criou os passarinhos
Quem criou o sol poente
Quem criou, criou as árvores
Foi Deus quem criou a gente
Quem pintou o arco-íris
Na parreira pôs as uvas
Acendeu o vaga-lume
Foi Deus quem criou a chuva
Quem criou, criou as flores
E iluminou as cores
Quem criou a margarida
Foi Deus quem criou a vida


Tião Risonho e a velha misteriosa.










RODA DO ARREPENDIMENTO

Para a atividade Roda do Arrependimento você vai precisar de:
O modelo que está no final da postagem
Papel canson para imprimir
1 Colchete
* Após imprimir e recortar apoie o papel na borracha e com a ajuda de um lápis faça o furo no meio para poder colocar o colchete. Assim a roda irá girar.

 Na roda do Arrependimento, de um lado há uma ação errada e do outro a
atitude certa a fazer após se arrepender.
 Estes são os que as crianças vão pintar e levar para casa.





A dica de hoje é um ótimo recurso para ser utilizado na contação de histórias.

Sacola Era Uma Vez. 



Podemos usar: o livro, personagens da história, com objetos que aparecem na história.


Também podemos ir retirando perguntas sobre a história.


Ou ainda ir colocando nas crianças para que elas 
contem o final da história.





Atividades para o Berçário / Maternal:

Amigo Fantoche
Conforme a visão do bebê melhora, ele passa a ver claramente objetos a distâncias maiores. Para trabalhar sua capacidade de focalizar e de rastrear, tenha um fantoche à mão na hora da comida, da troca da fralda ou da brincadeira.Você vai trabalhar: Desenvolvimento da linguagem, Interação social, Acuidade visual.
Materiais: Meia branca limpa, Canetas hidrocor.
Modo de fazer
1. Use as canetas hidrocor para desenhar olhos, sobrancelhas, nariz e ouvidos nos “dedões” das meias. Use a parte dos calcanhares para desenhar a boca e a língua vermelha. 2. Coloque o bebê no colo, na mesa de trocar ou na cadeirinha. 3. Coloque um dos fantoches feitos de meia na sua mão e comece a cantar, recitar versinhos ou apenas conversar. Coloque o segundo fantoche na outra mão para uma diversão dobrada.
Fantoche de Meia 2
Materiais: Meias Velhas, Restos de Lã, Papelão,Olhos móveis (alternativa: costurar os olhos com lã), Tecido ou Papel Vermelho, Agulha,Cola, Tesoura
Como que faz: Recorte no Papelão uma forma oval, que caiba dentro da “sola” da meia e dobre-a ao meio. Insira o papelão recortado na meia, fazendo com que um lado fique na ponta e a outra no calcanhar da meia. Isso será a boca móvel. Depois de testar se cabe na meia, afixe com cola. Coloque a mão dentro da meia e mova a boca do fantoche. Em seguida recorte um pedaço do tecido ou papel vermelho e cole na boca do boneco. Recorte alguns fios de lã e costure os na cabeça do boneco para criar o cabelo. Use a criatividade para enfeitá-lo. Costure ou cole os olhos. Se desejar, use uma bolinha de tecido ou mesmo lã para fazer o narizinho do fantoche. Agora só falta deixar secar e prontos estão os fantoches para os seus filhos se divertirem criando as próprias histórias e para você usar para ilustrar as histórias contadas. As crianças adoram!
Rolando
Um bebê precisa de meses para obter controle absoluto sobre os seus movimentos, mas você poderá ajudá-lo nessas primeiras semanas brincando de Rolando. Por volta dos 4 ou 6 meses, os bebês já conseguem girar sobre seus corpos. Com esta atividade você vai trabalhar a direção, locomoção, Controle motor.
Materiais: Cobertor ou toalha macia, Superfície macia no chão, colchão.
Modo de fazer: 1. Coloque um cobertor ou uma toalha macia sobre uma superfície também macia. 2. Deite o bebê com a barriguinha para baixo sobre o cobertor. 3. Pegue um dos lados do cobertor e levante-o devagar, fazendo com que o bebê se incline para um dos lados. 4. Continue rolando suavemente o bebê e conversando com ele no processo. Use as suas mãos para apoiá-lo conforme ele se vira. 5. Quando o bebê tiver rolado completamente, mostre-lhe a sua alegria. 6. Repita até que o bebê se canse da brincadeira.
Segurança: Certifique-se de fazer movimentos lentos e de manter as mãos no bebê para que ele não role rápido demais e se machuque.
Chapéu Divertido
Quando você introduzir o jogo Chapéu Divertido, seu bebê estará quase acostumado a reconhecer rostos. Você não conseguirá enganá-lo por muito mais tempo, mas ele se divertirá tirando e colocando o chapéu de volta. Com esta atividade você vai lidar com a ansiedade causada pelo novo, Constância do objeto (um objeto permanece o mesmo, ainda que alterado) e Interação social.
Materiais: Variedade de chapéus, Cadeirinha para crianças, Sua cabeça e suas mãos
Modo de fazer: 1. Pegue os vários chapéus da casa ou compre alguns chapéus baratos em lojas baratas ou especializadas em festas. Procure incluir bonés, toucas de lã, chapéus de bombeiro, de palhaço, de cozinheiro, uma boina, chapéus que cubram as orelhas, ou um chapéu chique com penas de aves. (Não inclua máscaras no jogo, elas tendem a assustar bebês pequeninos.)
2. Coloque o bebê em sua cadeirinha e coloque a cadeirinha no chão. Sente-se em frente dele.
3. Coloque o primeiro chapéu em sua cabeça e faça uma cara engraçada, ao mesmo tempo em que diz alguma coisa interessante, tal como, “Olhe para mim!” ou “Veja, eu sou um bombeiro!”
4. Incline-se para o bebê para que ele consiga segurar e tirar o chapéu, ou tire você mesma.
5. Repita várias vezes com o mesmo chapéu antes de pegar outro.
Segurança: Algumas vezes, os bebês se assustam quando a aparência das pessoas muda. Se o bebê começar a ficar assustado, coloque e tire o chapéu rapidamente e mostre que você ainda é a Mamãe/Papai. Se ele continuar assustado, deixe para fazer o jogo mais tarde, em outra ocasião.
Abra e Feche
Durante vários meses, após o nascimento do bebê, ele tem o reflexo de agarrar objetos com a palma da mão, mas apresenta dificuldade para soltá-los. Esse jogo ajudará os bebês a conseguirem total controle das mãos e do reflexo de agarrar. Você vai trabalhar o Desenvolvimento motor fino e o Controle fino dos músculos.
Materiais: Brinquedos de tamanho médio, fáceis de serem agarrados pelo bebê, tais como chocalhos, bichinhos de pelúcia, mordedores, blocos, e assim por diante. Mesa ou cadeirão.
Modo de fazer: 1. Pegue vários brinquedos que possam ser agarrados e que caibam nas mãos do bebê. 2. Coloque o bebê no seu colo, perto da mesa ou do cadeirão. 3. Coloque um brinquedo perto do bebê, de modo que ele precise se esticar um pouquinho para alcançá-lo. 4. Estimule-o a pegar o brinquedo. 5. Depois de ele ter conseguido pegar o brinquedo e de ter se divertido um pouquinho, separe os dedinhos gentilmente e retire o brinquedo. 6. Coloque o brinquedo de volta na mesa. 7. Enquanto as mãos do bebê estão livres, cante a seguinte canção ao mesmo tempo em que abre, fecha e bate palmas com as mãozinhas.
Abra e Feche
Abra e feche, abra e feche,
Bata uma palminha!
Abra e feche, abra e feche
Coloque no colinho!
Segurança: Já que, com certeza, nessa fase os bebês levam à boca todos os brinquedos, certifique-se de que os brinquedos estejam limpos e não tenham nenhuma ponta afiada ou partes pequenas que possam se soltar e fazer com que ele engasgue.
Serra-Serrador
Em breve, o bebê perderá dois dos reflexos que tinha à época do nascimento – o reflexo de agarrar e o “reflexo de boneca” (ou seja, abrir os olhos quando se senta) – e ganhará maior controle de seus movimentos. Enquanto ainda os tem, brinque com ele de Serra-Serrador para aproveitar esses reflexos! Você vai trabalhar: Antecipação e surpresa, Agarrar, Controle da cabeça e do pescoço e Interação social.
Materiais: Superfície macia e não escorregadia, Suas mãos
Modo de fazer: 1. Deite o bebê em uma superfície macia e não escorregadia, um carpete, por exemplo. 2. Sente-se de frente para ele, perto dos seus pezinhos. 3. Coloque os polegares nas palmas das mãos do bebê e deixe que ele os agarre. Conforme ele segura os polegares, “enrole” seus dedos ao redor da parte de trás das mãos do bebê. 4. Bem devagarzinho, puxe o bebê até que ele esteja sentado e cante: “Serra-Serrador”. 5. Dê um tempinho para o bebê apreciar a sua expressão de felicidade e para aproveitar a brincadeira, depois, recomece.
Segurança: Certifique-se de segurar firmemente as mão do bebê para o caso de ele largá-las. Faça os movimentos vagarosamente para não machucar o pescoçinho dele.

Tema: HIGIENE
Certa ocasião, no céu grande e bonito, o Sol, depois de um dia de muito trabalho, acordou a branca Lua e recomendou:
- Amiga Lua, estou cansado e preciso dormir um pouco. Tome conta do céu e não o deixe ficar escuro.
A Lua levantou-se sem demora. Bateu palmas e chamou as estrelinhas.
- Depressa, meninas, dizia ela. Depressa! Lavem-se ligeiro e escovem-se para brilharem bastante. Lembrem-se de que temos que tornar nosso céu claro e brilhante!
As estrelinhas apareceram correndo e todas, muito alegres, começaram a lavar-se e a escovar-se. E, coisa maravilhosa, à medida que se limpavam, brilhavam cada vez mais. E como ficavam lindas! Todas não: havia uma que estava feia, ainda muito suja! Era a Estrelinha Azul. A Lua logo que a viu, falou zangada:
- Venha cá, Estrelinha Azul. Como é que você está assim tão suja, tão cheia de pó?
A Estrelinha Azul estremeceu de medo e respondeu atrapalhada:
- É que ontem eu estava brincando de escorregar nas nuvens e fiquei cheia de poeira...
- Ontem? Disse dona Lua mais zangada ainda. Que vergonha!...Então você dormiu assim?...Não faça mais isto!...E limpe-se depressa, que está muito atrasada.
Estrelinha Azul saiu ligeiro de perto de dona Lua e, enquanto andava, resmungava:
- Não gosto de me lavar!! Não gosto de me escovar!... Não quero andar limpa!
- Não diga tal coisa! Falavam-lhe as amiguinhas. Não sabe, então, que quando estamos limpinhas nossa luz é vista da Terra? A estas horas todos lá devem estar olhando para nós, achando nosso céu lindo, lindo!
Mas, nem assim a estrelinha quis ficar limpa e fugiu depressa, toda suja, procurando esconder-se de dona Lua. Escureceu mais ainda e o céu ficou cheiinho de estrelas brilhantes. Entretanto, havia um cantinho escuro onde nada brilhava. Era o lugar da Estrelinha Azul Lá estava ela, mas tão suja, que ninguém podia ver a sua luz. E assim estava o céu, quando no meio da noite, passou o vento gritando:
- Vai chover! Vai chover!
- Depressa, depressa! Falou dona Lua às estrelas. Escondam-se atrás das nuvens para não se molharem.
E as estrelinhas muito nervosas, corriam de cá para lá até ficarem bem escondidinhas na nuvem grande. Dona Lua contou-as. Faltava uma! Quem será?...Estrelinha Azul! Onde estaria ela? A cuidadosa Lua olhou para uma lado e para o outro. Nada! Não via coisa alguma... Então suspirou muito triste, procurando esconder-se também. Lá no cantinho escuro do céu estava a Estrelinha Azul, com muito medo da chuva. Ela não queria molhar-se, mas não enxergava o caminho para voltar para sua casa, a nuvem grande.
- Ah! Se a dona Lua me enxergasse, ela me buscaria! Dizia, chorando. Mas, assim como estou, ninguém me vê! Nunca mais eu ficarei suja, nunca mais!
Nisto aconteceu uma coisa maravilhosa! Enquanto ela chorava, lágrimas foram escorregando pelo seu rostinho, lavando-o. E começou a brilhar e seu brilho foi se espalhando pelo céu. Do lugar onde estava, dona Lua viu aquela luz azul fraquinha e, toda contente, gritou bem alto:
- Venha, Estrelinha Azul, aqui está a nuvem grande! Corra, a chuva vem chegando!!
Estrelinha Azul, ouvindo a voz de dona Lua, olhou e viu a nuvem grande iluminada agora pelo seu brilho azulado. Correu depressa e escondeu-se bem escondidinha. E a chuva chegou, molhando tudo, no céu e na Terra. Enquanto chovia, a estrelinha foi depressa tomar banho e escovar-se para que brilhasse como as outras estrelas. Choveu, choveu muito. Quando parou de chover, a estrelinha saiu correndo de trás da nuvem grande. E lá na Terra, as pessoas olhavam para cima, e diziam:
- Vejam a chuva parou e há uma estrela no céu. E como brilha!
Logo as outras estrelas foram saindo de trás das nuvens e se espalharam no céu, brilhando cada uma em seu lugar. Porém, entre todas, a Estrelinha Azul chamava a atenção, pelo seu brilho diferente, de linda cor azulada. E, desse dia em diante, logo que levantava , a estrelinha dizia:
- Limpinha eu sou. E com razão. Pois gosto da água. E do sabão!
FIXAÇÃO:
1- Por que a Estrelinha Azul não brilhava como as outras estrelas?
2- O que aconteceu com ela, quando o vento disse que ia chover?
3- Como é que a Estrelinha Azul voltou a brilhar?
(Fonte: "Historinhas Infantis Para Evangelização Espírita" - Autores Diversos)



Para Maternal e jardim – Faça os pezinhos e forme a palavrinha AMOR e Bondade

Coloque o disco SEGREDO – música – ALFABETO CRISTÃO




Brinquem de pular sobre as letrinhas

Você poderá usar em diversas aulas – então faça de EVA e coloque um plástico por cima na hora de brincar e peça para tirarem o sapato – não se preocupem com o escorregar – é disso mesmo que os bebês e eles gostam!

Os bebê pulam com ajuda dos evangelizadores e o jardim já gosta de cair e dar risadas – já possuem controle de si mesmos.

Eles adoram!
Exibindo Exibindo



05 dicas para trabalhar com alunos agressivos

Mordidas, tapas, puxões de cabelo... Até os 3 anos de idade, é comum a criança expressar seus desejos e frustrações com atitudes que não são lá muito delicadas. Esta atividade é sugerida para trabalhar com as turminhas do berçário mas pode ser adaptada para outras turmas da educação infantil.

Cabe ao educador mostrar que há outras formas de se relacionar com o mundo. Vamos ver aqui 05 atividades práticas para ajudar neste processo.

Cuidado com a boneca
IDADE De 1 a 3 anos.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Bonecas, roupinhas de boneca, retalhos de tecido, mamadeiras e chupetas.
OBJETIVOS Brincar de faz-de-conta durante o jogo simbólico; tocar o colega; e ter um bom relacionamento com o grupo. Esta brincadeira é para meninos e meninas, pois tem o objetivo de desenvolver o relacionamento interpessoal, promovendo atitudes de cuidado e carinho com o outro – necessidades que são comuns a todos, independentemente do sexo. Isso vai se dar no faz-de-conta, momento que a criança aprende sobre as interações sociais. Por isso, é importante ter seu espaço garantido e valorizado na rotina. Proponha que cada um pegue uma boneca  e cuide dela como se fosse sua filha. Os pequenos devem dar banho, trocar fralda e fazer carinho.

Chuvinha de papel
IDADE De 8 meses a 3 anos.
TEMPO De 15 a 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Revistas e jornais velhos.
OBJETIVOS Relaxar de forma ativa (e não apenas em posição de repouso) e interagir de maneira lúdica com o educador e os colegas. Sente-se com a turma no chão, em torno de uma pilha de revistas e jornais velhos. Deixe que todos manipulem e rasguem as páginas livremente. Junte os papéis picados num monte e jogue tudo para o alto. Vai ser uma festa! Depois, o papel picado pode ser aproveitado em colagens ou modelagem de bonecos.

Papai veio brincar
IDADE De 3 meses a 1 ano.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala ampla.
MATERIAL Aparelho de som, CDs ou fitas cassete com músicas infantis, bolas, fantoches e panos coloridos.
OBJETIVO Interagir ludicamente com os pais por meio da brincadeira.
PREPARAÇÃO Decore o ambiente com os panos. Coloque uma música e peça para o pai ou a mãe se sentar no chão com o filho. Você pode conduzir as brincadeiras, como rolar uma bola para a criança ou brincar com um fantoche, apresentando possibilidades de interação. Os pais se inspiram em você ou criam brincadeiras.

Jogo das expressões
IDADE De 2 a 3 anos.
TEMPO 30 minutos.
ESPAÇO Sala de atividades.
MATERIAL Cartolina, pincéis atômicos ou tinta.
OBJETIVOS Nomear os sentimentos e conversar sobre suas possíveis causas.
PREPARAÇÃO Desenhe na cartolina várias carinhas com expressões faciais que demonstrem sentimentos
de tristeza, alegria, raiva, medo, susto etc. Deixe algumas em branco para nomear um sentimento que apareça no decorrer da brincadeira. Convide a criança a apontar a que mais revela a maneira como ela se sente naquele momento e a explicar os motivos daquela sensação. Ela pode, por exemplo, estar com raiva do colega porque tirou um brinquedo da sua mão.

Caminhada solidária
IDADE De 1 ano e meio a 3 anos.
TEMPO De 5 a 10 minutos.
ESPAÇO Áreas livres ou outros espaços.
OBJETIVOS Desenvolver a ideia de grupo e a tolerância.
Esta proposta pode ser aplicada sempre que as crianças tiverem de andar juntas, como da sala para o pátio. Quem quiser correr tem de se controlar. Quem for mais lento precisa se apressar. Se houver alguém com dificuldade de locomoção, o grupo todo terá de esperá-lo.



Gentileza  - Boas maneiras

DESENVOLVIMENTO DA AULA
Desenvolver a aula
Primeiro momento: contar a história abaixo:
AS PALAVRINHAS MÁGICAS
Elisa queria que as férias chegassem logo, pois ela iria visitar sua prima Antônia na fazenda. No dia em que, finalmente, sua tia chegou para buscá-la, a menina esqueceu de se despedir dos pais, tamanha era a pressa em ir para a fazenda. Quando chegaram à fazenda, Antônia percebeu que Elisa não disse "boa tarde" para o tio Eugênio e para as pessoas que trabalhavam no local. Os dias foram passando ente brincadeiras, passeios a cavalo e banhos no rio. Mas uma coisa estava deixando Antônia curiosa: Elisa nunca dizia as palavrinhas mágicas "por favor", para pedir algo e "obrigada" quando recebia algum favor. Além disso, quando Elisa fazia algo errado, ela nunca dizia "me desculpe" e Antônia nunca ouvia Elisa dizer "com licença" quando entrava no seu quarto ou quando precisava interromper os adultos que estavam conversando. Percebendo que Elisa não conhecia as palavras mágicas que são sinal de boa educação, tia Augusta e Antônia elaboraram um plano: distribuíram por toda a casa bilhetinhos coloridos, com situações em que as palavras mágicas devem ser usadas. Assim, na cozinha havia bilhetes dizendo: "Por favor, alcance o açúcar."- " Desculpe, eu me atrasei para o almoço."- "Obrigada por fazer a minha sobremesa favorita." Na sala, os bilhetes diziam: "Por favor, me alcance a almofada."-"Obrigada por me contar uma história."-"Desculpe por ter pisado no seu pé." E no quarto de Antônia, os bilhetes diziam: "Obrigada por me emprestar o livro."-"Desculpe se magoei você."-"Por favor, você pode me alcançar aquele brinquedo?" Quando Elisa viu todos aqueles bilhetes espalhados pela casa, achou engraçado. Sua prima então explicou que era uma maneira nova para que ela e toda as pessoas da casa aprendessem a usar as palavras mágicas. - Palavras Mágicas? Quais são? Eu não conheço nenhuma disse Elisa. - Por favor, obrigada, com licença, desculpe são as palavras mágicas,  ensinou a prima. Observe, elas estão em todos os bilhetes para que a gente possa aprender a usar essas palavras em todos os lugares e com todas as pessoas. E foi assim, com bilhetes coloridos de vários tamanhos, espalhados por toda a casa que Elisa aprendeu as palavras mágicas. Quando chegou a casa Elisa ensinou sua mãe e seus dois irmãos a usarem as palavras mágicas que tinha aprendido na casa d sua tia Augusta e da prima Antônia. (Claudia Schmidt)
Reproduza os bilhetinhos e a medida que você for contando a história,
vá colando-os pela sala com as crianças
Segundo Momento: montar um mural
·      Tenho uma surpresa para vocês!
·      Vamos conhecer a  ÁRVORE DA GENTILEZA 
·      Cola-se a árvore na parede.
·
Diz-se que esta árvore é muito FELIZ ( colar uma boquinha sorrindo ), quando as crianças são gentis, quando elas agradecem as coisas boas que as pessoas fazem para elas,  mas também as vezes ela se torna TRISTE( colar uma boquinha triste ), quando elas se esquecem de agradecer.
·           Para completar a copa da árvore, o evangelizador deverá pedir aos evangelizandos que sugiram situações em que cada palavra mágica deve ser usada (veja o exemplo abaixo). A medida que conversam, ir colando na copa, flores para cada palavra mágica usada, sendo que na flor (no miolo ou nas pétalas), deve estar escrita a palavra mágica referida.
Obrigado (a)
·      quando alguém nos alcança algo,
·      quando ganhamos um presente;
·      quando alguém nos oferece algo para comer ou beber;
·      quando devolvemos algo que alguém nos emprestou;
·      Lembrar que a menina diz obrigada e o menino diz obrigado
Por favor –
·      quando pedimos alguma coisa a alguém (criar situações para facilitar a compreensão).
Com licença –
·      sempre que formos entrar em um lugar que estava fechado;
·      quando queremos interromper uma conversa (por um motivo importante);
·      quando estamos no ônibus e temos que passar;
·      quando vamos sentar, na cadeira do canto, no ônibus;
Desculpe –
·      quando derrubamos algo (uma comida, um sorvete, um copo d'água);
·      quando magoamos alguém com palavras ou atos;
·      quando esbarramos sem querer em alguém.
     
Terceiro momento: explicar que assim como as flores da árvore nos oferecem um perfume agradável, também as palavras mágicas são agradáveis aos nossos ouvidos.
Como conteúdo doutrinário, fale da LEI DE CAUSA E EFEITO, pois para cada palavra mágica que falarmos, mais sentimentos bons as pessoas irão enviar para nós. 
Conteúdo evangélico: “(...) A PALAVRA DA VOSSA BOCA DEVE SER PARA EDIFICAR (...)” – EFÉSIOS 4:29


ÁGUA, PRESENTE DIVINO:
         Perto da casa onde Zequinha morava com seus pais passava um riozinho, mas que já tinha sido um rio muito grande tempos atrás. O pai de Zequinha costuma contar que pescava muito nesse rio quando criança, depois os peixes foram diminuindo bastante, e hoje raramente alguém consegue um peixe nele.

         Era esse rio o responsável por boa parte da água da cidade. Pena que muitas pessoas não se davam conta disso e desperdiçavam esse presente de Deus sem pensarem nas conseqüências que isso poderia resultar. O próprio Zequinha era uma dessas pessoas, pois toda vez que tomava banho sua mãe precisava chamar sua atenção: “Zequinha você já está bem limpo, chega de gastar tanta água, menino!”

         Quando ele escovava os dentes era a mesma história. Apenas para lavar as mãos ele gastava tanta água que quase dava para tomar um banho, e para completar nunca fechava direito a torneira.

         Sua mãe precisava vigiá-lo sempre e ele ainda respondia para a mãe: “Está bem, eu vou pegar algumas moedas do meu cofrinho para ajudar pagar a conta da água!", achando que a mãe reclamava por causa do dinheiro.

         Um dia seu pai explicou que não desperdiçar o dinheiro também era importante, mas o mais sério era o desperdício da água. Falou que todos nós deveríamos usar sabiamente esse presente que Deus nos deu para que pudéssemos desfrutá-lo sempre.

         Mas Zequinha parecia não estar muito interessado... O garoto também não era dos mais cuidadosos com o lixo, se não encontrasse uma lixeira bem próxima dele jogava o lixo em qualquer lugar, até mesmo no rio.

         Numa noite Zequinha teve um sonho. Sonho não, foi um pesadelo! Ele passava sobre a ponte do riozinho quando retornava da escola e jogou um copinho plástico na água e ficou observando os círculos que se formavam. Foi quando algo estranho começou acontecer: o rio parecia estar ficando furioso, se movimentava rapidamente e fazia um som parecendo um lamento ou xingamento.

         Zequinha não entendeu muito bem aquilo, mas as águas foram tomando uma forma irregular onde se percebia claramente olhos e boca em meio àquela água que se movimentava. E essa forma falou: “Eu sou o guardião das águas e estou ficando muito triste com tudo isso que vem acontecendo! As pessoas não respeitam os rios, muitas acham que eles viraram depósitos de lixo, esquecem que lugar de lixo é no lixo! E você que é jovem, e parece bastante esperto, está dando um tremendo mau exemplo! Pense no que está fazendo, na maneira como vem usando a água e nunca mais jogue qualquer coisa, por menor que seja, nos rios! Agindo assim você está desrespeitando o nosso Pai Maior que é Deus, pois Ele nos dá a água para usarmos com sabedoria. Pense, pense, pense...”

         E aquela bolha gigante, com a voz já sumindo, jogou para fora o copinho plástico e foi diminuindo, diminuindo. O rio foi desaparecendo junto, restando apenas uma paisagem triste com a terra seca e rachada.

         Zequinha tremia feito vara verde. O sol foi ficando mais quente e ele começou sentir uma grande sede, quando acordou: “Puxa vida que pesadelo, vou beber água!”. Enquanto saboreava aquela água começou lembrar do sonho e fechou bem a torneira.

         No dia seguinte, ainda bastante impressionado, contou o sonho à sua mãe, com todos os detalhes, pois estavam vivos na sua memória, e falou que agora entendia porque ela reclamava tanto do desperdício de água que ele costumava fazer.

         Zequinha teve uma grande lição e em poucos dias já se podia notar uma grande mudança em suas atitudes. Inclusive começou cobrar dos amigos e colegas ações de mais respeito para com a água, maravilhoso presente do Criador.
  Obs.: sugerimos que o evangelizador utilize recortes de revistas e, à medida que for contando a história, vá formando as cenas. O resultado final fica muito bonito.

         Segundo momento - questionar:

          Porque a quantidade de peixes e o tamanho do rio que passava perto da casa de Zequinha diminuíram?

          Antes do sonho, que atitudes Zequinha tinha com relação ao uso da água? Elas eram corretas? Por quê?

          Será que se temos dinheiro sobrando para pagar a conta de água podemos desperdiçá-la? Por quê?

          No sonho que teve, o que Zequinha aprendeu?

          Perguntar aos evangelizandos qual a atitude que costumam ter com relação ao uso da água.

          Lembrar que devemos cuidar da natureza, não poluindo, não jogando lixo nos rios, nos mares, nas matas, nas calçadas, fazendo a sepração do lixo. Salientar que lugar de lixo é no lixo.

          É importante preservar a natureza para que os nossos filhos e netos possam desfrutar de um mundo com água, pássaros, rios, mares, plantas, florestas e ar puro (de qualidade).

          Muitos de nós se tivermos merecimento, vamos reencarnar novamente na Terra no futuro. Então vamos herdar o mundo e a natureza que preservamos hoje.
         Terceiro momento: lembrar que (dicas retiradas da página www.corsan.com.br, em 28 de janeiro de 2007):

          Na hora de passar o xampu e o sabonete, desligue o chuveiro. Um banho de 15 minutos consome 60 litros de água.

          Enquanto estiver escovando os dentes, deixe a torneira da pia fechada. Reabra apenas para enxaguar a boca.

          Fique atento aos vazamentos na sua casa. Caixas d'água, descargas e torneiras pingando são sinais de prejuízo no futuro.

          Limpe bem a calçada com a vassoura para tirar a sujeira mais grossa. Depois, então, jogue a água depositada em um balde. O serviço fica mais rápido e mais eficiente. Lavar a calçada sem fechar a torneira consome quatro litros de água por minuto.

          Você precisa tomar banho todos os dias. O seu carro, não. Aproveite o tempo livre do fim de semana para dar uma geral na sua máquina. Em vez de gastar água e mais água da mangueira, use balde. Quem economiza gasolina também economiza água.

         Quarto momento: sugestões de atividades.

         Atividade 1: distribuir xerox dos desenhos abaixo e conversar com os evangelizandos sobre cada imagem. Depois, solicitar que eles respondam a atividade, escolhendo "a carinha" que corresponde à atitude representada pela figura.

         Desenho 1. Ressaltar a importância de se evitar o desperdício de água, e para isso deve-se ensaboar a louça utilizando pouca água.

         Desenho 2. É uma atitude inteligente desligar o chuveiro enquanto a pessoa se ensaboa, a fim de economizar água e luz elétrica.

         Desenho 3. Desligar a torneira enquanto se escova os dentes é dever de todos, evitando o desperdício de água.

         Atividade 2: desenhar uma atitude correta em relação ao uso da água. Colar todos os desenhos em um grande cartaz com o título da aula.

         Atividade 3: faça um chuveiro com os evangelizandos!

         a) O cano do chuveiro é feito de papel, enrolado tipo canudo.

         b) O corpo do chuveiro é feito de uma das pontas de garrafa pet, unida ao cano, formando o chuveiro.

         * Pode-se representar o banho, ressaltando da importância de se lavar as orelhas, os pés, escovar as unhas, etc.

         * Importante se falar de como economizar água durante o banho, desligando a água enquanto se ensaboam, e não tomar banhos muito demorados.

         * Crianças menores gostam de simular um banho, aprendendo a desligar o chuveiro enquanto se ensaboa. Esta atividade poderá levar os evangelizandos a tomarem um banho em um curto tempo.

         Prece de encerramento





PLANEJAMENTO DE AULA
EVANGELIZAÇÃO INFANTIL
DATA:
CLASSE: maternal
N°  ALUNOS:
TEMA: Deus
AULA: Bondade de Deus
1 - Objetivo: (o que espero que as crianças saibam) Conteúdo: (moral da aula)
3 - Desenvolvimento da aula: (descrever os recursos utilizados para desenvolver a aula: texto, história, teatro, etc.)
As crianças devem compreender que Deus é bom e justo e como um pai amoroso, sempre esta ao nosso lado.




Cantar a “História da Tartaruguinha” e após as crianças conhecerem a musica, pode-se apresentar o vídeo (Youtube)
2 - Motivação Inicial: (recurso e/ou atividades que estimulem a classe para a aula)
4 - Verificação da Aprendizagem: (recursos e/ou atividades para verificar o aproveitamento da classe e/ou individuais)
Fazer com as crianças uma roda de curiosidade: “Adivinha quem sou eu?”





Fazer uma colagem com papeis rasgados enfatizando a situação de como ficou o casco da tartaruguinha depois que ela caiu lá do céu.
AVALIAÇÃO GERAL: (Inclusive auto avaliação)



Roda da curiosidade - Sou um ser vivo, tenho uma carapaça, coloco ovos na areia, ando bem devagar, quem sou?

Texto informativo - É um animal que possui casco muito resistente e não tem dentes. Quando percebe algum perigo, recolhe as pernas, a cabeça e a cauda dentro do casco para se proteger do inimigo.
Vive muitos e muitos anos, chega a viver mais de cem anos.

Hora da história - Musica da tartaruguinha
Esta é uma musica calma que chama atenção das crianças.

Musica da tartaruguinha

Ouvi contar uma história.
Uma história engraçadinha.
Da tartaruguinha.
Da tartaruguinha.

Houve uma festa lá no céu.
Mas o céu era distante.
E a tartaruguinha viajou,
Na orelha do elefante.

Quando a festa terminou,
A bicharada se mandou
Quem viu a tartaruguinha
Quem viu?
Lá do céu ela caiu.

São Pedro o céu varreu.
e dá pobrezinha se esqueceu.
Ela disse ai meu corpinho
Está todo de fora!
Como é que eu vou fazer Pai do Céu?
Como vou viver agora?

Pai do Céu juntou os caquinhos e colou
Mais bonita ela ficou....

link com a musica para escutar:
http://www.youtube.com/watch?v=ZBJ7ba5wdr0

Atividade 1 – Pedir as crianças que rasguem papéis e colem no casco da tartaruguinha. Enfatizando a situação de como ficou o casco da tartaruguinha depois que ela caiu lá do céu.



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